Neste dia 3 de maio, em que se comemora o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) e a Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) divulgaram notas em que mostraram preocupação a respeito dos crimes contra jornalistas.
Em sua mensagem, o presidente da Abert, Emanuel Carneiro, destaca a preocupação com o crescimento da violência contra profissionais e veículos de comunicação, principalmente como reação do crime organizado e do narcotráfico.
“Esperamos das autoridades a investigação e punição dos criminosos, e que a impunidade deixe de ser a regra nesses casos”, aponta Carneiro, que também reafirma a “importância do respeito ao livre exercício do jornalismo como prática vital a uma sociedade mais democrática, plural e justa”.
O presidente da AIR, Luis Pardo Sáinz, solidarizou-se com os jornalistas assassinados e perseguidos, dizendo que seu sacrifício não foi em vão, e com os meios de comunicação, que, segundo ele, “apesar da hostilidade e perseguição de governos autoritários, seguem exercendo sua tarefa de informar e comunicar com admirável determinação”.
Assessoria de Comunicação da Abert