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    Desde 2015, ano da morte de José Costa, fundador da Rádio Vale Verde FM, de Jesuítas (PR), a mulher do comunicador se viu à frente daquela que era a grande paixão do marido. Em casa, diante das centenas de peças que compõem a coleção de equipamentos, Helena Miura teve a ideia de montar um museu que contasse a história do rádio e homenageasse José Costa.

    Se sua rádio ainda não utiliza os recursos disponíveis pelo MobiAbert, está perdendo inúmeras oportunidades. Pelo aplicativo integrador que reúne 2,5 mil rádios brasileiras, o radiodifusor tem o domínio completo do perfil da emissora e da audiência online. E o melhor: participar do MobiAbert é gratuito!

    Todo controle da rádio é feito pelo login, por meio do site mobiabert.com.br. Nesse espaço, o radiodifusor acessa dados e gráficos do ouvinte, com informações sobre região, idade e sexo, além de visualizar números de plays e ouvintes únicos. Essas informações podem ser utilizadas em pacotes de publicidade. Além disso, é por meio desse login que o radiodifusor responde às mensagens enviadas pelo ouvinte, além de alterar link de streaming, programação e redes sociais. Baixe o e-book aqui.

    O aplicativo MobiAbert e o site mobiabertplay.com.br são plataformas integradas. As alterações no login da emissora aparecem nas duas plataformas.

    No app integrador, é possível criar campanhas que interagem com o público. O ouvinte pode enviar mensagens escritas, de áudio e com imagem, e o locutor pode responder enquanto transmite a programação ao vivo.

    “O integrador permite o on demand para o ouvinte e, também, para o radiodifusor, que pode ter acesso a informações sobre a audiência na hora que desejar. É possível, ainda, selecionar em quais datas ele quer ver os dados dos ouvintes. Essas informações podem ser usadas para aumentar o valor do espaço publicitário dessas emissoras”, afirma o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    O aplicativo MobiAbert está disponível para download gratuito em smartphones Android e iOS. Para pedir seu login gratuito ou se cadastrar, envie email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue 0800 940 2104.

     

    Uma inovação criada pela Rádio Metrópoles FM vem surpreendendo os ouvintes de Brasília e do entorno do Distrito Federal. O bike repórter, como é conhecido o jornalista Afonso Augusto de Moraes Filho, percorre de bicicleta as ruas da capital federal para passar informações sobre o trânsito.

    Em entrevista para o InovABERT, o diretor artístico da emissora, Antônio José Garcia, mais conhecido como Toninho Pop, contou que o repórter anda cerca de 70 quilômetros por dia, atualizando as informações em tempo real. Ele garantiu que o custo do projeto é bastante acessível para as rádios.

    “O custo não é alto. O equipamento que o repórter usa é um iPhone. Customizamos um uniforme e ele já tinha a bike, porque, além de ser repórter, também é atleta. Conseguimos uma pessoa que tem essas duas vertentes. Ele, inclusive, faz vídeos que envia para as nossas redes sociais”, afirmou Toninho Pop.

    O diretor comercial da emissora, Luiz Ricardo Montenegro, também participou da entrevista. Ele destacou que apesar de o bike repórter ser um projeto novo, já há anunciantes interessados.

    “A rádio cresceu nove posições em apenas um ano, desde que ela se tornou Metrópoles FM. Isso, claro, devido ao trabalho que fazemos em outras plataformas também, como nas redes sociais e no portal. A rádio está performando cada vez melhor, anunciantes estão cada vez mais próximos e muitos já demonstram interesse no bike repórter”, comemorou Montenegro.

    A entrevista completa está disponível no site (aqui). 

    O InovABERT está conversando com radiodifusores de todo o país sobre as inovações adotadas para que o rádio continue sendo o veículo de comunicação mais popular do Brasil.

    A sua emissora está inovando? Compartilhe sua história com a gente! Mande um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue para (61) 2104.4600.

    Após inúmeras manifestações de repúdio contra o agravamento dos atos de censura e ataques aos meios de comunicação da Nicarágua, promovidos pelo governo do presidente Daniel Ortega, a AIR (Associação Internacional de Radiodifusão) discutiu o assunto com as entidades associadas que, juntas, prepararam a “Declaração pela Liberdade de Expressão na Nicarágua”.

