Notícias

    A Voz do Brasil: Flexibilização/dispensa do horário de veiculação

    Em janeiro, após intenso trabalho da ABERT, o Ministério das Comunicações (MCom) lançou consulta pública que possibilitou às emissoras de rádio enviarem contribuições para elaboração do calendário de flexibilização ou dispensa do programa A Voz do Brasil em 2021. A mudança de horário contemplava os casos de eventos de repercussão municipal e estadual. 299 emissoras indicaram datas e horários para retransmissão do programa, a comprovação do excepcional interesse público na divulgação do evento e a incompatibilidade com os horários originais para veiculação da Voz do Brasil.

    Em abril, o MCom publicou a Portaria nº 2.350, com o calendário deste ano. Aniversários de municípios permitem a dispensa e transmissões de jogos de futebol preveem a flexibilização do horário de transmissão, conforme regras estabelecidas na portaria. A medida também permite a dispensa do noticiário no caso de partidas com prorrogação, decisão por cobranças de pênaltis, ou por força maior durante o jogo, que impeça seu término até o horário fixado para o início da transmissão do programa.

    ABERT Notícias

    Em fevereiro, a ABERT atingiu a marca de 500 informes semanais enviados aos associados, parceiros e imprensa. Para marcar a data, a Associação reformulou o produto, que passou a se chamar ABERT Notícias. As mudanças foram feitas para facilitar a leitura e despertar o interesse do público em temas pertinentes à radiodifusão, mídia e comunicação em geral.
    Sugestões de pauta podem ser enviadas para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Migração AM/FM

    O MCom publicou, em 5 de fevereiro, a Portaria nº 1.898/2021, com as condições, critérios, procedimentos e o prazo de 60 dias para as rádios AM interessadas em migrar para FM e que não efetuaram o pagamento da diferença do valor de outorga para FM, dentro do prazo anteriormente previsto, realizarem novo pedido de migração.

    Dia Mundial do Rádio

    Presidentes de associações estaduais de radiodifusão participaram das comemorações da ABERT pelo Dia Mundial do Rádio, em 11 de fevereiro, com depoimentos sobre a importância do meio. Para rever o material, clique AQUI

    Leilão do 5G

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, em 25 de fevereiro, a proposta de Edital de Licitação para a disponibilização de espectro de radiofrequências para o 5G.

    O edital mereceu atenção especial da ABERT, que sempre defendeu a necessidade de migração das recepções domésticas de TVRO da Banda C para a Banda Ku, por ser a única solução técnica definitiva para as interferências. Atualmente, o edital está em análise pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e ainda não há data para o leilão.

    Regulamentação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

    A ABERT encaminhou à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) as contribuições à Tomada de Subsídio 01/21 para regulamentação da aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para empresas de pequeno porte e startups, incluindo as emissoras de radiodifusão que fazem tratamento de dados pessoais.

    A intenção é encontrar uma alternativa regulatória que assegure o direito de privacidade dos dados pessoais dos titulares, o equilíbrio entre as regras constantes da LGPD e o porte do agente de tratamento de dados, além do incentivo à inovação e ao desenvolvimento econômico.

    Inauguração do estúdio de TV e rádio da ABERT

    Em 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a ABERT inaugurou o novo estúdio de gravação, que integra equipamentos de rádio e televisão, na sede da Associação, em Brasília. Na ocasião, foi lançado o ABERT Entrevista, espaço para temas de interesse da radiodifusão brasileira.

    Novos canais para migração AM/FM

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou, em março, o Ato nº 1.699/2021, que altera o Plano Básico de Distribuição de Canais de Radiodifusão Sonora em Frequência Modulada (PBFM), viabilizando canais na faixa atual e na estendida para rádios que solicitaram a migração do AM para FM.

    A publicação do ato aconteceu após o início das reuniões do Grupo de Trabalho (GT) criado pela Anatel, com a participação do MCom, para dar celeridade aos estudos de canalização desenvolvidos e coordenados pela ABERT, juntamente com as associações estaduais, para viabilizar o maior número possível de canais na faixa convencional de FM.

    Com o ato, 44 canais de FM foram viabilizados, sendo 16 na faixa convencional e 28 na estendida.

