De acordo com o órgão, embora tenha menos dois itens classificativos, o guia traz informações mais claras e objetivas, o que facilitaria a orientação dos pais.
Foram incluídos novos indicativos e reduzidas algumas faixas etárias. Por exemplo, o uso medicinal de drogas ilícitas antes não recomendado para menores de 12 anos passou para a faixa 10 anos.
Segundo o ministério, o objetivo não é levar mais rigor à classificação, nem tampouco torná-la mais branda, mas possibilitar que qualquer pessoa conclua o mesmo que a equipe de analistas, formada por acadêmicos e profissionais de diversas áreas.
Assessoria de Comunicação da Abert