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    O engenheiro elétrico e doutor na mesma área Flávio Ferreira Lima foi nomeado diretor de Radiodifusão Comercial do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Ele substitui Samir Nobre Maia.

    Lima é servidor do MCTIC há 15 anos, onde coordenou os testes de rádio e televisão digitais na faixa de VHF, realizados pelo extinto Ministério das Comunicações. Entre 2007 e 2017, foi relator do Subgrupo de Radiocomunicações, que trata da distribuição de radiodifusão terrestre da Comissão Brasileira de Comunicações.

    O 1º Fórum Nacional de Radiodifusão, realizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em Brasília, na semana passada, contou com a participação de representantes da ABERT que apresentaram as demandas e desafios do setor para os próximos anos.

    Mais de 400 empresários de rádio e TV de todo o país acompanharam os painéis, que abordaram temas como as mudanças da radiodifusão com as novas tecnologias, a digitalização da TV e o processo de migração do rádio AM para o FM.

    No painel “Novas tecnologias e os novos hábitos. O valor da radiodifusão em um ambiente de transformação”, o conselheiro da ABERT e membro do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD), Roberto Franco, apresentou dados que indicam o crescimento da audiência e do tempo de exposição à televisão no Brasil nos últimos anos.

    Segundo Franco, o público das novas gerações utiliza várias mídias ao mesmo tempo, combinando rádio, TV e internet. “O brasileiro quer consumir mídia tendo flexibilidade, agilidade e serviço de qualidade. Ele assiste televisão em diversas telas, por isso esse aumento de audiência”, afirmou ele.

    Já o presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) Paulo Machado de Carvalho Neto, o Paulito, apresentou pesquisas que mostram o crescimento do alcance do rádio em todas as classes sociais. “52 milhões de brasileiros de 13 regiões metropolitanas ouvem rádio diariamente. A média de consumo do rádio é de 4h40 minutos por dia nessas cidades”, disse ele.

    Paulito lembrou ainda uma das características do rádio, que permite ao ouvinte desempenhar outras atividades enquanto escuta a programação. Segundo ele, uma pesquisa recente mostra que 23% das pessoas escutam rádio e usam a internet ao mesmo tempo, 17% assistem TV simultaneamente, 14% escutam rádio e leem jornal e 13% ouvem rádio lendo revista.

    Como prioridades do meio rádio, Paulito destacou os desafios apresentados pelo presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo, em painel anterior. “É necessário, de forma urgente, a destinação da faixa estendida para as rádios que estão migrando e a necessidade de que os receptores sejam produzidos com a faixa estendida, de 76 a 88 MHz”, concluiu.

    No painel “A jornada da TV digital brasileira e o desligamento do sinal analógico”, o consultor e membro do Fórum Brasileiro de TV Digital, Fernando Bittencourt, explicou a escolha do padrão nipo-brasileiro para a digitalização da TV no Brasil. Ele falou ainda sobre a cooperação entre governo, pesquisadores e academia para criar a tecnologia nacional.
    O presidente da Seja Digital, Antônio Martelleto, também participou do painel e descreveu o processo de distribuição de kits digitais gratuitos para as famílias de baixa renda. “O que a gente fez no projeto da TV digital foi escutar o que a população estava falando e colocar as pessoas no centro do processo”, afirmou Martelleto.

    Já Alex Azevedo, da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), apresentou os resultados do desligamento do sinal analógico, que permitiu liberar a faixa de 700 MHz para a tecnologia 4G.

    As novidades e previsões para o futuro da televisão foram abordadas pelo diretor de Tecnologia do Grupo Globo, Raymundo Barros, e pelo presidente do Fórum SBTVD, Marcelo Amaral, no painel “A TV no mundo”.

    Para Barros, as novas tecnologias prometem mais interatividade, autonomia e conteúdos personalizados em um futuro próximo.

    Já Marcelo Amaral explicou que, com a padronização de um novo perfil de interatividade, o DTV Play, será possível o desenvolvimento de novos serviços convergentes entre a radiodifusão e a internet.

