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    Em março de 2016, a população de Rio Verde (GO) foi a primeira do país a assistir a televisão aberta exclusivamente com o sinal digital. A partir dali, a equipe responsável pela digitalização da TV estudou a necessidade das famílias e ganhou reforços. Vários projetos foram desenvolvidos para que, com o fim das transmissões analógicas, a população não ficasse sem a programação favorita. Com a conclusão da primeira fase, na semana passada, os esforços agora estarão voltados para as mais de quatro mil cidades que ainda passarão pelo desligamento.

    O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) quer prioridade na apuração dos casos de violência contra jornalistas que tiveram como causa a atividade profissional.

    Em reunião na sede da ABERT, em Brasília, na quinta-feira (17), o promotor de Justiça Emmanuel Levenhagen Pelegrini, do CNMP, disse que um levantamento com dados desde 1996 estará reunido em um banco de dados e apontará os motivos da impunidade dos crimes.

    Relatórios de entidades internacionais que monitoram a liberdade de expressão e de imprensa, como o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), apontam o Brasil como um dos 10 países mais impunes, sem a condenação dos autores dos crimes.

    “É preciso desmistificar a questão da impunidade na apuração dos crimes, que coloca o Brasil sempre entre as nações mais impunes do mundo”, afirma o promotor de Justiça Emmanuel Levenhagen Pelegrini, do CNMP.

    De acordo com Pelegrini, uma proposta da ENASP (Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública) – órgão que integra as ações do CNMP, Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Ministério da Justiça (MJ) – recomenda que as unidades ministeriais informem a Corregedoria Nacional do Ministério Público sobre o andamento dos processos. Pelo texto da proposta, no andamento do inquérito policial, o membro do Ministério Público (MP) deverá requisitar diligências e a conclusão da investigação, no prazo de noventa dias, considerando as peculiaridades de cada caso e a independência funcional do membro do MP.

    “Os crimes contra a imprensa são crimes contra a liberdade de expressão e contra a democracia”, avalia Pelegrini.

    Ele elogiou a iniciativa da ABERT de divulgar relatório anual sobre violações à liberdade de expressão no Brasil. Em fevereiro, a Associação lançará o levantamento com os casos de assassinatos, agressões e ameaças contra os profissionais e veículos de comunicação registrados em 2018.

    O momento vivenciado pelo rádio com oportunidades de conquistar espaço nas plataformas digitais é um desafio que precisa ser entendido pelo setor. A avaliação é do empresário, radiodifusor e ex-presidente da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), Márcio Villela, que no artigo “Inovação, mercado e perspectivas para 2019” traz uma reflexão sobre as novas tecnologias e iniciativas que as emissoras devem adotar para garantir o sucesso no universo digital.

    Com larga experiência em radiodifusão, Villela acredita que, além de reinventar-se, a rádio deve dedicar especial atenção ao ouvinte e ao anunciante.

    “Atenção especial no relacionamento com o cliente, seus colaboradores e, principalmente, seu público consumidor. Conhecer hábitos de consumo irá auxiliar muitíssimo na produção de um spot ou de uma chamada ao vivo para despertar a atenção deste consumidor que diariamente é bombardeado por uma avalanche de informações”, afirma ele.

    A íntegra do artigo está disponível aqui.

     

    A Rede Transamérica de rádios resolveu ousar na transmissão esportiva e surpreendeu: deu tão certo que o faturamento cresceu consideravelmente.

    O diretor da Transamérica no Paraná, Rogério Afonso, explicou em entrevista para o projeto InovABERT as novidades na transmissão de futebol da emissora.

    “Investimos em uma transmissão irreverente, com humor, brincadeiras, dinamismo e sorteio de muitos brindes. Nós não transmitimos o gol do adversário, apenas dos times regionais. Então foi um grande diferencial, porque o apaixonado pelo futebol fica vibrante”, conta Afonso.

    A emissora também aproveitou a presença no estádio para transmitir em formato de vídeo.

    “Uma coisa muito interessante é que conseguimos colocar uma webcam dentro do estágio, mas focado na cabine da emissora. Então transmitimos a imagem do narrador esportivo durante a partida de futebol”, afirma o diretor.

    A nova forma de narrar o esporte começou em Curitiba (PR) e em São Paulo (SP). Agora, outras praças da rede também reproduzem a inovação, como Brasília (DF), Recife (PE), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ).

    De acordo com o Afonso, a emissora de Curitiba registrou não apenas aumento no faturamento, mas também na fidelidade dos anunciantes.

    “Para nós, gerou uma fidelização de clientes. Há clientes que veiculam conosco de janeiro a dezembro, em todos os campeonatos. Com isso, a receita deixou de ser sazonal, pois temos transmissões o ano todo. Tivemos um faturamento cerca de 45% maior”, comentou Afonso.

    A entrevista completa está disponível no site (aqui).

    O InovABERT está conversando com radiodifusores de todo o país sobre as inovações adotadas para que o rádio continue sendo o veículo de comunicação mais popular do Brasil.

    A sua emissora está inovando? Compartilhe sua história com a gente! Mande um e-mail para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ligue para (61) 2104.4600.

    O engenheiro eletrônico Carlos Fini tomou posse como presidente da Sociedade Brasileira de Engenharia de TV (SET) para o biênio 2019-2020. Ele substitui Liliana Nakonechnyj, que presidiu a entidade entre 2017 e 2018.


    Também foram empossados o vice-presidente, Claudio Younis, e os novos integrantes da diretoria da SET e do Conselho Fiscal.


    Com a nova diretoria, entrou em vigor o novo estatuto da SET, que funcionará com um conselho deliberativo e um órgão colegiado.


    "O novo estatuto servirá para proporcionar mais agilidade e facilitar decisões estratégicas", explicou a ex-presidente Liliana Nakonechnyj.

    O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) cassou a outorga de mais de 130 rádios comunitárias que, na maioria, funcionavam de forma irregular. As emissoras foram alvo de uma série de denúncias sobre reincidência de infrações da legislação que regulamenta o funcionamento das rádios comunitárias no país.

    Saber que 2018 foi produtivo ajuda a iniciar o ano com novos planos e projetos. Os radiodifusores e profissionais de rádio têm muito o que comemorar: no ano passado, o meio inovou, surpreendeu e se reinventou. Segundo pesquisa Book de Rádio, do Kantar Ibope Media, em 2018, mais da metade da população brasileira ouviu rádio todos os dias.

    Dia histórico para a TV brasileira. Hoje foi concluída a 1ª fase de desligamento do sinal analógico de TV. São 1378 cidades e mais de 130 milhões de brasileiros recebendo, em casa, exclusivamente o sinal digital de TV aberta, com maior qualidade e de graça. O processo começou em março de 2016 e teve o cronograma cumprido de acordo com o Gired, grupo responsável pela digitalização da TV no Brasil.

    As emissoras interessadas no streaming oferecido pelo Convênio ABERT-CICLANO precisam correr: apenas as que solicitarem até a próxima segunda-feira (31) terão direito aos seis meses gratuitos do serviço. O benefício é válido para as rádios até 15k ou AM, inclusive as que já migraram, independentemente da potência em FM.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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