Texto de Adesão - Declaração de Hamburgo
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( ) der brasilianische Verband der Hörfunk- und Fernsehveranstalter-ABERT unterstützt die "Hamburg-Erklärung" und fordert den Datensatz des Dokuments.
Presidente
Slaviero defende mobilização do Setor
Trezentas e dez empresas de comunicação e associações representativas do setor de todo o mundo aderiram à Declaração de Hamburgo - documento internacional que defende o respeito às leis de propriedade intelectual para conteúdo jornalístico reproduzido na internet. Lançado em junho de 2009, na época com 170 assinaturas, o texto critica o uso não remunerado de conteúdo jornalístico nos chamados agregadores de notícias, sites que destacam determinados textos e os links para as publicações que os produziram.
No Brasil, 25 empresas aderiram à declaração. Entre elas, O Estado de S. Paulo, O Globo, A Gazeta, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) e a Abert, que assinou o documento em dezembro do ano passado. A entidade incentiva todos os seus associados a ingressarem no movimento. “A Declaração de Hamburgo é crucial para as empresas do nosso setor, pois o uso indiscriminado de obras jornalísticas por agregradores de conteúdo, sem o devido pagamento pelo uso, tem comprometido o equilíbrio econômico-financeiro dessas empresas”, afirma o presidente da Abert, Daniel Pimentel Slaviero.
Ele completa que a adesão individual de cada emissora contribuirá para uma luta comum a todos, empresas jornalísticas e de radiodifusão, frente ao uso indiscriminado de conteúdos, sem nenhuma negociação e/ou remuneração. “O uso de obras de jornalistas, editores e empresas jornalísticas sem o devido pagamento põe em risco a criação de conteúdos de alta qualidade e o próprio jornalismo independente”, diz.
Veja aqui a lista completa das empresas
Os associados à Abert podem contar, a partir de agora, com a sala do radiodifusor, um espaço exclusivo para trabalhar, enquanto estiverem na sede da entidade, em Brasília.
A sala dispõe de um ambiente agradável para pequenas reuniões, telefone e acesso a internet. Para utilizar o espaço, no horário entre 9h30 e 18h, sugerimos fazer reserva na secretaria da Abert, no telefone (61) 2104-4600.
PODER EXECUTIVO FEDERAL
PÁGINAS DO GOVERNO
Plano Brasil de Todos / PPA 2004-2007
Agência Brasil
Aeronáutica
Exército Brasileiro
Imprensa Nacional
Marinha do Brasil
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério das Cidades
Ministério da Ciência e Tecnologia
Ministério das Comunicações
Ministério da Cultura
Ministério da Defesa
Ministério do Desenvolvimento Agrário
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Ministério da Educação
Ministério do Esporte
Ministério da Fazenda
Ministério da Integração Nacional
Ministério da Justiça
Ministério do Meio Ambiente
Ministério de Minas e Energia
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Ministério da Previdência Social
Ministério das Relações Exteriores
Ministério da Saúde
Ministério do Trabalho e Emprego
Ministério dos Transportes
Ministério do Turismo
Radiobrás
Rede Governo
Serviço de Busca
AGÊNCIAS REGULADORAS
Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica
ANP – Agência Nacional do Petróleo
Ancine– Agência Nacional de Cinema
PODER EXECUTIVO ESTADUAL
Governo dos Estados: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins PODER LEGISLATIVO FEDERAL
Câmara dos Deputados
Senado Federal
Rede Interlegis
PODER LEGISLATIVO ESTADUAL
Assembléias Legislativas: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande Do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins
Câmara Distrital do Distrito Federal
PODER JUDICIÁRIO
Tribunais Superiores: Supremo Tribunal Federal, Superior Tribunal Justiça, Tribunal Regional Eleitoral, Tribunal Superior Eleitoral, Tribunal Superior do Trabalho, Superior Tribunal Militar
Tribunais de Justiça: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande Do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins
Tribunais Regionais Eleitorais: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande Do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins
Tribunais Regionais Federais: TRF da 1ª Região, TRF da 2ª Região, TRF da 3ª Região, TRF da 4ª Região, TRF da 5ª Região
Tribunais Regionais do Trabalho: 1ª Região, 2ª Região, 3ª Região, 4ª Região, 6ª Região, 7ª Região, 8ª Região, 10ª Região, 11ª Região, 12ª Região, 15ª Região, 17ª Região, 18ª Região, 19ª Região, 20ª Região, 21ª Região, 22ª Região, 23ª Região, 24ª Região.