    No painel “TV aberta – cenários nacional e internacional”, o diretor geral da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), Juan Andrés, ressaltou que o futuro da TV depende da preservação do espectro em todo o mundo.

    “A TV é fundamental para o exercício da liberdade de informação e para a preservação e fortalecimento da democracia, no entanto, para que isso continue ocorrendo, hoje e no futuro, é imprescindível a preservação do espectro radioelétrico, por meio de onde se emitem o sinal e o conteúdo”, disse.

    Andrés lembrou, ainda, que o Brasil sempre foi protagonista, nas reuniões da Conferência Mundial de Radiodifusores (CMR), em relação à defesa do espectro para a TV aberta. A próxima conferência será em novembro, na Suíça. “O Brasil deve seguir o forte trabalho, protegendo a radiodifusão aberta e livre”, concluiu Juan Andrés.

    A pouco mais de um mês para a abertura do NABSHOW 2019, os radiodifusores brasileiros se preparam para o encontro promovido pela ABERT, em parceria com a Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), no Café da Manhã da Radiodifusão, que acontece no Hotel Bellagio, em Las Vegas (EUA), no dia 9 de abril.

    O engenheiro e vice-presidente do Departamento de Tecnologia e administrador do Comitê de Rádio da NAB (National Association of Broadcasters), David Layer, será um dos palestrantes e falará à delegação brasileira sobre o modelo de negócio do rádio americano. O Café da Manhã da Radiodifusão reunirá empresários brasileiros de rádio e TV, representantes do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), parlamentares e especialistas do setor. O Departamento de Comércio da Embaixada Americana, em parceria com a ABERT e a AESP, oferece pacotes especiais de viagem aos interessados em participar do encontro. Clique aqui para saber mais.

    NABSHOW 2019

    Considerado o maior evento de tecnologia e soluções de negócios para as indústrias de entretenimento e mídia do mundo, o NABSHOW 2019 acontece entre os dias 6 e 11 de abril, no Centro de Convenções de Las Vegas. São esperadas mais de 100 mil pessoas de 160 países. A delegação brasileira, mais uma vez, deverá ser uma das maiores do evento.

    O conselheiro Emmanoel Campelo Pereira foi nomeado vice-presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). O decreto com a nomeação foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda (18). Campelo substitui o conselheiro Aníbal Diniz.

    Advogado e professor universitário, Campelo é conselheiro da Anatel desde 2017. Entre 2012 e 2016, foi membro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

    “Preocupe-se com o fluxo de caixa futuro da sua rádio, é isto que determina o valor que ela tem”, enfatizou repetidas vezes o professor universitário e PhD em Gestão Empresarial, Luis Roberto Antonik, para os mais 1,2 mil radiodifusores que participaram do curso de ensino a distância (EaD) “Quanto vale a sua rádio?”, na quarta-feira (20).

    Promovido pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), o curso online apresentou exemplos de empresas como Disney, Netflix, Mercadorama e Walmart, referências na valorização de um negócio. “Qualquer empresa vale pelo fluxo de caixa que ela é capaz de gerar por mês, não por aquilo que ela fez no passado. Aí é que está a grande sacada do negócio. Esqueça o lucro. O lucro é uma decorrência, se ele for seu, ele vem “, disse.

    Conhecer a percepção do mercado sobre o valor da rádio é um recurso capaz de trazer publicidade e renda para a emissora, por isso, Antonik exemplificou o caminho que o radiodifusor deve seguir para aumentar o potencial valor da emissora.

    “Primeiramente, projete o fluxo de caixa para 8 anos. Faça ajustes para transformar o lucro líquido em caixa. Traga todas as informações para o presente. Preocupe-se com o negócio em si e não com o lucro. O que é capaz de criar valor é pensar constantemente em qual será o valor futuro da rádio”, explicou.

    Brasília sediou, na quinta-feira (21), o 1º Fórum Nacional de Radiodifusão, que reuniu mais de 400 profissionais de rádio e TV de todo o país, além de presidentes de associações estaduais de radiodifusão, engenheiros de telecomunicações e representantes do governo.

    Promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o fórum debateu o atual panorama do rádio e da TV no Brasil, os principais desafios e as soluções para a desregulamentação e desburocratização do setor.

    Na abertura do encontro, o ministro Marcos Pontes ressaltou a importância do rádio e da TV como instrumentos essenciais que levam cultura, educação e entretenimento gratuitos para toda a população brasileira.

    “Queremos ouvir vocês, radiodifusores, que estão na ponta e trabalham para que a informação de qualidade chegue a todos os brasileiros. Queremos entender as demandas para que encontremos as melhores soluções para o país,” disse Pontes.

    O presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo participou do painel que discutiu o presente e o futuro da radiodifusão comercial no Brasil. Tonet lembrou as conquistas recentes do setor, como a flexibilização do horário da Voz do Brasil, o término da propaganda partidária e a atualização da regulamentação da profissão de radialista e defendeu a conclusão da migração do rádio AM/FM e da implementação da TV digital em todo o Brasil.

    Entre os desafios para o setor, Tonet destacou o desbloqueio do chip FM nos celulares produzidos no país.

    “Seguimos na luta para celebração de um convênio com a indústria que permita que os aparelhos de telefonia móvel produzidos no país cheguem ao consumidor com o chip FM embutido e, principalmente, ativado”, disse.

    De acordo com dados da ABERT, atualmente, cerca de 60% dos celulares têm o FM ativado. “Precisamos chegar à totalidade. Hoje, parte significativa da audiência do rádio está nestes receptores, levando informação e entretenimento à população brasileira”, afirmou Tonet.

    Ao finalizar o discurso, Paulo Tonet Camargo ressaltou que a ABERT continuará na luta para evitar que as rádios comunitárias sejam transformadas em rádios comerciais. “Este tema é uma questão de honra para as rádios comerciais do Brasil, que passaram por um processo licitatório e pagaram ao Estado pelo espectro usado, que empregam e investem, e, com independência, levam informação e entretenimento a cada recanto do país”, disse ele.
    No período da tarde, o jornalista Alexandre Garcia debateu os impactos das notícias falsas para a sociedade e defendeu o jornalismo profissional no combate às fake news.

    “Mudar o fato é falsidade ideológica. Nós não somos mais importantes que o fato. Nós somos submetidos ao fato, escravos do fato. É preciso manter uma distância sanitária do poder, não se envolver e, assim, praticar o bom jornalismo”, destacou o jornalista.

    O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, também participou do evento e falou sobre as propostas de desregulamentação do setor. O painel teve a presença do diretor de Engenharia e Tecnologia da rádio e TV Bandeirantes, José Chaves, e do engenheiro da Abratel, Wender Almeida de Souza.

    Segundo Flores, novas plataformas de comunicação surgiram com o desenvolvimento tecnológico e faturam com publicidade, mas não são reguladas como o rádio e a TV. “Nosso setor é o mais regulado. No passado, o excesso de regulação até poderia se justificar, pois existiam menos tipos de veículos de comunicação. Mas hoje temos novos players que não se apresentam como veículos de comunicação e acabam não sendo regulados, o que resulta em uma assimetria regulatória. Em um mercado novo, com novos concorrentes, entendemos que é necessário discutir uma desregulamentação do setor”, afirmou ele.

    O fórum também contou com a presença do secretário de Radiodifusão do MCTIC, Elifas Gurgel, do presidente da Seja Digital, Antônio Martelleto, do diretor geral da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), Juan Andrés Lerena, do representante do Fórum SBTVD, Roberto Franco e do presidente da AESP, Paulo Machado de Carvalho Neto.

    Em 2018, a violência contra os comunicadores brasileiros voltou a aumentar. Três radialistas foram covardemente assassinados por cumprirem a missão de informar. Em 2017, houve um assassinato.

    Durante o lançamento do Relatório ABERT sobre Violações à Liberdade de Expressão 2018, nesta quarta-feira (20), em Brasília, o presidente da Associação, Paulo Tonet Camargo, afirmou que o número preocupa, principalmente se comparado ao cenário mundial.

