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    Entidade internacional de rádio e TV cobra reação “enérgica” contra assassinato de radialista na Bahia

    presidente_da_Air_internaPresidente da AIR, Luis Pardo Sáinz A Associação Internacional de  Radiodifusão (AIR) cobrou reação “enérgica” das autoridades policiais e judiciais do país diante da violência cometida pelo narcotráfico contra jornalistas.

    Em nota distribuída nesta quarta-feira (4), a entidade repudiou o assassinato do radialista Laércio de Souza, da Rádio Sucesso, de Camaçari (BA). A AIR representa 17 mil emissoras de rádio e TV nas Américas, Ásia e Europa. O crime ocorreu na última terça-feira,  no município de Simões Filho, próximo a Salvador. A polícia suspeita que os autores do assassinato têm ligação com o tráfico de drogas.

    “Sempre que o direito à liberdade de imprensa e ao acesso à informação está ameaçado, é a democracia que corre perigo”, afirma a nota.

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) também divulgou comunicado manifestando “consternação” com o crime. Em nota, assinada pelo presidente da entidade, Emanuel Carneiro, declarou que “profissionais e veículos de comunicação têm sido alvos cada vez mais freqüentes do narcotráfico e do crime organizado, sempre que ameaçados por notícias investigativas e de denúncia”.

    Assessoria de Comunicação da Abert

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