ASSOCIAÇÕES ESTADUAIS
Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão / ACAERT
Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão / ACERT
Associação das Empresas de Radiodifusão de Pernambuco / ASSERPE
Associação das Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo / AESP
Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado do Rio de Janeiro / AERJ
Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná / AERP
Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão / AGERT
Associação Mineira de Rádio e Televisão / AMIRT
Associação Piauiense de Rádio e Televisão / APERT- PI
Associação Potiguar de Emissoras de Rádio e Televisão / APOERT
Associação Rondoniense Emissoras de Rádio e Televisão / ARERT
Outras entidades
Janeiro 01- Confraternização Universal |
Fevereiro 01- Dia do Publicitário |
Março 01- Cinzas 02- Dia Nacional do Turismo 03- Dia do Meteorologista 07- Dia dos Fuzileiros Navais 08- Dia Internacional da Mulher 12- Dia do Bibliotecário 15- Dia Mundial do Consumidor 21- Dia Internacional Contra a Discriminação Racial 21- Dia Universal do Teatro 22- Dia Mundial da Água 27- Dia do Circo 28- Dia do Diagramador |
Abril
01- Dia da Mentira |
Maio
01- Dia Mundial do Trabalho |
Junho
01- Semana Mundial do Meio Ambiente |
Julho
02- Dia do Bombeiro Brasileiro |
Agosto
11- Dia da Televisão |
Setembro
01- Dia do Professor de Educação Física |
Outubro
03- Dia Mundial do Dentista |
Novembro
01- Dia de Todos os Santos |
Dezembro
01- Dia Internacional da Luta contra a AIDS |
O novo serviço da Abert tem o objetivo de produzir e gerar conteúdo radiofônico para os associados da entidade, com informações e entrevistas sobre assuntos que englobam a radiodifusão brasileira.
As matérias geradas ficarão disponíveis no sítio da Abert na internet e poderão ser gravadas pelos associados da entidade que, a seu exclusivo critério, poderão veicular gratuitamente em sua programação. Perdendo a atualidade, as matérias incorporarão o acervo da audioteca.
O conteúdo será editado em formato de boletim jornalístico com duração máxima de dois minutos.
Como a Rádio Abert não pretende ser uma agência de notícias, a atualização das matérias será baseada na demanda e na relevância dos fatos.
A Rádio Abert fará a cobertura dos acontecimentos que envolvam a radiodifusão nos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. A pauta também englobará a cobertura de audiências públicas, reuniões, seminários e congressos, sempre mantendo o foco nos assuntos de interesse do segmento.
Para complementar essa ferramenta de comunicação institucional, a Rádio Abert contará com a parceria das Associações Estaduais de Emissoras de Rádio e TV. O objetivo é informar sobre as decisões nacionais que contemplam assuntos locais, criando, assim, um canal de integração com os radiodifusores.
A Rádio Abert pretende ser um instrumento de informação e defesa da Radiodifusão livre, aberta e gratuita.
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Amigo radialista, futebol e a nossa seleção. Sem fugir do assunto, podemos pegar uma carona e associar futebol à Educação. Afinal, imagine como seria o nosso País se os brasileiros fossem tão apaixonados pela escola como são pelo futebol. Um grande abraço, Clique aqui para baixar as peças www.todospelaeducacao.com.br/radios Continue mandando suas sugestões e idéias sobre o projeto, queremos ouvir o que você tem a dizer!
Estamos também no Twitter http://twitter.com/TodosEducacao |
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Uma audiência pública discutirá na próxima quarta-feira (16), na Câmara dos Deputados, a possibilidade de restituir a obrigatoriedade do diploma de jornalismo para o exercício da profissão, como pretende a Proposta de Emenda à Constituição 386/2009.
Participarão da audiência o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, o advogado constitucionalista Ivo Dantas, e o presidente do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo, Edison José Biasin.
A obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão foi suspensa no ano passado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Comissão Especial que analisa a PEC fará ainda duas reuniões para discutir o tema, nesta quarta-feira (16), com representantes da Associação Nacional de Jornais (ANJ), e na quinta-feira, com a Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
Assessoria de Comunicação da Abert com Agência Câmara
A deputada Andreia Zito (PSDB-RJ) pediu vistas ao Projeto de Lei 6708/2009, que está em discussão na Comissão do Trabalho. A proposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT /RS), institui um novo imposto sindical de 1% sobre os rendimentos anuais dos trabalhadores brasileiros. A deputada acredita que a cobrança é injusta. "A cobrança não é só ilegal, como também é injusta, porque imputa ao trabalhador um desconto em sua renda para destinar dinheiro aos sindicatos, quando grande parte não quer ser sindicalizado", afirmou. Segundo a deputada, esse tipo de contribuição deveria ser autorizada pelos trabalhadores. Leia a integra de entrevista.