    Relatório ABERT sobre Violações à Liberdade de Expressão/2020

    Lançado em março, o Relatório ABERT sobre Violações à Liberdade de Expressão registrou o assassinato de um profissional de imprensa, além de 150 casos de violência não letal, que envolveram pelo menos 189 profissionais e veículos de comunicação, em 2020. Os dados apontam ainda que, no ano passado, a imprensa sofreu uma média de 6 ataques virtuais por minuto.

    Portaria atualiza alterações de classe dos serviços de radiodifusão

    Em abril, o MCom publicou a Portaria nº 2347, revisando a Portaria nº 231, de 2013, que estabelece regras para a autorização de alteração de características técnicas de operação das emissoras de radiodifusão e seus ancilares que resultem em alteração da classe e grupo de enquadramento. As alterações passaram a valer no dia 1º de maio. Entre as novidades está a possibilidade de ser autorizada a promoção de classe de forma não gradual para as emissoras FM, ou seja, sem respeitar o prazo mínimo de 2 anos após a emissão da licença de funcionamento, desde que seja feito um pagamento adicional pela promoção de classe.

    Migração AM/FM e prorrogação da multiprogramação na TV

    Em abril, o Ministério das Comunicações (MCom) publicou o Decreto nº 10.664/2021, que possibilita a realização de novos pedidos de adaptação de outorga AM/FM no rádio e prorroga a multiprogramação nas emissoras de televisão.

    Pelas novas regras, não há mais prazo definido para o pedido de migração e é possível solicitar o desligamento da emissora OM enquanto não há decisão final sobre o pedido de adaptação para FM, desde que seja justificado e autorizado pelo MCom.

    O decreto também reabriu o prazo para reenquadramento das emissoras OM de caráter local para o regional e definiu o dia 31 de dezembro de 2023 para a extinção definitiva das outorgas de OM de caráter local.

    Portaria suspende prazos de processos administrativos

    Também em abril, o MCom a Portaria nº 2.344, que suspendeu, até o dia 30 de junho de 2021, os prazos processuais administrativos e de atendimento ao público no âmbito da Secretaria de Radiodifusão (SERAD), em razão da pandemia de COVID-19.

    Renovação do convênio ABERT-ECAD

    A ABERT anunciou, em abril, a renovação do convênio com o ECAD, que beneficia as emissoras de rádio associadas. As novas regras foram definidas após uma série de reuniões conduzidas pela ABERT, com o apoio das associações estaduais de radiodifusão, e passaram a vigorar em 1º de maio de 2021, com condições diferenciadas:

    a) Prorrogação do convênio por dois anos, até 1º de maio de 2023;
    b) Não incidência de correção monetária no ano de 2021;
    c) Redução das parcelas com vencimento em maio, junho e julho de 2021, no valor de 30% cada (25% do convênio ABERT-ECAD + 5% em razão da crise de COVID-19);
    d) A partir de agosto, as demais parcelas terão o desconto padrão do convênio ABERT-ECAD, de 25%.

    Ativação do Chip FM

    Em comemoração ao Dia Nacional das Comunicações, em 5 de maio, o MCom publicou a Portaria nº 2523/2021, que dispõe sobre a recepção do serviço de rádio FM nos equipamentos de telefonia móvel.

    De acordo com a portaria, a Anatel deverá adotar medidas para garantir que os telefones celulares que possuem as condições técnicas para o recebimento dos sinais do rádio FM saiam de fábrica com o chip FM ativado.

    A medida atende a um antigo pleito da ABERT e das associações estaduais de radiodifusão. Em 2014, a ABERT lançou a campanha “Smart é ter rádio de graça no celular”, que incentiva a população a optar por um aparelho com chip FM na hora da compra. Para facilitar a consulta dos interessados, a Associação disponibiliza uma lista atualizada de marcas e modelos de celulares que têm o dispositivo embutido.

    Lançamento do programa Digitaliza Brasil

    Durante a semana comemorativa, o MCom lançou o programa “Digitaliza Brasil”, que permitirá levar a TV digital a mais de 1,7 mil pequenos municípios brasileiros até 2023. O recurso utilizado é proveniente do saldo remanescente da licitação do Edital de 700Mhz (4G). Serão distribuídos conversores de televisão digital terrestre a famílias integrantes do Cadastro Único, inclusive as beneficiárias do Programa Bolsa Família.

    Em junho, foi assinado o edital de chamamento da primeira fase do Digitaliza Brasil. No Nordeste, 73 municípios poderão aderir ao edital de seleção até 21 de julho.

