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Edição nº 608 | 17 de março de 2023
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AIR pede políticas públicas contra práticas anticompetitivas das plataformas digitais
A AIR (Associação Internacional de Radiodifusão) aprovou, nesta quarta-feira (15), a Carta de Brasília, documento que pede às autoridades públicas dos países das três Américas a implementação de ações e políticas de governo contra práticas anticompetitivas, disseminação de desinformação e discursos de ódio pelas plataformas de internet (AQUI).
O encontro em Brasília reuniu representantes dos conselhos executivos da AIR e da ABERT, além do ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom/PR), Paulo Pimenta, do deputado Orlando Silva (PCdoB/SP), relator do Projeto de Lei 2630/2020, que trata, entre outros temas, do enfrentamento às notícias falsas, dos professores Rose Marie Santini e Marcio Borges (NetLab/UFRJ) e do jornalista Marcelo Rech, presidente-executivo da Associação Nacional de Jornais (ANJ).
O Brasil foi escolhido para sediar o 1º Seminário AIR-ABERT sobre Desafios e Ações na Era Digital pelo protagonismo nas discussões sobre o tema.
No discurso de abertura, o presidente ABERT, Flávio Lara Resende, defendeu regras "mais simétricas em relação ao setor de mídia". Segundo ele, as empresas de tecnologia e as plataformas digitais são "bem-vindas ao ambiente da comunicação brasileiro”, mas é preciso que essas empresas observem regras semelhantes às respeitadas pelos veículos de comunicação. Ele também assinalou que as grandes companhias digitais devem ser responsabilizadas em relação à desinformação que circula em suas plataformas, bem como sobre os conteúdos publicitários e impulsionados.
“O Brasil não pode ficar inerte. A inovação exige igualdade de tratamento, justo e leal, entre todos os agentes econômicos que competem na mídia”, afirmou.
O presidente da AIR – entidade que representa 17 mil emissoras privadas de rádio e TV das três Américas – Eugênio Sosa Mendoza, por sua vez, defendeu a necessidade de os países das Américas debaterem uma forma de regulamentação das grandes empresas digitais e, também, a simetria de regras no mercado de mídia. “É propício que comecemos a ter outras referências, ajustadas no âmbito continental. O Brasil é mais que um país, é um continente por sua envergadura política e econômica e é preciso colocar em foco esta discussão", disse.
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Campanhas para desacreditar a imprensa são permanentes e orquestradas, diz estudo
Há campanhas permanentes de ataque à imprensa profissional brasileira com o objetivo de desacreditar o jornalismo e, com isso, abrir caminho para validar falsas narrativas e desestabilizar a democracia. Essa é uma das conclusões da pesquisa do Laboratório de Estudos de Internet e Mídias Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NetLab/UFRJ), apresentada pelos professores Rose Marie Santini e Márcio Borges.
Segundo os professores, as campanhas contra a imprensa são uma verdadeira máquina de desinformação que gera receita e, por isso é autossustentável e opera como “business”. Esse negócio é financiado em parte por políticos, muitos sem grande expressão, e por uma cadeia que envolve a atuação de sites extremistas e perfis falsos automatizados (bots, que no Brasil são em número superior à média global). Essa configuração se aproveita das características dos algoritmos de recomendação – que priorizam alta audiência e engajamento – para manipular as redes sociais e dar "falsa relevância" aos temas de interesse dos patrocinadores de falsidades. A rede desinformativa se completa por meio dos aplicativos de mensagens.
“Não se cria campanhas todos os dias, elas perduram no tempo porque a repetição vai criando um viés de confirmação”, disse Santini. Segundo ela, há cinco ideias desinformativas estabelecidas pelas campanhas contra a imprensa profissional: 1) O jornalismo tem interesse político e, por isso, produz fake news; 2) Os sites ligados às redes de desinformação, de junk news, é que são os verdadeiros propagadores da verdade e defendem a liberdade de expressão; 3) A mídia tradicional é autoritária e quer nos calar, nos censurar; 4) A mídia defende a imoralidade contra os princípios da família dos cidadãos de bem; e 5) A imprensa tradicional frauda a opinião pública em uma parceria com os institutos de pesquisa e autoridades. A essas ideias se soma a prática de violento ataque a jornalistas mulheres.
Santini afirmou ainda que o estudo levanta a hipótese segundo a qual, já a partir de 2021, houve uma preparação que permitiu a intensificação desinformativa nas eleições gerais de 2022.