     

    A reunião em San Salvador, capital de El Salvador, na sexta-feira (25), contou com a presença de 12 representantes de associações e veículos de comunicação das américas do Sul e Central e com o depoimento do diretor da Rádio Dario, Aníbal Toruño, e do presidente da Associação Nicaraguense de Radiodifusores (ANIR), Miguel Blandon. Eles relataram os abusos cometidos por parte da polícia nicaraguense contra profissionais e veículos de comunicação daquele país.

     

    Toruño está exilado em Miami, nos Estados Unidos, desde novembro, após ter sua rádio completamente destruída por um incêndio criminoso, em abril de 2018. Doze profissionais estavam no local quando o incêndio começou.

     

    Atualmente, 60 jornalistas nicaraguenses se encontram exilados nos Estados Unidos e na Costa Rica. Ao menos seis emissoras de rádio foram fechadas.

     

    “Podem matar um mensageiro, mas nunca poderão matar a mensagem”, disse Toruño.

     

    Em outra ação, desta vez em dezembro, os policiais ingressaram violentamente nas instalações da Revista Confidencial, onde também são produzidos programas de televisão, e levaram documentos, computadores e equipamentos que pertenciam à revista e aos jornalistas. As agressões continuaram no dia seguinte, quando os policiais tomaram o controle das instalações da Confidencial, impedindo que os funcionários pudessem trabalhar. Nem mesmo o diretor Carlos Chamorro foi poupado. Ao se apresentar na Direção de Operações Especiais da polícia nicaraguense, ele recebeu empurrões e ameaças de um grupo de policiais fortemente armado.

     

    ”Necessitamos buscar a liberdade unidos”, defendeu Miguel Blandon.

     

    O documento elaborado por representantes da UNARCA (União de Associações de Radiodifusão da Centroamérica), da ASDER (Associação Salvadorenha de Radiodifusores), da ABERT e das associações dos países que compõem o quadro da AIR pede à comunidade internacional que utilize todos os instrumentos legais para exigir do governo da Nicarágua o fim das repressões contra a imprensa e o imediato restabelecimento do direito da liberdade de expressão.

    “Não podemos permitir que o fechamento de espaços democráticos e o agravamento da repressão na Nicarágua silenciem, intimidem ou criminalizem os meios de comunicação independentes do país”, afirmou José Luiz Saca, presidente da AIR.

    Em março de 2016, a população de Rio Verde (GO) foi a primeira do país a assistir a televisão aberta exclusivamente com o sinal digital. A partir dali, a equipe responsável pela digitalização da TV estudou a necessidade das famílias e ganhou reforços. Vários projetos foram desenvolvidos para que, com o fim das transmissões analógicas, a população não ficasse sem a programação favorita. Com a conclusão da primeira fase, na semana passada, os esforços agora estarão voltados para as mais de quatro mil cidades que ainda passarão pelo desligamento.

    O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) quer prioridade na apuração dos casos de violência contra jornalistas que tiveram como causa a atividade profissional.

    Em reunião na sede da ABERT, em Brasília, na quinta-feira (17), o promotor de Justiça Emmanuel Levenhagen Pelegrini, do CNMP, disse que um levantamento com dados desde 1996 estará reunido em um banco de dados e apontará os motivos da impunidade dos crimes.

    Relatórios de entidades internacionais que monitoram a liberdade de expressão e de imprensa, como o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), apontam o Brasil como um dos 10 países mais impunes, sem a condenação dos autores dos crimes.

    “É preciso desmistificar a questão da impunidade na apuração dos crimes, que coloca o Brasil sempre entre as nações mais impunes do mundo”, afirma o promotor de Justiça Emmanuel Levenhagen Pelegrini, do CNMP.

    De acordo com Pelegrini, uma proposta da ENASP (Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública) – órgão que integra as ações do CNMP, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Ministério da Justiça (MJ) – recomenda que as unidades ministeriais informem a Corregedoria Nacional do Ministério Público sobre o andamento dos processos. Pelo texto da proposta, no andamento do inquérito policial, o membro do Ministério Público (MP) deverá requisitar diligências e a conclusão da investigação, no prazo de noventa dias, considerando as peculiaridades de cada caso e a independência funcional do membro do MP.

    “Os crimes contra a imprensa são crimes contra a liberdade de expressão e contra a democracia”, avalia Pelegrini.