    “Se analisarmos que, durante o ano passado, 86 jornalistas foram assassinados ao redor do mundo, o número de três mortes no Brasil é muito elevado, considerando que o Brasil não é um país que vive em zona de conflito como outras partes do mundo. Três jornalistas assassinados por darem sua opinião, por fazerem a cobertura e exercerem seu trabalho, nos deixa, além de tristes, muito preocupados”, destacou Tonet.

    Também o número de casos de violência não letal – atentados, agressões, ameaças e ofensas – aumentou 50% em 2018. O Relatório ABERT contabilizou 114 registros, envolvendo pelo menos 165 profissionais e veículos de comunicação. Em 2017, foram registrados 76 casos.

    Depois do assassinato, o atentado é a forma mais grave de violência contra os profissionais de comunicação. Em 2018, foram três casos, mesmo número de 2017. Porém, a quantidade de vítimas foi maior: cinco radialistas foram alvo desse tipo de crime. Todos os profissionais, de rádios locais, são autores de reportagens com denúncias de corrupção ou críticas às atividades de autoridades e da classe política da região onde vivem. Armas de fogo foram utilizadas pelos criminosos em todas as situações, numa clara intenção de acabar com a vida dos comunicadores.

    As agressões físicas contra jornalistas são as mais frequentes e representam 34,21% de todos os casos de violência não letal. Dos 39 casos relatados em 2018, pelo menos 54 comunicadores foram agredidos, um aumento de 11,42% em relação a 2017, quando houve 35 registros. Os profissionais de TV foram as principais vítimas de empurrões, socos e pontapés.

    Em um ano marcado por importantes fatos de interesse público, como a paralisação dos caminhoneiros, a prisão do ex-presidente Lula e as eleições, manifestantes e militantes partidários foram os principais autores da violência contra comunicadores.

    “Tivemos um ano com episódios importantes no país, que mereceram a cobertura pelos veículos de comunicação e que geraram vários casos de agressões contra jornalistas”, disse Tonet.

    As ameaças respondem por 16,66% do total e merecem especial atenção, já que muitos casos não são relatados ou são minimizados por parte das vítimas. No ano passado, foram registrados 19 casos, com pelo menos 29 vítimas.

    Para o presidente da ABERT, as hostilidades e agressões contra profissionais de comunicação demonstram intolerância e desconhecimento do real papel da imprensa – de informar a sociedade sobre assuntos de seu interesse.

    “Isso traduz uma cultura que não é democrática. A democracia parte sempre do respeito à opinião contrária e da convivência de opiniões contrárias. Todas essas agressões a jornalistas são frutos de intolerância e essa intolerância é muito ruim para a democracia. Queremos que o exercício da profissão de jornalista seja entendido e absorvido pelas pessoas como algo fundamental para levar informação para a sociedade brasileira, de forma responsável, isenta e profissional”, ressaltou Tonet.

    Diferentemente do levantamento do ano anterior, o Relatório ABERT de 2018 traz, em capítulo à parte, os crimes virtuais – ameaças, ofensas e ataques no ambiente digital – promovidos por notícias falsas e ódio disseminado contra jornalistas nas redes sociais.

    As decisões judiciais também estão registradas, mas não entram na contabilização dos casos. Em 2018, foram proferidas 26 decisões, envolvendo conteúdo jornalístico.

    Para acessar a íntegra do Relatório da ABERT, clique aqui.

    Brasil no mundo

    O aumento do número de casos de homicídios – de um em 2017 para três em 2018 – mantém o Brasil na lista dos países mais perigosos do mundo para o exercício da profissão. Segundo a organização internacional Repórteres sem Fronteiras (RSF), o Brasil ocupa a 102ª posição entre os 180 avaliados no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa.

    Também o levantamento do Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ) aponta o Brasil como um dos países mais impunes do mundo. Dos 14 países com pelo menos cinco casos de crimes sem a condenação dos criminosos – entre 1º de setembro de 2008 e 31 de agosto de 2018 – o Brasil ocupa a 10ª posição, com 17 registros.

