Na edição anual do prêmio que promove, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) decidiu homenagear a atividade jornalística. A escolha foi feita em decorrência do esforço coletivo de veículos de comunicação para ofertar informação verificada e com credibilidade.
De acordo com o presidente da entidade, Marcelo Rech, as condições adversas da pandemia afetaram a rotina de jornalistas que, mesmo longe do ambiente das redações, seguiram cumprindo sua missão. Rech destacou ainda que a premiação conceitual se justifica também pelo ambiente de cultivo à desinformação e pelo aumento de ataques, físicos e virtuais, a profissionais de imprensa.
Criado em 2008, o prêmio costuma ser concedido a pessoas ou instituições dedicadas à defesa da liberdade de imprensa. No ano passado, o vencedor foi o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello.