Notícias

    Parlamento - deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES)

    Dar celeridade ao atendimento da mulher vítima de violência é um dos objetivos do projeto apresentado pelo deputado federal Sérgio Vidigal (PDT-ES). Para o parlamentar,  a Lei Maria da Penha, dispositivo legal brasileiro que aumenta o rigor das punições sobre crimes domésticos, é muito importante, mas passados 10 anos é preciso atualizá-la.

     Leia os principais trecho da entrevista à Rádio Abert

    Deputado, já existe uma lei que protege mulheres vítimas de violência. É preciso atualizá-la?

    Temos a Lei Maria da Penha e há uma expectativa da sociedade de que esta legislação resolve o problema da violência contra a mulher. E nós sabemos que essa violência não reduziu e que ainda há muita impunidade. Acho importante a lei atual, mas acredito que seja necessário aperfeiçoar a legislação. Criando punições mais rigorosas, mas também leis que ajudem a prevenir essa violência e possam oferecer um suporte ainda maior à mulher violentada.

    Na prática, o que diz o projeto proposto?

    O meu projeto prevê que todas as cidades de médio e grande porte tenham delegacias especializadas em atendimento à mulher. O órgão público terá que funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana. Outro ponto importante é que a mulher que sofreu a violência seja atendida por  uma outra mulher, de preferência policial e que tenha passado por cursos específicos para o atendimento neste tema. É necessário que haja uma rede de atendimento interligada. Além do atendimento na delegacia é preciso um suporte psicológico e, muitas vezes, atendimento hospitalar.

    O senhor acredita que o projeto pode ser aprovado em 2016?

    Acho que sim. A proposta já foi aprovada por unanimidade na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)da Câmara. Atualmente,está aguardando sugestões dos outros deputados  na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Caso seja aprovado, o projeto passará para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Por ser um projeto de caráter conclusivo, não precisa ser votado no plenário da Casa.

     

    Parlamento - deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES)

     

    Dar celeridade ao atendimento da mulher vítima de violência é um dos objetivos do projeto apresentado pelo deputado federal Sérgio Vidigal (PDT-ES).

     

    Para o parlamentar,  a Lei Maria da Penha, dispositivo legal brasileiro que aumenta o rigor das punições sobre crimes domésticos, é muito importante, mas passados 10 anos é preciso atualizá-la.

     

    Leia os principais trecho da entrevista à Rádio Abert

    .

    Deputado, já existe uma lei que protege mulheres vítimas de violência. É preciso atualizá-la?

    Temos a Lei Maria da Penha e há uma expectativa da sociedade de que esta legislação resolve o problema da violência contra a mulher. E nós sabemos que essa violência não reduziu e que ainda há muita impunidade. Acho importante a lei atual, mas acredito que seja necessário aperfeiçoar a legislação. Criando punições mais rigorosas, mas também leis que ajudem a prevenir essa violência e possam oferecer um suporte ainda maior à mulher violentada.

     

    Na prática, o que diz o projeto proposto?

    O meu projeto prevê que todas as cidades de médio e grande porte tenham delegacias especializadas em atendimento à mulher. O órgão público terá que funcionar 24 horas por dia, sete dias por semana. Outro ponto importante é que a mulher que sofreu a violência seja atendida por  uma outra mulher, de preferência policial e que tenha passado por cursos específicos para o atendimento neste tema. É necessário que haja uma rede de atendimento interligada. Além do atendimento na delegacia é preciso um suporte psicológico e, muitas vezes, atendimento hospitalar.

     

    O senhor acredita que o projeto pode ser aprovado em 2016?

    Acho que sim. A proposta já foi aprovada por unanimidade na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF)da Câmara. Atualmente,está aguardando sugestões dos outros deputados  na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. Caso seja aprovado, o projeto passará para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Por ser um projeto de caráter conclusivo, não precisa ser votado no plenário da Casa.

     

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

    Image
    Assuntos Legais e Regulatórios
    Image
    Tecnologia
    Image
    Comunicação
    Image
    Parlamentar

    Buscar