    Ele elogiou a iniciativa da ABERT de divulgar relatório anual sobre violações à liberdade de expressão no Brasil. Em fevereiro, a Associação lançará o levantamento com os casos de assassinatos, agressões e ameaças contra os profissionais e veículos de comunicação registrados em 2018.

    O momento vivenciado pelo rádio com oportunidades de conquistar espaço nas plataformas digitais é um desafio que precisa ser entendido pelo setor. A avaliação é do empresário, radiodifusor e ex-presidente da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), Márcio Villela, que no artigo “Inovação, mercado e perspectivas para 2019” traz uma reflexão sobre as novas tecnologias e iniciativas que as emissoras devem adotar para garantir o sucesso no universo digital.

    Com larga experiência em radiodifusão, Villela acredita que, além de reinventar-se, a rádio deve dedicar especial atenção ao ouvinte e ao anunciante.

    “Atenção especial no relacionamento com o cliente, seus colaboradores e, principalmente, seu público consumidor. Conhecer hábitos de consumo irá auxiliar muitíssimo na produção de um spot ou de uma chamada ao vivo para despertar a atenção deste consumidor que diariamente é bombardeado por uma avalanche de informações”, afirma ele.

    A íntegra do artigo está disponível aqui.

     

    A Rede Transamérica de rádios resolveu ousar na transmissão esportiva e surpreendeu: deu tão certo que o faturamento cresceu consideravelmente.

    O diretor da Transamérica no Paraná, Rogério Afonso, explicou em entrevista para o projeto InovABERT as novidades na transmissão de futebol da emissora.

    “Investimos em uma transmissão irreverente, com humor, brincadeiras, dinamismo e sorteio de muitos brindes. Nós não transmitimos o gol do adversário, apenas dos times regionais. Então foi um grande diferencial, porque o apaixonado pelo futebol fica vibrante”, conta Afonso.

    A emissora também aproveitou a presença no estádio para transmitir em formato de vídeo.

    “Uma coisa muito interessante é que conseguimos colocar uma webcam dentro do estágio, mas focado na cabine da emissora. Então transmitimos a imagem do narrador esportivo durante a partida de futebol”, afirma o diretor.

    A nova forma de narrar o esporte começou em Curitiba (PR) e em São Paulo (SP). Agora, outras praças da rede também reproduzem a inovação, como Brasília (DF), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

    De acordo com o Afonso, a emissora de Curitiba registrou não apenas aumento no faturamento, mas também na fidelidade dos anunciantes.

    “Para nós, gerou uma fidelização de clientes. Há clientes que veiculam conosco de janeiro a dezembro, em todos os campeonatos. Com isso, a receita deixou de ser sazonal, pois temos transmissões o ano todo. Tivemos um faturamento cerca de 45% maior”, comentou Afonso.

    A entrevista completa está disponível no site (aqui).

    O InovABERT está conversando com radiodifusores de todo o país sobre as inovações adotadas para que o rádio continue sendo o veículo de comunicação mais popular do Brasil.

    A sua emissora está inovando? Compartilhe sua história com a gente! Mande um e-mail para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue para (61) 2104.4600.

    O engenheiro eletrônico Carlos Fini tomou posse como presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia de TV (SET) para o biênio 2019-2020. Ele substitui Liliana Nakonechnyj, que presidiu a entidade entre 2017 e 2018.


    Também foram empossados o vice-presidente, Claudio Younis, e os novos integrantes da diretoria da SET e do Conselho Fiscal.


    Com a nova diretoria, entrou em vigor o novo estatuto da SET, que funcionará com um conselho deliberativo e um órgão colegiado.


    "O novo estatuto servirá para proporcionar mais agilidade e facilitar decisões estratégicas", explicou a ex-presidente Liliana Nakonechnyj.

    O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) cassou a outorga de mais de 130 rádios comunitárias que, na maioria, funcionavam de forma irregular. As emissoras foram alvo de uma série de denúncias sobre reincidência de infrações da legislação que regulamenta o funcionamento das rádios comunitárias no país.

    Saber que 2018 foi produtivo ajuda a iniciar o ano com novos planos e projetos. Os radiodifusores e profissionais de rádio têm muito o que comemorar: no ano passado, o meio inovou, surpreendeu e se reinventou. Segundo pesquisa Book de Rádio, do Kantar Ibope Media, em 2018, mais da metade da população brasileira ouviu rádio todos os dias.

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