    Planos básicos de rádio e TV

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) publicou o Ato nº 2739/2021 que altera os planos básicos de rádio e TV. Foram viabilizados 97 novos canais para rádios que solicitaram a migração para FM, com a liberação de canais na faixa estendida em várias capitais. O ato liberou ainda 419 canais definidos pelo Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (GIRED) para emissoras e retransmissoras de TV.

    Rádio FM nas rodovias

    Os ministérios de Comunicações e de Infraestrutura (MInfra) lançaram o serviço Radiovias, projeto que prevê a cobertura de todas as rodovias federais com o sinal de rádio FM. As concessionárias terão que utilizar antenas de transmissão guiada restritas à rodovia, para evitar que o sinal de rádio FM seja transmitido para os arredores. Para o custeio da rádio serão aceitas apenas publicidades institucionais.

    Faixa estendida de FM (eFM)

    Também durante a Semana Nacional das Comunicações, o MCom oficializou o ato que autoriza o uso da faixa estendida de FM (eFM) no processo de migração de rádios AM para FM. O secretário de Radiodifusão do MCom, Max Martinhão, virou a chave que deu início às operações e entregou certificados a nove emissoras autorizadas a operar em caráter experimental ou científico. A ABERT participou intensamente dos estudos de viabilidade da eFM, resultante do remanejamento do espectro utilizado pelos canais 5 e 6 da TV analógica (76 a 88 MHz), e que permitiu a inclusão de emissoras AM que optaram pela migração para o FM.

    Novas regras para a radiodifusão

    Em junho, o presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Medida Provisória 1018/20, que altera regras do setor de radiodifusão. As retransmissoras de rádio e televisão exclusivamente instaladas nos municípios situados nas regiões de fronteira de desenvolvimento do país poderão veicular publicidade local limitada a 15% do total da programação e até 3 horas diárias de programação jornalística local. A lei também assegura a possibilidade de instalação de estações transmissoras de radiodifusão em município diverso ao da localidade de outorga e altera as regras de carregamento obrigatório das emissoras de televisão pela TV por assinatura (SeAC).

    WhatsApp da ABERT

    A ABERT conta com mais um canal para divulgar informações e novidades sobre o rádio e a TV aberta. Pelo WhatsApp, os interessados têm acesso aos produtos da Associação, como o ABERT Notícias, Clippings, ABERT Informa, ABERT Urgente, entrevistas e atualizações na legislação.

     

     

    radio pirata

    O líder do PV na Câmara dos Deputados, Enrico Misasi, foi o convidado do ABERT Entrevista, nesta terça-feira (13) e que contou com a participação do jornalista Rodrigo Orengo. Durante visita à sede da Associação, em Brasília (DF), o coordenador da Frente Parlamentar pelo Saneamento foi recebido pelo presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    Há um ano, o Congresso Nacional aprovou o Marco Legal do Saneamento Básico (Lei 14.026/2020), que, segundo o parlamentar, trouxe mais segurança jurídica para atrair o investimento privado, essencial para a melhoria da infraestrutura. “Esta é umas das nossas maiores dívidas sociais, e também um problema ambiental e de saúde pública”, destacou.

    De acordo com Misasi, cem milhões de brasileiros não têm acesso à rede de esgoto e de 33 a 35 milhões não possuem água potável encanada em casa. Para universalizar o saneamento no país, será necessário um investimento da ordem de R$ 600 bilhões.

    Segundo o deputado, a meta do Marco Legal é levar água potável a 99% dos domicílios e esgoto tratado a 90% deles, até 2033. O deputado afirmou que, se a tarifa aumentar além do previsto, as agências regulatórias sub-regionais poderão ampliar esse prazo para 2040.

    Para garantir o cumprimento da meta, os contratos preveem que as empresas responsáveis pelo serviço deverão prestar contas anualmente de cada etapa das obras. Caso descumpram a cláusula, terão os contratos encerrados. “Precisamos de ampla mobilização da mídia, da classe política, do judiciário e da sociedade civil organizada para acompanhar, passo a passo, essa implementação do novo marco”, afirmou.

    A lei também estabelece um prazo para que estados e municípios definam a política sobre taxas cobradas pela coleta de lixo. Até 15 de julho, municípios que não regulamentaram o serviço devem fazê-lo e cidades que possuem regras estabelecidas sobre o tema devem anunciar ajustes eventualmente necessários.

