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    A ABERT recebeu nesta terça-feira (23) as visitas do presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara, deputado Félix Mendonça Junior (PDT-BA), e do deputado integrante da Comissão, Alex Mendonça (PDT-BA).

    Durante o encontro com o presidente Paulo Tonet Camargo, conselheiros e diretores da ABERT e representantes de entidades de comunicação, o deputado Félix Mendonça falou sobre as prioridades da CCTCI. “ Existem muitos temas importantes em discussão na CCTCI, como a implementação do 5G, o debate sobre notícias falsas, a inteligência artificial, entre outros. Estamos realizando diversas audiências públicas que nos ajudam a entender todos esses pontos”, disse em entrevista à Rádio ABERT.

    O parlamentar também destacou a necessidade de revisão da assimetria regulatória existente entre as empresas de tecnologia e as de radiodifusão. “Essa assimetria não deve existir. Não podemos privilegiar apenas um lado. É possível corrigir isso e temos que corrigir”, afirmou Félix Mendonça.

    Também em entrevista à Rádio ABERT, o deputado Alex Santana ressaltou a importância da liberdade de imprensa e de expressão no país. “Essas liberdades são fundamentais e já foram conquistadas. Não é possível retroceder”, concluiu.

    A íntegra das entrevistas à Rádio ABERT pode ser acessada em https://soundcloud.com/abertbr

    O próximo curso de ensino a distância (EaD) apresentará as técnicas que ajudam os gestores de emissoras a reter bons profissionais, diminuindo a rotatividade de funcionários e as ações trabalhistas. O EaD “Retenção de Talentos” está marcado para a próxima quarta-feira (24), às 16h.

    Promovido pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), o curso será ministrado pela consultora em gestão de pessoas e especialista em treinamentos de empresas, Hermine Luiza Schreiner.

    As inscrições gratuitas estão abertas no site https://aerp.org.br/novo/ensino/categorias/cursos/

    Quase 91,5 mil pessoas participaram da NABSHOW 2019, mantendo a tradição de maior feira mundial de equipamentos e serviços para as áreas de tecnologia, rádio, TV e entretenimento. O evento aconteceu entre os dias 6 e 11 de abril, em Las Vegas (EUA).

    Apesar de o público presente em 2019 ter sido um pouco menor que em 2018, o vice-presidente executivo de Comunicações da NAB, Dennis Wharton, comemorou o sucesso da feira. “Mais uma vez, a NABSHOW é a principal vitrine das inovações que estão remodelando o mundo da mídia, entretenimento e tecnologia”, afirmou.

    De acordo com levantamento da NAB (National Association of Broadcasters), 160 países enviaram delegações.

    Brasileiros marcam presença

    O Brasil manteve sua participação, representando uma das maiores delegações presentes.

    Durante o Café da Manhã da Radiodifusão Brasileira, oferecido pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), mais de 140 radiodifusores brasileiros marcaram presença no encontro, compartilhando experiências com o vice-presidente do Departamento de Tecnologia e administrador do Comitê de Rádio da NAB, David Layer, que apresentou as novidades norte-americanas para o setor.

    Layer destacou as mudanças no comportamento do ouvinte americano e apontou a combinação entre rádio híbrido – com recepção do sinal pelo ar, de AM, FM, analógico e digital, e uso da internet para outros dados, como detalhes da programação – e rádio digital como um caminho promissor para o meio.

    Veículos conectados

    A tecnologia destacada por Layer está embarcada em veículos automotivos conectados e autônomos, que foram apresentados ao público na NABSHOW.

    Na exposição, foi possível acompanhar as demonstrações das possibilidades criadas pelo novo sistema de mídia, como o desenvolvimento de conteúdo, oportunidades de consumo, entrega e monetização relacionadas aos veículos conectados.

    Pavilhão Brasil

    Também o Pavilhão Brasil, que pela 12ª vez participou da NABSHOW, contou com a presença de 12 empresas nacionais. Organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (APEX-Brasil) e pelo Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares no Vale da Eletrônica (Sindvel), o Pavilhão Brasil fechou negócios na ordem de U$ 696 mil, com expectativa de U$ 3,284 milhões de novos negócios para os próximos meses.

    As associações estaduais de radiodifusão já estão definindo as datas dos congressos regionais que debaterão temas de interesse do setor. Três grandes encontros acontecerão no segundo semestre deste ano. Entre os dias 18 e 20 de setembro, Curitiba (PR) será sede do 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão. Promovido pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), o congresso terá como tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”.


    De 22 a 24 de outubro, em Canela (RS), a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) reunirá empresários e profissionais de rádio e TV no 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão. As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br. Já em novembro, a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) realizará, nos dias 28 e 29, mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões.