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Assimetria de regras é “insustentável”, diz ministro da SECOM
Em sua apresentação, Paulo Pimenta disse que o Brasil precisa enfrentar o quanto antes a assimetria nas regras existentes entre os veículos de comunicação e as grandes empresas digitais. "Essa é uma das assimetrias insustentáveis que temos hoje e que, no nosso entendimento, devem ser debatidas do ponto de vista regulatório", afirmou Pimenta. No Brasil, as empresas de comunicação precisam seguir uma série de normas. O mesmo não ocorre com as Big Techs.
"A assimetria talvez seja a primeira questão que vamos ter que enfrentar”, disse. Para o ministro, a falta de regulação das empresas digitais representa risco à democracia. Segundo ele, de um lado, há o processo de desertificação de notícias, com muitas regiões do país completamente sem jornalismo, e, de outro, um avanço desregulado de novas formas de comunicação.
O ministro defendeu a regulamentação das mídias digitais como forma de combater as fake news e lembrou que países como a Austrália, França e Canadá, por exemplo, já avançaram no tema e que o Brasil não pode se omitir neste debate. De acordo com Pimenta, o governo deve encaminhar ao Congresso Nacional uma proposta de regulação da internet, que inclui punições às gigantes de tecnologia, em caso de violações à Lei do Estado Democrático e de direitos da criança e do adolescente, além de exigir transparência algorítmica e em publicidade online. “Não é possível que estejamos regrados por um conjunto de leis e não se tenha responsabilidade com o conteúdo divulgado”, defendeu.
O relator do PL das Fake News, Orlando Silva, disse que, no atual debate, parece mais acertado estabelecer um modelo de “autorregulação regulada”. "No Brasil, a autorregulação foi muito importante, mas já se demonstrou insuficiente", disse. Para ele, é preciso evitar que se dê superpoderes às plataformas digitais e, além disso, estabelecer um regime de responsabilidade, que não gere riscos à liberdade de expressão.
Silva afirmou ainda que é fundamental que as empresas de tecnologia remunerem as empresas jornalísticas pelo conteúdo que é reproduzido em suas plataformas. “É preciso valorizar o jornalismo profissional, que detém a ética e as técnicas necessárias para a produção de conteúdo imparcial, plural e diverso”.
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Brasil tem potencial para ser protagonista, diz presidente da ANJ
Para o presidente-executivo da ANJ, Marcelo Rech, o Brasil está na encruzilhada do debate sobre o combate à desinformação espalhada na internet e a valorização do jornalismo. “Temos a oportunidade de ser o grande protagonista nesse processo”, disse.
Segundo o jornalista, a solução para o problema passa por um pacto mundial, autorregulado, contra a desinformação, liderado pelas Nações Unidas nos moldes do enfrentamento do aquecimento global e que restabeleça a valorização da verdade. O ponto central desse grande acerto, continuou ele, está na valorização e no reconhecimento do jornalismo por meio da remuneração da atividade jornalística pelas grandes empresas de tecnologia.
Rech afirmou que a disseminação da internet trouxe como efeito colateral a explosão da desinformação, que avança facilitada pela fragilização do ecossistema jornalístico – resultado do modelo de negócios das Big Techs e das campanhas que têm por objetivo desacreditar o jornalismo profissional.
Na esteira desse processo, de acordo com o jornalista, há uma série de malefícios: crescimento do extremismo; riscos à democracia e à estabilidade econômica e geopolítica mundial; erosão da vida harmônica em sociedade e até mesmo familiar; e o surgimento dos desertos de notícias.
No escopo do pacto global, Rech disse que há duas vertentes factíveis: as plataformas assumem responsabilidade direta ao menos sobre os conteúdos pagos, que devem ter transparência total, e devem financiar o jornalismo profissional como antídoto à desinformação.
“As plataformas produzem uma indesejada poluição social, e a desinformação ganhou uma dimensão impossível de ser contida”, disse, ao explicar a lógica de sua defesa. “Quem tem a técnica e a capacidade de limpar essa poluição social é o jornalismo profissional, e essa tarefa tem um custo relevante, que deve ser em grande parte bancada pelos poluidores”, frisou, ressaltando ainda que a plataformas devem assumir responsabilidade direta ao menos sobre os conteúdos pagos, que devem ter transparência total.
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Radiodifusão brasileira se prepara para NABSHOW 2023
A menos de um mês da NABSHOW 2023, empresários e profissionais do rádio e da TV brasileiros se preparam para participar da maior feira de tecnologia, mídia e entretenimento do mundo, que acontece anualmente em Las Vegas (EUA).
