Flávio Lara Resende – presidente da ABERT
“Em 2022, o rádio completa cem anos da primeira transmissão no Brasil, que foi feita aqui no Rio de Janeiro. Na época, o presidente Epitácio Pessoa pediu à família Guille que construísse o Copacabana Palace em comemoração aos cem anos da Independência do Brasil. Por este motivo, escolhemos esse lugar emblemático para a realização do evento. O rádio tem uma importância fundamental na vida das pessoas. Esse meio de comunicação mostrou ainda mais a sua eficácia durante a pandemia. O rádio chega a todos os cantos desse vasto país, e às vezes é a única fonte de informação, de entretenimento para muitas pessoas. Muita gente dizia, há dez, oito anos atrás, que o rádio ia acabar, e o rádio não só não acabou como ele se reinventou, mesmo com a chegada de várias plataformas tão modernas”.
Cláudio Castro – governador do Rio de Janeiro
“O rádio é aquela comunicação que chega mais rápido ao povo. Tantas coisas aconteceram através da rádio, esse veículo que é tão popular e passa tanta credibilidade. Eu, como músico, sempre amei o rádio. A manutenção do rádio é fundamental porque é através dele que temos notícia, cultura, entretenimento, tudo em um único lugar, seja no carro ou em casa”.
Silvano Silva – presidente da ACAERT
“O rádio é o professor! Ele ensinou a televisão nas novelas, levou os grandes comunicadores, e o rádio hoje se transforma muito fácil, ele é extremamente adaptativo e por isso esse rádio vibrante, jovem e cheio de energia. Ele ensina a internet a fazer a web rádio, ele ensina a fazer podcast, os principais influenciadores são os nossos radialistas.
Essa magia do rádio nunca pode ser perdida, para que a gente tenha mais e mais pessoas conectadas conosco e fazendo esse tão inovador e renovador rádio que a gente conhece há tanto tempo!”.
Afro Lourenço – presidente da ACERT
“Acredito que não há nenhum veículo, nenhum instrumento de comunicação mais eficaz, mais intimista, mais permanente e eu diria eterno, como o rádio. Nenhum outro veículo de comunicação permite essa segurança, essa relação intimista que o rádio propicia às pessoas e coloca as pessoas de uma forma verdadeiramente humana. As relações na mídia digital são relações mais frias. O rádio não é um veículo, é um modo de se comunicar, de fazer uma relação mais intimista, mais humana.
As nossas homenagens ao centenário do rádio e à ABERT, que congrega as associações de todos os estados brasileiros que trazem para um mesmo ambiente as demandas do setor de radiodifusão”.
Caíque Agustini – presidente da AERP
“O rádio é um veículo muito próximo da comunidade, representa muito bem as comunidades onde está inserido. O rádio continua sendo, em essência, um veículo muito próximo das pessoas. A característica principal é a criatividade e credibilidade que o veículo rádio passa no seu dia a dia, feito por profissionais que estão atrás do microfone, que fazem com que o ouvinte se identifique com as emissoras. É um veículo muito importante e de muita força”.
José Antonio do Nascimento Brito – presidente da AERJ
“O rádio continua, após cem anos, sendo uma coisa importantíssima aqui no Brasil. É um elemento incrível de integração do nosso país. E o rádio, assim como a televisão tradicional, baseada inclusive em pesquisas recentes do IBOPE, mostram que ele ainda tem um enorme caminho pela frente com audiências, inclusive entre os mais jovens, ouvindo rádio e vendo televisão por meios tradicionais e não exatamente por aplicativos.
O rádio tem uma capacidade de instantaneidade que nem a internet e nem a televisão têm. Qualquer informação importante, o rádio aparece em primeiro lugar”.
Rodrigo Neves – presidente da AESP
“O rádio está sempre presente, vem evoluindo e passando por transformações nesses cem anos. Eu cresci ouvindo rádio, meus pais eram diretores da rádio de São Manuel. Então, praticamente nasci dentro do rádio. Está na família!
Eu vejo que o rádio vem se transformando numa velocidade incrível. O rádio presta serviço, informa, entretém e tem credibilidade... O rádio tem vida! Pesquisas comprovam que as pessoas ouvem rádio não só pela música, mas também pela comunicação”.
Roberto Cervo Melão – presidente da AGERT
“Alegria muito grande participar dessa comemoração, de cem anos do nosso rádio. Estamos vivendo um novo momento, de muito trabalho, de renovação, mas estamos, com certeza absoluta, criando um novo momento de sucesso para quem está chegando, que são nossos filhos.
Para os empresários que queiram fazer seus investimentos, o rádio é um grande negócio para quem quer vencer na vida”.
Luciano Pimenta – presidente da AMIRT
“O rádio é um veículo fascinante, que está aí nos lares de todos os brasileiros, nos automóveis, etc. O rádio se renovou, foi o meio que mais se adequou às mídias sociais e à digitalização. É uma emoção muito grande estarmos aqui comemorando esses cem anos desse rádio novo, jovem, pulsante, adaptado... Um rádio totalmente digital. Maravilhoso também comemorar os 60 anos da ABERT e os cem anos da Semana de Arte Moderna”.
Marilena Mota – diretora da ASSERP
“O rádio é um revolucionário, está há cem anos de pé! Temos que comemorar esse importante meio de comunicação tão fundamental para o nosso Brasil. Nós também estamos em festa porque o rádio na Paraíba está completando 85 anos em 2022. Daí a importância de comemorar e valorizar todos aqueles que fazem parte da história do rádio, como os locutores e radiodifusores”.
Nill Jr – presidente da ASSERPE
“É maravilhoso celebrar a televisão e o rádio! A transformação desse país não seria construída sem o papel exercido pelo rádio e pela TV ao longo desses cem anos. Eu diria que o rádio vive uma transformação constante, ele é um grande camaleão da comunicação porque a todo o momento “matam” ele, mas ele se levanta ainda mais forte.
Com rádio não existe fake news. Ele é o veículo mais afetivo, mais cantado, alguém está chorando com o rádio ligado nesse momento! Essa característica é muito própria. Esse veículo de comunicação tem alma!”