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    Em comemoração à Semana Global de Educação Midiática - Global MIL Week 2020, promovida pela UNESCO, o Instituto Palavra Aberta promoverá, na segunda-feira (26), às 15h, o webinário “Desinfodemia”, sobre combate à desinformação na área da saúde. O encontro online terá a participação do médico Dráuzio Varela, da representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto e da presidente do Palavra Aberta, Patrícia Blanco.

    “A ideia é falarmos sobre os riscos das fake news e como podemos melhorar o ambiente informacional por meio de ações de educação midiática, análise crítica das informações, papel do jornalismo profissional e onde buscar informações confiáveis”, afirma Patrícia Blanco.

    O evento marcará também o lançamento em português da cartilha da UNESCO sobre o tema - https://pt.unesco.org/covid19/disinfodemic.

    A transmissão será pelo canal do YouTube do Palavra Aberta e da UNESCO e pelo Facebook do Palavra Aberta, UNESCO e EducaMídia.

     

     

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    Em entrevista à Rádio 98 FM de Natal (RN), na quarta-feira (21), o ministro das Comunicações Fábio Faria voltou a afirmar que quer dar “um presente para as rádios que fazem um importante papel no Brasil” e que vai “fazer rádio no celular”.

    Durante reunião promovida pela ABERT com os presidentes de associações estaduais de radiodifusão, em setembro, Faria garantiu o apoio do Minicom à inclusão do chip FM nos celulares e disse que está trabalhando para que a obrigatoriedade da ativação do dispositivo seja a mais breve possível.

    Também em setembro, a ABERT lançou campanha pela obrigatoriedade de inserção e desbloqueio do chip FM nos celulares produzidos e comercializados no Brasil. O material continua disponível para as emissoras que desejarem veicular gratuitamente as peças publicitárias.

    Com o lema “Smart é ter rádio FM de graça”, os quatro spots de 30 segundos cada, banners e dois vídeos também de 30 segundos para as redes sociais lembram a importância de os consumidores escolherem um modelo de celular que tenha o chip FM embutido no aparelho.

    “O rádio está sempre com o ouvinte, em especial nos momentos de desastres naturais, quando os serviços de telecomunicações são interrompidos. O chip FM no celular garante ao ouvinte o acesso gratuito às informações, serviços e entretenimento, sem depender de um pacote de dados da internet”, lembra o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    Os modelos e marcas de smartphones que possuem o chip FM ativado está no site abert.org.br/celulares. A atualização é feita periodicamente pela equipe da ABERT.


    O material para veiculação gratuita da campanha está AQUI.

     

     

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     A ABERT representará as emissoras de rádio e TV do país em um encontro focado em debates sobre a política de espectro no continente. A Associação é a única entidade de radiodifusão brasileira convidada a participar da 7ª edição da Conferência de Administração e Uso do Espectro - América Latina.

    O encontro, marcado para ocorrer entre os dias 10 e 13 de novembro, é um dos principais do setor. A pauta dos diálogos estará centrada na utilização de novas tecnologias, como o 5G, por exemplo. Estarão reunidos em ambiente virtual representantes do segmento no Chile, Colômbia, Argentina, Peru e México, entre outros.

     

    Para mais informações, acesse: https://latam-spectrum.com/

    Vinte e seis emissoras educativas afiliadas à Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) assinaram, na quinta-feira (22), um protocolo de intenções com a Fundação Padre Anchieta (TV Cultura). O intuito é promover a transferência de tecnologia, compartilhamento de programação, projetos culturais, fomento de produções independentes e elaboração de novos modelos de negócios.

    Realizado no Palácio dos Bandeirantes (SP), o evento contou com a presença do governador João Doria, do presidente da TV Cultura e conselheiro da ABERT, José Roberto Maluf, do vice-presidente da emissora, Carlos Camargo, e do diretor de Rede Fábio Borba.

    Luciano Pimenta, presidente da AMIRT, destacou a importância da parceria. “O conteúdo jornalístico e cultural produzido pelas TVs educativas mineiras faz de Minas Gerais o maior produtor de conteúdo do interior do Brasil, gerando emprego e riqueza cultural. Em muitas localidades, as TVs são a única voz da comunidade ou da região, abrindo sua grade para a população local”, afirma.

    Aproximadamente 72% de toda a população mineira está localizada no interior do estado, território que concentra o maior número de TVs educativas do Brasil. São 40 geradoras responsáveis por levar informação a mais de 62% dos habitantes do estado.

     

     

    amirt tv cultura

    “No período pós-pandemia, as demandas da audiência de rádio e TV continuarão as mesmas: informação e diversão. As formas é que estão mudando”. A aposta é do diretor de Assuntos Institucionais do SBT e conselheiro da ABERT, Roberto Franco, entrevistado do encontro virtual AESP Talks, realizado na quarta-feira (21). A conversa foi conduzida por Eduardo Cappia, com a participação do radialista Marco Moretto e do presidente da Associação, Rodrigo Neves.