    Na mesma data, os estados devem anunciar a aprovação das leis que estabelecem blocos regionais para licitação em conjunto do serviço de coleta de lixo. Como os custos são elevados para municípios pequenos e com receita reduzida, as soluções passam pela regionalização dos contratos.

    Misasi falou também sobre o Projeto de Lei Complementar 148/2019, de sua autoria, que propõe alterações no código tributário permitindo ao consumidor receber as compras feitas pela Internet em outros locais além da própria residência, como estabelecimentos comerciais próximos de casa ou do trabalho.

    “Isso implica no barateamento do frete, porque a logística de distribuição ficará mais eficiente. A medida também poderia incentivar o comércio eletrônico, que ficaria mais fácil, mais rápido e mais barato, e ainda estimularia a circulação de pessoas no espaço físico do comércio. É um jogo de ganha-ganha completo, já adotado com segurança em outros países. Aqui, só falta um empurrão legislativo”, avaliou.

    O texto já foi aprovado na Comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados e agora aguarda apreciação pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), para seguir para o plenário da Casa.

     

    Para assistir à entrevista na íntegra, clique AQUI.

     

     

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    O cantor Alex Fava lançou a música “Todos Juntos”, que traz como mensagem a importância de ajudar aos mais necessitados e o incentivo às doações de maneira segura. A canção foi inspirada no momento de pandemia, quando muitos brasileiros passam por situações ainda mais difíceis, sem ter um prato de comida ou um teto que os abrigue.

    “Todos Juntos” está disponível para a veiculação gratuita pelas emissoras de rádio: clique aqui, e redes sociais: clique aqui.

    Toda a arrecadação de direitos autorais será destinada a instituições que se dedicam a ajudar pessoas carentes e em situação de rua.

    “Sei que muitos não sabem para quem doar e como doar. Pensamos em usar essa canção para esclarecer sobre a importância das doações para entidades regionais sérias, e, dessa forma, ajudar a quem precisa”, explica o cantor.

    Em 2018, Alex Fava lançou o Projeto Consciência, com a faixa “Vô”, que aborda o abandono de idosos em asilos. Depois, veio “Devolva meu coração”, sobre a depressão. Em 2019, foi a vez de Fava sensibilizar o público com o tema sobre maus tratos e abandono de animais, na música “4 Patas”.

    No início da pandemia, em 2020, o cantor homenageou os profissionais da saúde na música “Sem você”.

     

     

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    Mais de 100 entidades representativas dos mais diversos setores da economia brasileira, dentre elas a ABERT, encaminharam, nesta quarta-feira (7), ofício (AQUI) aos líderes e ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, alertando para os impactos negativos na economia das propostas contidas no PL 2337/2021 de mudanças no imposto de renda das empresas e tributação de dividendos.

    No ofício, as entidades apontam para a necessidade de maior discussão do texto e amadurecimento das propostas, pois consideram que haverá forte elevação da carga tributária sobre os investimentos no país. Segundo elas, o Brasil já figura entre “os países do mundo que mais tributam o consumo de bens e serviços, o emprego formal e o lucro dos empreendimentos”.

    As entidades alegam que as medidas listadas, principalmente com a tributação de dividendos proposta, “desestimulam a atração do investimento produtivo e no mercado de capitais, bem como desfavorecem o empreendedorismo e a geração de empregos”.

    Apontam ainda para aumento da carga tributária, da burocracia, da complexidade e da insegurança. Ao longo do ofício, são feitas diversas considerações sobre problemas identificados, com o impacto direto em pequenas empresas, profissionais liberais, financiamentos setoriais, organização empresarial.

    De acordo com o documento, as entidades afirmam que toda a sociedade brasileira sofrerá com menos crescimento econômico, menos empregos e aumento de preços, alertando que “ao final, a conta fica negativa para todos”. “O Brasil não pode ter pressa para fazer algo que pode prejudicar o seu futuro”, afirmam.

    As dificuldades trazidas pela medida estão em linha com as duras críticas de três ex-secretários da Receita Federal (Everardo Maciel, Marcos Cintra e Jorge Rachid) que têm sido veiculadas na imprensa.

    Por fim, o setor empresarial solicita ao presidente Arthur Lira e aos líderes mais prazo e espaço para discussão transparente, a partir da criação de uma Comissão Especial para a matéria, visando a construção de “uma solução equilibrada, com impacto neutro sobre a arrecadação, e que seja efetivamente capaz de garantir crescimento, empregos e justiça social em nosso País”.