    Deputada federal em primeiro mandato, Celina Leão (PP-DF) visitou a ABERT na terça-feira (16). Recebida pelo presidente Paulo Tonet Camargo, diretores e conselheiros, a parlamentar falou sobre o trabalho nesses primeiros meses no Congresso Nacional e da experiência ao longo dos oitos em que foi deputada distrital, inclusive como presidente da Câmara Legislativa do DF.

    Leia os principais trechos da entrevista. A entrevista na íntegra pode ser acessada aqui.

    Durante oito anos a senhora foi deputada distrital e agora, está há quatro meses na Câmara Federal. Quais são as diferenças?
    Eu percebo que o deputado distrital, principalmente aqui em Brasília, que não existe a figura do vereador, tem um vínculo muito próprio com a cidade e com todos os problemas locais. Desde o buraco na porta da sua casa, passando pela merenda escolar e pela saúde. E na Câmara Federal nós tratamos de temas mais estratégicos e macros, discutindo os rumos do país. Apesar de tudo isto, eu ainda tenho uma ligação muito próxima com o DF. Foram oito anos na Câmara e não quero ficar longe dos problemas mais comuns do Distrito Federal.

    Quais são as prioridades do seu mandato?
    Eu tenho um trabalho muito forte em relação às multas de trânsito. Há fábricas de multas no país, precisamos regulamentar melhor essa questão. Hoje em dia, os radares nas rodovias e avenidas ficam escondidos só para o motorista ser multado. Estamos fazendo um estudo para propor a regulamentação do uso do equipamento. O objetivo do radar não pode ser o de multar, ele tem que conscientizar a população que há uma regra de velocidade para ser cumprida e o objetivo principal é diminuir acidentes e não ficar arrecadando dinheiro. Outro tema em que gosto de atuar é na defesa das mulheres. Sou presidente da Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres. É um colegiado atuante, e estamos propondo inúmeras políticas públicas para que as mulheres sejam mais respeitadas.

    A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou projeto que prevê multa para condenados por agressão a mulheres. Qual sua avaliação?
    Acho que toda a lei que vem para constranger e criar mais dificuldades para o agressor é válida. Apesar de estarmos endurecendo a legislação contra pessoas que agridem as mulheres, tenho uma percepção que, apesar das leis, a violência contra a mulher vem crescendo. Então, acho que a questão da educação também é fundamental. A criança na escola tem que aprender que tem que respeitar a mulher e respeitar o diferente.

    Há uma declaração da senhora que diz que a Reforma da Previdência que está tramitando na Câmara pode ser injusta com as mulheres. Por que?
    Acredito que muitas das conquistas que as mulheres tiveram durante anos podem ser extintas com a Reforma da Previdência do jeito que está. Queremos garantir uma aposentadoria diferenciada para as mulheres. Cito, como exemplo, as professoras. Claro que é importante e temos sim que votar a Reforma da Previdência, mas temos que ao menos tentar garantir a equidade desses direitos.

     

     

    O Brasil caiu três posições, em relação ao ano passado, no Ranking Liberdade de Imprensa, divulgado nesta quinta-feira (18), pela organização Repórteres sem Fronteira (RSF). O país está na posição número 105 entre os 180 analisados. No ano passado, o Brasil estava na 102ª posição.

    De acordo com a RSF, o ambiente para os jornalistas brasileiros exercerem a profissão tem sido cada vez pior e hostil. Em 2018, o período eleitoral foi apontado como um dos motivos facilitadores para ataques a profissionais de imprensa em maior número e intensidade.

    “A eleição de Jair Bolsonaro em outubro de 2018, após uma campanha marcada por discursos de ódio, desinformação, ataques à imprensa e desprezo pelos direitos humanos, é um prenúncio de um período sombrio para a democracia e a liberdade de expressão no país”, afirma a RSF. Segundo o levantamento, 24% dos países apresentam uma situação considerada boa ou relativamente boa para o exercício do jornalismo. Os melhores países em relação à liberdade de imprensa e de expressão seguem os mesmos em relação a 2018: Noruega (1º), Finlândia (2º) e Países Baixos (3º). Os mais perigosos para os jornalistas são: Eritreia (178º), Coreia do Norte (179º) e Turcomenistão (180º).

    Relatório ABERT Liberdade de Expressão

    Em fevereiro deste ano, a ABERT divulgou o Relatório sobre Violações à Liberdade de Expressão 2018. O levantamento registrou um aumento de 50% da violência contra os profissionais de comunicação, em relação a 2017.

    Foram três assassinatos e 114 registros de violência não letal, envolvendo pelo menos 165 profissionais. Em 2018, houve 16 casos de ataques e vandalismo contra veículos de comunicação de todo o país, um aumento de 300% em relação ao ano anterior.

     

    A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Instituto Palavra Aberta assinarão um termo de cooperação internacional em educação e mídia na próxima quinta-feira (25), em Brasília.