    Os casos de assassinatos, agressões, ameaças, intimidações e ataques aos profissionais da comunicação que aconteceram em 2018 serão conhecidos na quarta-feira (20), durante o lançamento do Relatório ABERT sobre Violações à Liberdade de Expressão no Brasil.

    O presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo, falará sobre o assunto em entrevista à imprensa. Entidades internacionais que atuam em defesa da liberdade de imprensa e de expressão, como Repórteres sem Fronteiras (RSF) e Comitê para Proteção dos Jornalistas (CPJ), colocam o Brasil na lista dos países mais perigosos para a prática do jornalismo. Em 2018, o Brasil ficou na 102º posição entre 180 países avaliados no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa da RSF.

    A violência contra profissionais e veículos de comunicação no Brasil é acompanhada pela ABERT com preocupação. “Toda e qualquer violência é motivo de repúdio, em especial, quando é dirigida a um profissional da imprensa, que tem a missão de informar a sociedade sobre assuntos de seu interesse. É inaceitável a tentativa de impedir a atuação dos profissionais da comunicação na cobertura de tais fatos”, afirma o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    Lançamento Relatório ABERT
    Data: 20/02
    Horário: 10h
    Local: Sede da ABERT - SAF/SUL Qd. 02 Bl. D Sl. 101 Ed.Via Esplanada | Brasília (DF)

     

    Os principais temas relacionados ao rádio e à TV no Brasil estarão em debate no 1º Fórum Nacional de Radiodifusão, na quinta-feira (21), em Brasília.

    Promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), o seminário terá a presença do ministro Marcos Pontes, do secretário de Radiodifusão, Elifas Gurgel, de representantes das empresas de rádio e TV e de engenheiros de telecomunicações.

    O presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo estará no painel “O presente e o futuro da radiodifusão comercial brasileira”, quando apresentará o panorama do setor após a conclusão da primeira fase de digitalização da TV e o processo de migração do rádio AM para o FM. No painel “Desregulamentação do setor - necessidades e propostas regulatórias”, o diretor geral da ABERT Cristiano Lobato Flores falará sobre as propostas jurídicas que dão celeridade e desburocratizam os processos que tramitam na ANATEL e no MCTIC. “Vamos apresentar ao novo ministro as demandas e desafios do rádio e da TV, e também a importância do nosso setor para a economia brasileira, que emprega mais de 750 mil pessoas”, afirma Flores.

    Os novos costumes e hábitos do consumidor ao assistir televisão e ao ouvir rádio serão debatidos por Roberto Franco, do Fórum SBTVD e do SBT, e por Paulo Machado de Carvalho Neto, da Rádio Jovem Pan. O 1º Fórum Nacional de Radiodifusão terá ainda a presença do diretor geral da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), Juan Andrés, no painel “TV aberta - Cenários nacional e internacional”. As inscrições são gratuitas e estão abertas (aqui).

    Fórum Nacional de Radiodifusão
    Data: 21/02
    Horário: 8h30 às 18h20
    Local: SCEN, Lote 4, Asa Norte - Auditório da Universidade dos Correios, Brasília (DF)

    “O rádio é o veículo mais abrangente do mundo e, ao mesmo tempo, tem um papel fundamental na integração das comunidades. Ao se adaptar às novas tecnologias, sua programação alcança não apenas a sua região, mas também outros estados e países”. A afirmação é do presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo que, em mensagem enviada às emissoras brasileiras, comemorou o Dia Mundial do Rádio.

    A UNESCO, órgão das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, instituiu a data - 13 de fevereiro - em comemoração à criação da Rádio das Nações Unidas, em 1946. Este ano, o Dia Mundial do Rádio teve como tema “Diálogo, tolerância e paz”.

    O salvadorenho José Luis Saca, presidente da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), também deixou uma mensagem para os radiodifusores.

    “Por ser o veículo de comunicação com o maior alcance mundial, o rádio tem sim o poder de promover o entendimento do diálogo, da paz e da tolerância”, disse Saca.

    A íntegra da mensagem do presidente da ABERT está aqui.

    Para acessar a mensagem do presidente da AIR, aqui.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

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      Telefone: (61) 2104-4600

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