    Preocupada com a disseminação de informações falsas e incorretas sobre a COVID-19, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) lançou, em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma série de mensagens sobre vacinas e precauções de saúde contra o novo coronavírus.

    Os spots para rádio estão disponíveis para veiculação gratuita pelas emissoras interessadas em divulgar o conteúdo.

    Desenvolvidas por especialistas da OMS, as mensagens ajudam a restaurar a confiança necessária nas vacinas e lembram as medidas preventivas contra a transmissão da doença.

    Os arquivos podem ser baixados da página da UNESCO, em:

    https://pt.unesco.org/covid19/communicationinformationresponse/unesco-who-audioresources

     

    Ou pelos links abaixo:

     

    Mensagens relacionadas às vacinas:

    Mensagem 1: Vacine-se contra a COVID-19 - clique AQUI

    Mensagem 2: O que fazer após a vacinação - clique AQUI

    Mensagem 3: Efeitos colaterais esperados das vacinas de COVID-19 - clique AQUI

     

    Mensagens relacionadas à prevenção e à proteção contra a COVID-19:

    Mensagem 1: A COVID-19 é uma doença nova - clique AQUI

    Mensagem 2: Transmissão - clique AQUI

     

    Para mais informações, basta enviar um e-mail para o coordenador do Setor de Comunicação e Informação da Representação da UNESCO em Brasília, Adauto Candido Soares: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Um estudo da Kantar Ibope Media indicou que o meio rádio no estado do Rio de Janeiro vive uma fase de prosperidade. Além de bater recordes de audiência, as emissoras FM atingiram o maior número de ouvintes registrado desde 2010.

    Hoje, a cada 15 dias, essas emissoras alcançam 9,5 milhões de ouvintes. Em 2010, eram contabilizados 8,2 ouvintes no mesmo período. Segundo o estudo, há dez anos o meio apresenta tendência de evolução, com raras oscilações negativas.

    Entre março e maio de 2021, período em que a Kantar apurou as informações, duas emissoras mencionadas na pesquisa alcançaram marcas históricas: enquanto uma delas atingiu a marca de 2.6 milhões de pessoas em uma quinzena, outra atingiu 3.1 milhões de ouvintes no mesmo periodo, quantidade até então inédita no rádio brasileiro.

    No quesito audiência (ouvintes por minuto), os resultados também superam as expectativas: as quatro primeiras colocadas no Rio de Janeiro e região metropolitana superam a marca de 200 mil ouvintes por minuto, em períodos entre 5h e 0h.

    O levantamento aponta ainda que algumas emissoras chegam a registrar, individualmente, até 500 mil ouvintes em um intervalo de 15 dias.

    O mercado também está em alta em São Paulo. O estudo apontou que, na capital paulista e na região metropolitana, a audiência registrou a terceira alta consecutiva e alcançou patamares vistos em 2018.

    No ano passado, 19 rádios locais ultrapassaram a marca de um milhão de ouvintes 30 e 90 dias/05h-00h/FM+WEB/todos os dias e locais). Seis delas superam os dois milhões em alcance.

     

    Com informações do Tudo Rádio

     

     

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    Na última edição do Prêmio Rádio Globo, realizada na quarta-feira (22), o evento destinado a destacar talentos da música brasileira prestou tributo a vítimas da COVID-19. Ex-presidente da Associação de Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e proprietário da rádio Banda B, Michel Micheleto foi um dos homenageados da cerimônia. Ele faleceu em abril, em decorrência de complicações causadas pelo novo coronavírus.

    Ao som da canção Dois Rios, um vídeo projetou imagens de profissionais ligados aos mais diversos setores da cultura. Micheleto aparece sorrindo diante de um microfone, seu companheiro inseparável e instrumento de trabalho.

    Também foram homenageados o humorista Paulo Gustavo, a atriz Nicette Bruno, os cantores Genival Lacerda, Agnaldo Timóteo e Nelson Sargento, o ator Eduardo Galvão, o carnavalesco Laíla e o compositor Aldir Blanc. Além de Micheleto, outros representantes do mercado de comunicação ganharam espaço, como os jornalistas José Paulo de Andrade e Rodrigo Rodrigues.

    O evento foi transmitido por redes sociais e contou com a participação de mais de 60 artistas que concorreram em diversas categorias.