    De acordo com Franco, além das novas plataformas de transmissão, as tendências apontam para uma produção de conteúdo mais democrática. Franco lembra que TV e rádio são destinados à comunicação de massa e devem se concentrar nesse caminho, enquanto os outros meios surgem com aptidão natural para abordar assuntos segmentados. “O segredo será encontrar conteúdos relevantes para grandes grupos, e também criar formas de monetizar o conteúdo voltado para os grupos menores”, avalia. A competição não é mais entre veículos, acredita, mas pela atenção e pelo bolso do consumidor.

    Hoje em dia, destacou, a preocupação está em colocar o público no foco, levando em conta todas as informações disponíveis sobre ele. Também é preciso entender as demandas e necessidades dessa comunidade.

    Outra característica da comunicação do futuro é a concentração de empresas em conglomerados, para atender às demandas da audiência com mais velocidade. O consumidor, cada vez mais insatisfeito, exige um aprimoramento constante na qualidade, conteúdo e conveniência dos produtos e serviços.

    Também desponta no cenário uma maior preocupação com o sigilo dos dados dos usuários, o que força emissoras a investir em pesquisas analíticas, big data e ferramentas de metrificação de resultados. As assimetrias competitivas entre os veículos, a tributação e a responsabilização pelo conteúdo veiculado, por outro lado, seguem em desequilíbrio.

    Para driblar a crise pós COVID-19 e se adequar ao mercado, o SBT, segundo Franco, busca produzir conteúdo integrado e utilizar todas as plataformas disponíveis, reconhecendo sempre o caráter universal da radiodifusão. “A TV aberta é capaz de falar com 200 milhões de brasileiros em um mês, não há outro meio no Brasil que faça isso”, reforça.

     

     

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    O plenário do Senado Federal aprovou, na terça-feira (20), a indicação do atual superintendente de Controle de Obrigações, Carlos Manuel Baigorri, para o Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Ele vai ocupar a vaga decorrente do término do mandato do conselheiro Aníbal Diniz.

    O nome de Baigorri segue agora para sanção presidencial.

    Servidor efetivo da Anatel desde 2009, Baigorri nasceu em Saint-Louis, estado do Missouri, nos Estados Unidos, em 1984, e é brasileiro naturalizado desde 2009.

    Graduado em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (UnB), em 2006, e em Política e Estratégia pela Escola Superior de Guerra (ESG), em 2014, é ainda mestre em Economia e doutor em Economia de Empresas pela Universidade Católica de Brasília (UCB).

    Sabatinado pela Comissão de Infraestrutura do Senado (CI) na segunda-feira (19), Baigorri afirmou que um dos maiores desafios da Anatel é levar cobertura de celular e internet a todos os municípios do país.

    "São quase 2 mil distritos sem conectividade. E para muitos municípios grandes é preciso levar mais qualidade para a conectividade já instalada" defendeu.
    Baigorri também defendeu o destravamento dos recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust) para que sejam usados para outros fins que não a telefonia fixa.


    *Com informações de agências

     

     

    baigorri

    Rouquidão, fadiga, falta de ar, redução da potência vocal. Essas são algumas das queixas mais frequentes de profissionais de rádio e TV que utilizam a voz como instrumento de trabalho. Embora esses sintomas sejam reversíveis, na maioria dos casos, é possível preveni-los por meio de hábitos simples. Pensando em ajudar o mercado da radiodifusão a manter a qualidade vocal, a Associação de Emissoras da Radiodifusão do Paraná (AERP) entrevistou o professor e vice-presidente do Conselho Federal de Fonoaudiologia, Francisco Pletsch, para dar dicas sobre o assunto.

    Segundo o fonoaudiólogo, é preciso estar atento à respiração, articulação e pronúncia de palavras, além da projeção adequada da voz. O principal inimigo da saúde vocal, alerta, é o hábito de fumar. Ele lembra que a fumaça aquece e irrita a faringe e as pregas vocais, ressecando e permitindo a formação de edemas na garganta. Sem contar os mais de quatro mil componentes nocivos que o cigarro libera no organismo, trazendo diversos prejuízos.

    Também consideradas inimigas da boa voz, as bebidas alcoólicas devem ser evitadas. Na lista de opções, as mais nocivas são os destilados, por ‘anestesiarem’ toda a mucosa bucal, a faringe e a entrada do esôfago. As fermentadas, por outro lado, possuem menor teor de álcool, portanto, afetam menos a voz.

