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    Reeleito presidente da Agert, Gadret diz que quer trabalhar contra atuação de emissoras ilegais no Rio Grande do Sul

    alexandreposse1_neitor_correa_internaAlexandre Gadret, presidente da AgertReeleito na semana passada para a presidência da Associação Gaúcha das Emissoras de Rádio e Televisão (Agert), Alexandre Gadret fala dos desafios que terá à frente da entidade nos próximos anos. Um deles, segundo o radiodifusor, é auxiliar o poder público a fiscalizar as emissoras ilegais. “Estudamos formas de combate sistemático ampliando os meios e os tipos de denúncias, com o objetivo de acabar com a ilegalidade no setor”, afirma.

    Diretor Comercial da Rede Pampa de Comunicação , Gadret tem 34 anos e é formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ocupa a presidência da Agert desde 2009, e, com a reeleição, permanece no cargo até 2013.

    Além do combate às emissoras que operam ilegalmente, Gadret pretende seguir ajudando a Abert a trabalhar para aprovação da flexibilização do programa A Voz do Brasil e a fortalecer o rádio AM. Confira entrevista que o radiodifusor concedeu à associação.

    1.    O senhor ocupa a presidência da Agert desde 2009. Qual é o balanço que faz desses anos de atuação?

    Nesta gestão, conseguimos, graças à união da diretoria, fazer uma série de contatos para fortalecer o setor. Através de parcerias com órgãos públicos, como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE- RS), desenvolvemos uma série de palestras como o objetivo de informar aos radiodifusores sobre os detalhes da legislação eleitoral, com resultado altamente positivo. Nenhuma emissora afiliada à Agert sofreu penalização durante a campanha eleitoral passada. Também trabalhamos com afinco no sentido de fazer uma fiscalização mais forte e eficiente das emissoras que operam de maneira ilegal. Os associados e a própria população têm colaborado e nos enviado denúncias que encaminhamos aos órgãos competentes visando acabar com este tipo de negócio altamente predatório e nocivo à sociedade.

    2. Como o senhor pretende conduzir a entidade nos próximos anos?

    Em primeiro lugar, fortalecendo a fiscalização às emissoras ilegais. Isto é primordial. Estamos estudando formas de combate sistemático ampliando os tipos de denúncias, para acabar com a ilegalidade no setor. Também estamos buscando a profissionalização em gerenciamento no setor da radiodifusão com cursos, tanto para a diretoria da entidade como para os gestores de todas emissoras afiliadas. O futuro depende cada vez mais do conhecimento e do gerenciamento eficaz e isto a Agert está buscando.

    3.    Quais serão os maiores desafios daqui pra frente? 

    Juntamente com a Abert, nosso desafio continua sendo mobilizar os parlamentares para aprovar o projeto de flexibilização do programa A Voz do Brasil, cuja votação está prevista para esta semana, no Congresso Nacional. Esta é uma bandeira da radiodifusão brasileira e gaúcha. Não podemos deixar de lembrar que, neste instante, o presidente da Câmara Federal é o deputado Marco Maia que também é do Rio Grande do Sul. A aprovação será o coroamento de uma luta histórica de todas as entidades que  trabalham para que a população tenha liberdade de escolha. Também precisamos assegurar a viabilidade da digitalização das rádios AM e sua migração para os canais 5 e 6 UHF, visando assegurar o futuro do rádio AM.

    Foto: Neitor Corrêa.

    Assessoria de Comunicação da Abert

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