Promovida pela NAB (National Association of Broadcasters), a edição deste ano será especial, com as comemorações do centenário da NABSHOW, entre os dias 16 e 19 de abril, no Las Vegas Convention Center.
A ABERT participará das celebrações como convidada especial da NAB. A Associação terá um estande no Global Trade Pavilion e apresentará aos mais de 100 mil visitantes que passarão pelo local os trabalhos desenvolvidos pela entidade no setor de rádio e TV brasileiro. Expositores de 150 países presentes à feira apresentarão, em primeira mão, os serviços e novidades tecnológicas que serão lançados para o mercado de radiodifusão.
ABERT promove encontro da radiodifusão brasileira
Cem empresários e profissionais de rádio e TV, parlamentares e jornalistas, além de representantes do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) estarão reunidos em um almoço promovido pela ABERT durante a NABSHOW, no dia 17 de abril, no Caesars Palace Hotel, em Las Vegas (EUA).
A inscrição para o tradicional encontro da radiodifusão brasileira é gratuita para os associados da ABERT e das entidades estaduais de radiodifusão. Para os não associados, haverá um custo de R$ 1.100 (US$ 200) por pessoa, e o pagamento será feito por meio de boleto bancário.
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas AQUI.
Associados têm desconto em pacote aéreo e hotéis
As associações estaduais de radiodifusão estão organizando caravanas para a NABSHOW 2023. Mais uma vez, o Brasil deve confirmar a tradição de ser uma das maiores delegações presentes à feira.
Uma parceria entre a ABERT, a agência Brazilusa e o Consulado Americano oferece pacotes aéreos e hospedagens com condições especiais para os associados interessados em participar do evento. Para consultar as opções, acesse AQUI.
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Acelerando Negócios Digitais: “O jornalismo pode crescer, não apenas sobreviver.”
Com o tema “O Negócio das Mídias Digitais: Presente de Futuro”, o diretor de ensino e aprendizagem na Newmark Graduate School of Journalism da CUNY, de Nova York (EUA), Jeremy Caplan, deu início ao ciclo de encontros do programa Acelerando Negócios Digitais, na terça-feira (14).
Na sessão que reuniu mais de 500 pessoas, Caplan apresentou motivos para ser otimista em relação ao futuro do jornalismo e aos desafios que o setor pode vir a enfrentar. “Há muita coisa que merece nosso otimismo. O jornalismo pode crescer, não apenas sobreviver”, afirmou o diretor, que mencionou, entre vários pontos, a participação atual da sociedade na construção da notícia e novas estruturas.
Caplan lembrou que as empresas jornalísticas enfrentam situações como a concorrência pela atenção do público, a diminuição do interesse em notícias – fato observado em todo o mundo –, e que muitos evitam se informar. Segundo dados apresentados, 28% dos europeus leem notícias todos os dias, enquanto 20% nunca leem.
Líder do Programa de Criadores de Jornalismo Empreendedor da CUNY, Caplan ainda ressaltou que o jornalismo precisa desenvolver habilidades diferentes, como produtos, engajamento, vendas, iniciativa e valorização de competências importantes para o mercado.
O programa
A primeira fase do programa Acelerando Negócios Digitais, de treinamento de profissionais da imprensa e jornalistas independentes terá duração de dez semanas. A segunda fase será de mentoria dos selecionados, com investimento de até US$ 15 mil para o desenvolvimento de projetos.
O Acelerando Negócios Digitais é uma parceria da ABERT com o ICFJ (International Center for Journalists) e a Meta – empresa responsável pelo Facebook e Instagram.
Próximo encontro
O próximo encontro, sobre “Novas Plataformas e Formatos de Mídias”, acontecerá na terça-feira (21), com Jon Lawrence, supervisor de produção executiva para a AJ+ e líder da redação da plataforma digital da AL Jazeera, focada em millenials.
Lawrence foi editor adjunto da NowThis e chefe do Digital no Channel 4 News. Atualmente, supervisiona a produção diária de notícias e conteúdo em formatos mais longos.
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SP, RJ, RS e SC poderão prorrogar exibição de inserções estaduais de propaganda partidária
A partir do pedido conjunto da ABERT com as associações estaduais de radiodifusão, os tribunais regionais eleitorais de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina autorizaram as emissoras de rádio e TV a prorrogar a exibição das inserções estaduais de propaganda partidária até a meia-noite.