    Pletsch esclarece que consumir álcool antes de entrar no ar ou cantar, com o intuito de “aquecer a voz” é uma péssima ideia. Ao anestesiar o trato vocal, aumenta-se o risco de abusar da voz sem sentir desconforto. “Porém, no dia seguinte, começa a sentir aquele pigarro, dores na hora de falar, rouquidão, tudo isso em virtude da bebida para esse ‘aquecimento alcoólico’ que não deve ser feito jamais”, alerta.

    No entanto, tomar uma cerveja uma vez por semana, um vinho no final de semana ou um cálice de vinho diariamente não afetará a saúde do trato vocal. Uma boa medida complementar, ensina o especialista, é ingerir água enquanto consome bebida alcoólica, para manter a hidratação da mucosa e melhorar o metabolismo.

    A perda da qualidade da voz está intimamente relacionada a casos de refluxo gástrico. Para evitar o problema, é recomendado escapar dos alimentos gordurosos, derivados do leite e chocolate, principalmente em grandes quantidades e à noite. Jantar tarde também se mostrou danoso. Segundo o fonoaudiólogo, o ideal seria fazer a última refeição até 20h e, antes de dormir, ingerir chá ou fruta. Em relação ao sono, o ideal é repousar entre cinco e oito horas por dia.

     

    Veja abaixo as dicas do especialista:

    Cigarro e qualquer dispositivo que produza fumaça a ser tragada devem ser abolidos da rotina;

    Bebidas alcoólicas só não prejudicam se consumidas com moderação, e sempre acompanhadas de água;

    Jantar até no máximo 20h. Após este horário, só consumir alimentos leves;

    Dormir de 5 a 8 horas por noite;

    Manter-se hidratado com água pura e em temperatura ambiente;

    Controlar a hidratação pela cor da urina. Se estiver transparente, é sinal de boa hidratação.

    Espuma branca no canto da boca e tosse seca são sinais negativos;

    Na hora de consumir bebidas ou alimentos gelados, mantê-los na boca durante alguns segundos nos primeiros goles ou mordidas e colheradas para evitar choque térmico;

    Usar o diafragma para aumentar o tom de voz ou gritar gol, no caso dos narradores. Técnica simples que melhora a potência e reduz o desgaste físico;
    Manter a postura ergonomicamente correta, seja sentado ou de pé, viabiliza o uso do diafragma na hora de modular a voz;

    O uso de máscara exige cuidado ainda maior com sincronia entre respiração e articulação de frases. Abra mais a boca para falar e não ter a voz abafada;

     

    Com informações da AERP

     

     

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    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) anunciou, na quarta-feira (14), novos requisitos técnicos para o serviço de radiodifusão no país. O evento virtual teve a participação do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que avaliou como positivas as alterações. “As medidas ajudarão a desburocratizar e a dar celeridade aos processos”, considerou.

    Entre as novidades anunciadas, está a regulamentação da faixa estendida, que trata da destinação da faixa de frequência (76.1MHz até 87.5 MHz) para abrigar novas emissoras de rádio FM, como as que vão migrar do AM.

    O regulamento de rádio traz melhorias nas relações de proteção do mesmo canal (co-canal), do segundo adjacente, e elimina o batimento de frequência intermediária (FI), mudanças que viabilizam novos canais de FM. O intuito é disponibilizar 60 canais (12 MHz) para a migração de rádios AM para FM. Segundo o Minicom, há 390 solicitações de mudança de faixa aguardando viabilidade.

    Para a TV, as novas regras aumentam a distância de colocalização de estações viabilizadas no mesmo município para até cinco quilômetros, e também trazem melhorias nas relações de proteção do canal adjacente, além da possibilidade de consideração da antena receptora na viabilização dos canais, questões técnicas que melhoram a convivência de canais adjacentes e, consequentemente, do serviço.

    Outra inovação importante para os radiodifusores é a regulamentação da área de prestação do serviço, sendo requisito obrigatório para as emissoras FM a cobertura de pelo menos 50% da área dos setores censitários urbanos do município de outorga inserida no contorno protegido da rádio ou a cobertura de no mínimo 50% da população do município de outorga abrangido pelo contorno protegido. No caso das TVs, os valores mínimos considerados são de 70%.

    Além disso, foi apresentada a possibilidade do serviço de retransmissão de rádio na Amazônia Legal, beneficiando a população de oito estados brasileiros. Segundo a Anatel, todo o processo de viabilização de canais da região já foi recebido em formato digital.

    O objetivo da Anatel é atender a antigos anseios da radiodifusão: atualizar a regulamentação, desburocratizar procedimentos administrativos e utilizar sistemas tecnológicos, como Mosaico e Sistema Eletrônico de Informações (SEI), para agilizar envio e recebimento de documentos.

    “É um regulamento moderno, com foco na prestação de serviço e no atendimento à população, que irá também otimizar fluxos entre a Anatel e o Minicom”, defendeu o secretário de Radiodifusão do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão.