     

     

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    O presidente da Associação Catarinense das Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), Silvano Silva, entregou ao Ministério das Comunicações (MCom) o relatório de uma força-tarefa criada para coibir a operação ilegal de rádios comunitárias no estado. Na reunião com o secretário de Radiodifusão da pasta, Maximiliano Martinhão, na terça-feira (22), Silva disse que a ACAERT recorreu à Justiça mais de cem vezes, 32 apenas no último ano. "Até o momento, não houve derrota em nenhuma instância judicial. Na maioria das vezes, as ações foram motivadas por atuação comercial das emissoras, além da irradiação do sinal além dos limites legais estipulados para o segmento", informou.

    No início de junho, a ACAERT anunciou a intensificação das ações de combate às irregularidades: além de ampliar a atuação judicial, adquiriu uma unidade móvel, que percorrerá cidades catarinenses para verificar a força e a modulação dos sinais de frequência de emissoras. As informações coletadas serão compiladas por um engenheiro.

    “Vamos medir o raio do sinal e utilizar esse documento técnico para comprovar as irregularidades. O intuito é dar celeridade e intensificar as ações”, explicou.

    Durante a visita à Brasília, a equipe da ACAERT também esteve com o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

     

     

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    Os novos desafios da mídia foram o tema do debate promovido pela Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), que teve como convidado o publicitário e presidente da Agência Pátria, Eduardo Toledano. Promovido na quarta-feira (30), o encontro virtual foi apresentado pelo radialista Marco Moretti e contou com a participação do presidente da Associação, Rodrigo Neves, e do radiodifusor Acácio Luiz da Costa.

    "A pandemia veio acelerar processos nas agências e no mercado de mídia. Tivemos de nos adaptar ao trabalho remoto e a uma maior frequência e agilidade no uso dos recursos tecnológicos", analisou Toledano. A consequência dessa adaptação, segundo o publicitário, é que as empresas têm apresentado soluções cada vez mais alinhadas às novas demandas.

    O rádio, avaliou, vem se adaptando bem ao novo momento. Interativo desde o surgimento, o meio sempre permitiu a participação do ouvinte, sugerindo músicas, emitindo opinião ou relatando problemas em suas comunidades. "Sempre houve uma via de mão dupla: emitir informação e receber feedbacks em tempo real", explicou.

    As mudanças no mercado também transformaram as oportunidades profissionais. Antes, o segmento de mídia era empregado por agências de publicidade. Hoje, atuam também em empresas de clientes, plataformas digitais, aplicativos e institutos de pesquisa. As funções passaram a exigir múltiplos conhecimentos. "Essa maior aproximação com os clientes levou as equipes a buscarem conhecimento em Estatística, Tecnologia e Sociologia, por exemplo", destacou.

    Após uma crise motivada pelo surgimento da pandemia de COVID-19, Toledano percebe uma aceleração no mercado, que já registra crescimento significativo, inclusive no Brasil. Neste cenário, fica cada vez mais evidente a importância do conteúdo em áudio. "Nos meus 44 anos de atuação no setor, sempre ouvi que o rádio morreria. E ele segue firme, tendo em seu DNA o esporte, a notícia e a prestação de serviços", concluiu.

     

     

    toledano

    As inserções publicitárias em reality shows registraram aumento de 26%, em comparação com 2020, e se tornaram uma oportunidade de divulgação para as marcas na TV. Foi o que demonstrou a última edição do estudo Data Stories, publicado pela Kantar IBOPE Media em junho. Quando comparou o primeiro quadrimestre deste ano (janeiro a abril) com o mesmo período do ano passado, o levantamento apontou aumento de 79%.

    Diferentes formas de interação, associação ao entretenimento e a possibilidade de falar diretamente com o espectador foram as ações que levaram a resultados promissores. Como consequência, houve 19% de aumento no total do gênero, 853% no gênero de realities musicais e 147% nos programas dedicados ao empreendedorismo e negócios.

    Diante do crescente interesse do público, as empresas passaram a investir em um novo nicho de mercado: produzir os próprios reality shows. Um deles, realizado por uma marca de bebidas, atraiu 1,3 milhão de novos seguidores para as redes sociais da companhia, apenas nas primeiras 72 horas de exibição.

    A preferência do telespectador brasileiro pelo formato, em especial entre o público jovem, ficou evidente também nas redes sociais. Dos 294 milhões de postagens feitas no Twitter sobre televisão, 94% tratam do tema. Quando se trata de reality, os sentimentos mencionados pelos espectadores são, em sua maioria, positivos.

     

     

    reality

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