De acordo com os TREs, a prorrogação das inserções estaduais está autorizada às segundas, quartas e sextas-feiras, nos casos de impossibilidade de interrupção da programação em virtude de veiculação do programa a “Voz do Brasil”, de eventos desportivos ao vivo e de eventos religiosos, devendo ser observados os demais requisitos impostos pela Resolução TSE nº 23.679/2022. No caso de Santa Catarina, as emissoras também poderão prorrogar a exibição em razão de cobertura jornalística imprevisível.
As decisões evitam que um número expressivo de pedidos seja submetido à apreciação da Justiça Eleitoral de maneira individual pelas emissoras.
A ABERT lembra que para as inserções nacionais, veiculadas às terças, quintas e sábados, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também já havia autorizado a prorrogação da exibição até meia-noite.
A ABERT esclarece, ainda, que também foram endereçados pedidos semelhantes a todos os outros estados do país, e que aguarda as decisões dos tribunais.
Importante esclarecer que, independentemente do pedido da ABERT e das associações estaduais, as emissoras podem ainda requerer individualmente ao TSE ou TREs a autorização de prorrogação para os casos de programas e eventos não contemplados nas decisões judiciais, mediante a comprovação da impossibilidade de interrupção da programação normal da emissora entre 19h30 e 22h30.
A íntegra das decisões do TSE e dos TREs pode ser acessada abaixo:
- TSE
- TRE/RJ
- TRE/SP
- TRE/RS
- TRE/SC
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Anatel disponibiliza informações online sobre liberação da faixa de 3,5 GHz para o 5G
Pelo painel disponibilizado (AQUI) pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as emissoras de rádio e TV poderão acompanhar todo o processo de liberação da faixa de 3,5 GHz e verificar os municípios onde já ocorreu a liberação para operação do 5G e as cidades com planejamento aprovado.
Já as emissoras que cadastraram ou licenciaram estações terrenas de recepção na faixa de 3.700 MHz a 4.200 MHz no Banco de Dados Técnicos e Administrativos (BDTA) da Anatel, dentro dos prazos definidos pelo GAISPI (Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz), poderão ainda acompanhar as informações atualizadas sobre o planejamento de liberação dos municípios onde suas estações estão localizadas e se preparar para receber a instalação dos filtros para mitigação de interferências, por parte da Entidade Administradora da Faixa de 3,5 GHz (EAF), além de verificar se os filtros foram instalados nos municípios já liberados.
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Deputado Amaro Neto presidirá Comissão de Comunicação da Câmara
O deputado federal Amaro Neto (REPUBLICANOS/ES) foi eleito, na quarta-feira (15), o novo presidente da Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados. Jornalista e pós-graduado em Gestão de Empresas de Radiodifusão, o parlamentar está no segundo mandato na Casa.
Desmembrada da antiga CCTCI (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática), a Comissão de Comunicação, criada em fevereiro, terá, entre as atribuições, a análise de projetos sobre os meios de comunicação social, liberdade de imprensa e redes sociais, produção e programação das emissoras de rádio e TV, outorga e renovação da exploração de serviços de radiodifusão.
Foto: Pablo Valadares
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ACERT comemora 46 anos de fundação
Uma confraternização realizada na sede da ACERT (Associação Cearense de Emissoras de Rádio e TV), em Fortaleza (CE), na quinta-feira (16), marcou as comemorações dos 46 anos de atuação da entidade em defesa da radiodifusão do Ceará. Diretores, radiodifusores e convidados, entre eles, o gerente regional da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Gilberto Stúdart, o diretor da Fecomércio/CE, Maurício Junior, e a presidente da TV Ceará, Moema Soares, participaram do encontro.
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Raymundo Barros assume presidência do Fórum SBTVD
O conselheiro da SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão) e diretor de Estratégia & Tecnologia da Globo, Raymundo Barros, foi eleito na segunda-feira (13) para a presidência do Fórum SBTVD (Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre). O gerente sênior de Relações Governamentais da Samsung, Marcio Herman, foi reeleito para a vice-presidência.
De acordo com o Fórum, “a expectativa deste novo ciclo é desenvolver e implementar o novo padrão de TV a ser adotado no Brasil, a TV 3.0”.
Em discurso, Barros afirmou que “é papel do Fórum conduzir as discussões e tomar as decisões em relação à evolução da TV aberta no Brasil, sempre trabalhando em perfeita colaboração com o Ministério das Comunicações, com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e com todos os setores aqui representados”.
Durante a assembleia geral, também foram escolhidos os conselheiros titulares e suplentes representantes das indústrias de radiodifusão, recepção, transmissão, software e também da academia, que é formada por instituições de ensino e pesquisa.
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