    Os atos publicados substituem 35 resoluções da Agência e entram em vigor no dia 3 de novembro, assim como o Regulamento sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências para os Serviços de Radiodifusão e seus Ancilares, constante no Anexo da Resolução nº 721/2020.

    Acesse os documentos abaixo:

     

    Ato 3.114

     

    Ato 3.115

     

    Ato 3.116

     

     

    anatel

    As comemorações pelos 70 anos da TV aberta no Brasil, completados em 18 de setembro, continuam, e algumas novidades estão previstas para os próximos dias. Em 4 de novembro, a ABERT lançará o segundo volume do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil – da televisão regional à programação via satélite”, de autoria dos jornalistas e pesquisadores Elmo Francfort e Maurício Viel.

    A data lembra a estreia da novela Beto Rockfeller, produzida pela Rede Tupi, em 1968, e que ficou no ar por mais de um ano. O segundo volume aborda ainda a criação de Brasília, a chegada do videoteipe, a implantação das Emissoras Associadas e a formação da Rede Tupi de Televisão.

    Também serão lançados podcasts que contarão a história da televisão aberta no Brasil, com entrevistas e depoimentos de personalidades que de alguma forma participaram da evolução do meio, considerado o preferido entre os brasileiros.

    Em 27 de novembro, quando a ABERT completa 58 anos, será lançada uma exposição virtual com os momentos marcantes da TV brasileira ao longo das últimas sete décadas.

    “Este é um momento especial para a televisão que fazemos e que deve ficar registrado na memória de todos. Com o projeto TV ano 70, a ABERT mostra como o meio cumpre seu importante papel de integrar todo o país, levando informação, serviço e entretenimento gratuitos e da mais alta qualidade”, afirma o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    No site comemorativo memoria.abert.org.br, é possível acompanhar fatos históricos, por meio de arquivos de fotos e vídeos e também as novidades sobre a TV aberta brasileira.

     

     

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    Mais da metade dos brasileiros já compartilhou notícias falsas sem saber, e três de cada quatro já foram atingidos por algum tipo de desinformação. A grande maioria desses dados inverídicos, em torno de 80%, circula por plataformas digitais, como Facebook e WhatsApp, abordando, via de regra, temas relacionados a política ou saúde.

    As estatísticas, divulgadas pelo laboratório de segurança digital da PSafe, apontam que quem recebe essas informações de contatos conhecidos, como familiares, amigos próximos ou cônjuges, está mais propenso a acreditar nelas, compartilhando a mensagem sem realizar uma checagem prévia.

    Com a continuação da pandemia e a chegada do período eleitoral, a tendência é que a circulação de notícias falsas aumente, alerta o laboratório.

    Para verificar o conteúdo, especialistas sugerem atenção ao tom alarmista de títulos e parágrafos, conteúdo sensacionalista e a citação a especialistas desconhecidos ou ignorados na matéria, ou textos sem assinatura de autor. Antes de enviar um link adiante, é preciso conferir a credibilidade dos sites que o veiculam, além de checar datas e contextos.

    Leitor responsável

    Para coibir a disseminação de notícias falsas que prejudicam a lisura do processo eleitoral, a ABERT fez uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para apoiar o compartilhamento de informações verificadas e checadas com credibilidade. Desde o ano passado, o Tribunal vem publicando conteúdo educativo em relação ao pleito.

    Para saber mais, acesse o site www.tse.jus.br

    Rádio na pandemia

    Diante da enxurrada de dados falsos em circulação, cresce a audiência e a confiança nos veículos profissionais de comunicação.

    Durante encontro virtual realizado pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), a diretora comercial da região sul e sudeste do Kantar IBOPE Media, Giovana Alcântara, destacou o aumento na audiência do rádio durante a crise sanitária internacional causada pelo novo coronavírus. Segundo ela, a expansão do meio se deve à capacidade de adaptação da mídia ao aumento contínuo de acessos digitais.

    Do total de entrevistados, 78% se identificaram como consumidores de rádio. Na grande Curitiba (PR), o número salta para 83%, sendo que 81% de ouvintes continuam sintonizando pelo rádio comum

    Nas 13 regiões metropolitanas brasileiras contempladas no estudo, o tempo médio de consumo diário também aumentou de 2h40 para 2h55. Entre os internautas, constatou-se que uma parcela significativa, de 57%, escuta rádio. E destes, 16% sintonizam alguma emissora enquanto navegam, o que indica público e oportunidades nos diversos formatos.

    Segundo o ranking das 50 marcas mais valiosas na América Latina neste ano, metade delas anunciou em rádio, no primeiro semestre de 2020. Os destaques são os serviços ao consumidor, comércio, financeiro e securitário, que, juntos, concentram 68% do investimento.

     

     

    atila fake news

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      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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