    A presidente executiva do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, e a diretora da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, participarão da abertura do evento. Os painéis “Os desafios da educação midiática e tendências atuais” e “Educação midiática e sociedades da informação inclusivas” serão apresentados pela professora de deputada federal Dorinha Seabra Rezende (DEM/TO) e pelo gerente geral do Canal Futura, João Alegria.

    De acordo com Patrícia Blanco, as entidades pretendem formar professores que ensinem educação midiática e digital, despertando no aluno o senso crítico e a reflexão sobre cada assunto.

    “Firmar uma parceria com a Unesco é fundamental para o momento que estamos vivendo no Brasil. Nosso contexto tem exigido frequentemente a reafirmação da liberdade de expressão como um pilar da democracia. Por meio da formação de professores, teremos uma geração de cidadãos com habilidade de acessar, analisar, criar e participar do mundo da informação digital, sempre com olhar analítico e crítico”, afirma Patrícia Blanco.

    As emissoras que quiserem fazer a cobertura jornalística devem confirmar presença pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    A Infraero, empresa que administra aeroportos no Brasil, registrou 80 interferências de rádios clandestinas na comunicação entre aeronaves e a torre de controle no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no primeiro trimestre deste ano. O número é 77% maior que o total de 45 ocorrências registradas entre 2013 e 2018.

    Uma rádio evangélica clandestina foi identificada em 1º de abril na área do Parque Universitário de Viracopos, após denúncia feita à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) foram até a emissora e prenderam um auxiliar de produção, suspeito de ser o responsável pela rádio.

    Ele foi liberado após pagamento de fiança de R$ 1 mil. Foram apreendidos um transmissor de FM, uma mesa de som e uma chave híbrida.

    De acordo com a Infraero, nos três meses de avaliação das interferências, foram adotados “procedimentos de contingência operacional”, como troca de frequência dos voos, para que não houvesse reflexo no fluxo de aviões ou impacto na segurança das operações.

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil. O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    “Rádio ilegal é crime. A ABERT luta constantemente no combate às operações clandestinas de radiodifusão e incentiva os radiodifusores e a população a denunciarem essas práticas”, afirma o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    A ABERT tem um canal de denúncia de rádios ilegais para associados pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Desde o início do projeto MobiAbert, há 4 anos, a Rádio Clube FM, de Santo Antônio de Jesus (BA), utiliza o aplicativo exclusivo. De lá para cá, a emissora migrou de AM para FM e investiu nas plataformas digitais. O resultado foi um aumento de 40% no faturamento e ainda mais proximidade com o ouvinte.

    O MobiAbert também passou por algumas atualizações que facilitam a utilização por emissoras e ouvintes. O diretor da emissora, Ney Santana, destaca que a nova versão do aplicativo exclusivo, com mais funcionalidades, permitiu uma interação ainda maior com o ouvinte. “Com a atualização do aplicativo, temos a opção de fazer promoções, colocar podcasts, adicionar notícias e a interatividade com o ouvinte melhorou bastante. Logo queremos começar a vender esses espaços novos de publicidade e, assim, o aplicativo se pagar e trazer lucro para a emissora”, afirma Santana A rádio já conta com ouvintes em diversos países, como Chile, Espanha, Estados Unidos e Itália. “Temos ouvintes do Chile que todos os dias escutam nossa rádio pelo aplicativo, mandam mensagem para a gente, participam dos programas e ouvem como se estivessem aqui. Eles participam e nós respondemos em tempo real. Normalmente, são ouvintes aqui da Bahia que estão em outros países. Por isso, eles querem acompanhar o dia a dia da região e, com a rádio, ficam sabendo de tudo o que está acontecendo”, conta o diretor.

    A Rádio Clube FM também está presente no aplicativo integrador MobiAbert, que reúne 2,5 mil rádios de todo o Brasil.“O integrador é ótimo, vamos começar a usar mais a plataforma porque é uma forma de colocar a rádio em evidência, já que estamos juntos com as grandes emissoras do Brasil de forma gratuita. É um projeto muito bacana que a ABERT fez para as rádios, pois principalmente as rádios pequenas acabam tendo uma visibilidade ainda maior”, destaca Santana.

    O diretor afirma que as plataformas utilizadas pela rádio para transmitir a programação pela internet oferecem novos formatos de publicidade para a emissora, além de atingir um novo público.“Com a transmissão pela internet, acabamos atraindo ouvintes que não tinham tanto costume de ouvir o rádio. E a transmissão pela internet é, também, mais uma plataforma de divulgação que temos para oferecer para nossos clientes. Então veio para somar. O rádio vem se inovando a cada dia e está alinhando seu trabalho às plataformas digitais. É esse alinhamento que fortalece ainda mais o rádio”, conclui o diretor.