A senhora analisou o impacto financeiro da nova contribuição?
O impacto financeiro da nova contribuição é bilionário. A cobrança não é só ilegal, como também é injusta, porque imputa ao trabalhador um desconto em sua renda para destinar dinheiro aos sindicatos, quando grande parte não quer ser sindicalizado. Esse tipo de contribuição deveria ser autorizado pelos trabalhadores. Não posso concordar com essa proposta, até porque minha atuação sempre foi pautada pela defesa dos direitos do trabalhador.
Que pontos a senhora considera inconstitucional e por quê?
É um imposto compulsório. O trabalhador não pode ser obrigado a contribuir com sindicatos, até por que eles não têm retorno, principalmente direito a greve. É uma contribuição imposta e não deveria acontecer assim.
A cobrança de 1% do salário bruto anual dos empregados e do vencimento básico de cada servidor será descontada compulsoriamente de todos os trabalhadores, sindicalizados ou não?
A nossa luta é para que o projeto não seja votado. Eu pedi vista ao projeto conseguimos fazer com que o PL fosse retirado de pauta. Depois conseguimos fazer com que ele fosse apensado. Com isso esse projeto passa a ser estudado desde o primeiro apresentado. É importante que os trabalhadores queiram defender a causa. Temos que fazer o papel de ir contra este projeto e ter o seu argumento próprio. Somente a força do parlamentar não é suficiente, é um projeto injusto ele por ser compulsório e por não dar retorno é no mínimo uma falta de respeito.
O projeto pode ser votado ainda este semestre?
Não acredito que seja votado. Não é somente esperar acontecer. Nós temos que encontrar os parlamentares ir ao gabinete de cada um principalmente dos parlamentares que fazem parte da Comissão de Trabalho,onde o PL está tramitando e ir contra esse projeto com argumentos próprios. Isso é importante para qualquer projeto que se encontra na Câmara Federal.É importante que o trabalhador de uma forma geral argumente em relação a está questão.
Assessoria de Comunicação da Abert
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Cândido Vaccarezza (PT-SP), defende a criação de um órgão de autorregulamentação da mídia. Ele afirma que um conselho, a exemplo do que acontece na propaganda com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), permitiria que os próprios veículos de comunicação resolvessem casos de eventuais erros ou abusos. “ O ideal é que os próprios veículos de comunicação proponham (a criação do conselho)”, afirma. Leia a seguir a entrevista.
1-Qual é a sua visão sobre autorregulamentação da mídia?
Todos nós temos um compromisso com a liberdade de imprensa. Afirmar este compromisso é importante porque um dos pilares da democracia é a liberdade de imprensa, além da liberdade de organização, a liberdade partidária, a possibilidade de alternância no poder, a organização sindical livre e a liberdade da palavra. Como também a harmonia entre os poderes, que está em outro plano. Agora, numa atividade como a imprensa, você pode ter falhas, erros, excessos que poderiam ser resolvidos antes de chegar à Justiça. Temos um exemplo positivo no Brasil com a propaganda. O Conar funciona bem, estabelece parâmetros para a propaganda. Se tivéssemos um órgão semelhante ao Conar para a comunicação, vários problemas seriam resolvidos pelos próprios órgãos. Estamos vivendo um período eleitoral, extremamente polarizado, é natural que um editorial de um jornal, apóie um candidato, agora na cobertura do jornal, os fatos não pode ser distorcidos, se não eles deixam de ser fatos. Um órgão de autocontrole da própria imprensa poderia ajudar. Eu prefiro um caminho da autorregulamentação do que outros que tem sido colocados.
2- O Conar surgiu de uma iniciativa dos próprios profissionais da área de propaganda e marketing. O senhor acredita que possa haver uma iniciativa legislativa para um órgão de autorregulação do setor de comunicação?
O ideal é constituição (do conselho) sem iniciativa legislativa. O ideal é que os próprios veículos de comunicação proponham. Essa não é a discussão central, não considero que a iniciativa legislativa seja o pontapé inicial.
3- O senhor tem alguma expectativa que o assunto seja tratado ainda este ano?
Precisamos de um tempo para maturar a idéia. Nada feito de afogadilho é bom, eu não tenho expectativa que se resolva até o final do ano.
Assessoria de Comunicação da Abert