Um estudo do King’s College de Londres, uma das instituições de pesquisa mais respeitadas do Reino Unido, concluiu que as redes sociais representam um risco à saúde pública, porque disseminam teorias da conspiração sobre a pandemia do novo coronavírus.
Segundo o estudo, as pessoas que se informam quase que exclusivamente pelas plataformas digitais sobre a COVID-19 estão mais propensas a desrespeitar as medidas restritivas de combate à doença. Entre as pessoas que utilizam as redes sociais como principal fonte de informação, muitas acreditam, por exemplo, que o vírus surgiu em um laboratório ou pela radiação liberada pela tecnologia 5G, teorias já descartadas pelos cientistas.
O estudo cobra ainda mais atitude das empresas de tecnologia, como a remoção de conteúdos falsos sobre a pandemia.
Campanha da ABERT lembra que desinformação mata
Em 20 de março, a ABERT lançou uma campanha que lembra a importância do jornalismo profissional e alerta para os riscos de disseminação de falsas informações, sob pena de colocar vidas em risco durante a pandemia global de COVID-19.
Com o lema "Desinformação Mata", a iniciativa é composta por vídeo para TV e redes sociais, além de spot para rádio, e está disponível para compartilhamento gratuito
Para saber mais sobre a campanha da ABERT, acesse AQUI