    Mais sobre o MobiAbert
    App integrador MobiAbert – A rede social das rádios brasileiras

    O maior integrador de rádios do país, com 2,5 mil emissoras, funciona como uma rede social para ouvintes e rádios, é gratuito e reúne emissoras de todo o Brasil em um aplicativo disponível para smartphones e tablets iOS e Android. Os radiodifusores possuem um login exclusivo da página da sua rádio, que dá acesso a diversas informações estatísticas, dados da audiência e possibilidade de customização do espaço da rádio no app. Por meio desse login, também é possível responder e aprovar as mensagens enviadas pelos ouvintes (para saber mais, acesse o e-book aqui).

    O integrador MobiAbert permite ao ouvinte conhecer rádios de todo o país. Ou seja, o ouvinte pode escutar rádios de outros lugares do país além do limite das ondas do rádio.


    Portal integrador MobiAbert Play
    www.mobiabertplay.com.br


    O MobiAbert Play é o app integrador em formato de site na internet. Com ele, os ouvintes podem escutar sua rádio favorita, sem depender de espaço no celular para novos apps. Reúne todas as emissoras e funcionalidades presentes no aplicativo integrador. Os dois sistemas são interligados: qualquer curtida ou comentário, por exemplo, que o ouvinte adicionar ou alterar no app do celular ou no site da rádio, vai aparecer tanto no site, quanto no aplicativo.

    O ouvinte pode escutar sua programação favorita enquanto navega na internet (laptop ou desktop). Essa plataforma também é gratuita!

    Para participar ou pedir seu login gratuito, envie um email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou ligue 0800 940 2104.

    “Este é o momento para o Brasil aprovar as reformas estruturais necessárias”. A avaliação é do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que em visita à ABERT na terça-feira (2), contou sobre a experiência de ser deputado federal por nove mandatos consecutivos e a diferença que existe entre Câmara e Senado. O parlamentar foi recebido pelo presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo, diretores, conselheiros e representantes de entidades ligadas à comunicação.

    Leia os principais trechos da entrevista à Rádio ABERT. O áudio completo pode ser baixado aqui.

    O senhor foi deputado federal por 36 anos e hoje está no Senado. Quais são as diferenças?
    São muitas. Primeiro, na Câmara são 513 deputados para uma carga de trabalho que é igual ao Senado. Então, os senadores têm atividades mais intensas. Mas há uma vantagem para superar isso: a maioria dos senadores tem mais experiência. Já foram ministros, governadores, deputados há muito tempo, então essa experiência ajuda a superar a carga pesada de trabalho. Outra característica: na Câmara, o partido é muito importante, o deputado fica na órbita da legenda para ocupar espaço. No Senado, os senadores tem um grau de independência bem maior para trabalhar.

    Senador, o Brasil está em um momento positivo para aprovar a reforma da Previdência?
    Não só é positivo, como é o momento. É um inicio de uma nova legislatura e de um novo governo com novas propostas. Então este é o momento para fazermos todas as reformas necessárias para o país. O governo tem a missão de propor e já fez o seu trabalho e nós, parlamentares, devemos trabalhar para aprová-las. Essas reformas são importantes para atrair investimentos, gerar empregos e trazer mais felicidade ao nosso povo.

    O senhor é autor de um projeto de lei que prevê a possibilidade de conversão da prisão em flagrante em preventiva, no caso de reiterada prática de crimes de furto. Por que tal proposta?
    Essa sensação de impunidade é um estímulo para a prática de delitos e crimes. Esse projeto ajuda a reduzir essa sensação. Hoje em dia, muitas pessoas são furtadas e nem fazem boletim de ocorrência porque sabem que não dará em nada. O furto é capitulado como algo que não é passível de prisão preventiva. Então a pessoa comete o furto, é levado à delegacia e logo é solto. Com esse projeto, o cidadão cometeu um furto, no segundo ele é preso preventivamente até que o processo tramite no judiciário.

    O senhor lançou recentemente o livro “Deus quis – Eleições na era digital”, como surgiu a ideia de fazer essa publicação?
    No Rio de Janeiro, a minha eleição foi uma surpresa geral para todo mundo. Eu sou uma pessoa de mais idade e eu deveria estar mais desligado da tecnologia, mas eu soube me adaptar. Hoje sei que muito da opinião pública é formado nas redes e, se você tem um discurso adequado, é possível sintonizar com essa população que usa as redes sociais. O presidente Bolsonaro já tinha mais de 40% de intenção de votos no Rio de Janeiro e ele me convidou para ser candidato junto com ele. O meu discurso é o mesmo dele e tudo isso foi sintonizado nas redes sociais. Eu conto tudo isso no livro. É possível encontrar o livro em plataformas digitais e nas livrarias.

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