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    Em virtude da grande procura pelo encontro "Rádio: mercado em sintonia", além do Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, a ABERT decidiu disponibilizar a sala América do Sul, onde os inscritos poderão acompanhar, pelos telões, a programação do evento. A entrada no local se dará exclusivamente por credenciamento e ordem de chegada. O credenciamento estará disponível a partir das 13h do dia 25 de setembro.

    Os interessados em participar devem garantir sua vaga gratuita no site www.abert.org.br/evento. O encontro reunirá anunciantes, agências de publicidade e representantes de emissoras de rádio de todo o país.

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    Agentes da Polícia Federal fecharam uma rádio pirata que operava no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro (RJ), na sexta-feira (6). O sinal clandestino interferia em voos do aeroporto Santos Dumont e pelo menos três aviões tiveram que suspender a manobra de pouso por interrupção na comunicação com a torre de controle.

    A ação da polícia aconteceu após a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) receber reclamações da administração do Santos Dumont. Os agentes localizaram o imóvel onde a rádio funcionava, mas ninguém estava no local. O material usado para operar a rádio foi apreendido.

    Rádio ilegal é crime

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil.

    O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    Para denunciar uma rádio ilegal basta entrar em contato com a Anatel pelo telefone 1331 (chamada gratuita) ou enviar uma correspondência para: ARU - Assessoria de Relações com o Usuário da Anatel, endereço: SAUS Quadra 06, Bloco F, 2º andar, Bairro Asa Sul, CEP: 70.070-940 - Brasília-DF.

    Dois grandes nomes do setor de anunciantes estarão no encontro “Rádio: mercado em sintonia”, que acontece em 25 de setembro, no Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, em São Paulo (SP).

    A presidente da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e vice-presidente de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Heineken, Nelcina Tropardi, e o presidente do Comitê de Mídia da ABA e diretor de Mídia da LG Brasil, Marco Frade, apresentarão a visão e as tendências do mercado anunciante para o meio rádio.

    Em outro painel, que debaterá a visão do mercado publicitário sobre o rádio, estão confirmadas as participações do presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), Mário D’Andrea, e do músico e cantor, Wilson Simoninha.

    O evento "Rádio: mercado em sintonia" discutirá a relevância do meio como atividade econômica, além da força do rádio na divulgação de peças publicitárias.

    Promovido pela ABERT, com apoio da ABAP e da ABA, o evento terá ainda o lançamento de uma campanha nacional destacando a importância do rádio, considerado pela população brasileira o meio mais democrático e acessível.

    As inscrições são gratuitas. Mais informações no site abert.org.br/evento.

    SERVIÇO
    Data: 25/09/2019
    Hora: 14h às 18h
    Local: Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, na Alameda Santos, 2233 – São Paulo (SP)
    Inscrições: abert.org.br/evento

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    A menos de uma semana do 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão, a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR), organizadores do evento, preparam os últimos detalhes para o encontro que deve reunir 400 radiodifusores e profissionais da comunicação, em Curitiba (PR), entre os dias 18 e 20 de setembro.

    Novos modelos de negócios no rádio e na TV, jornalismo esportivo, vendas na era das mídias digitais, podcasts e mercado de rádio nos EUA estarão em debate no congresso, que tem como tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”.

    Mais informações no site congresso.aerp.org.br.

    OUTROS CONGRESSOS REGIONAIS

    Ainda no segundo semestre deste ano, outros dois congressos regionais de radiodifusão debaterão temas que estão na pauta do rádio e da TV brasileiros.

    Entre os dias 22 e 24 de outubro, em Canela (RS), jornalistas e profissionais de rádio e TV estarão reunidos no 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão, promovido pela Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT).

    As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br.

    Em 28 e 29 de novembro, em Fortaleza (CE), será a vez de a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) apresentar mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões. O encontro, no Shopping Rio Mar, terá painéis de debates e uma feira de equipamentos.

    Mais informações pelo telefone (85) 3246 1051 ou email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Inovações que possibilitam aumento de receitas, aproximação com leitores e as transformações em revistas e jornais do mundo todo serão temas em debate no "Midiamorfose: como o jornalismo é, o que está salvando o jornalismo e as empresas de comunicação no mundo", promovido pela Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e Associação Nacional de Jornais (ANJ), no dia 27 de setembro, em São Paulo (SP).

    O jornalista e consultor Júnior Mesquita apresentará os resultados dos últimos 20 anos de pesquisas sobre comunicação feitos pela empresa de consultoria Innovation Media.

    As inscrições são gratuitas e exclusivas para associados ANER e ANJ (clique aqui).

    SERVIÇO
    Data: 27 de setembro de 2019
    Hora: 10h às 13h
    Local: Auditório do CONAR – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária
    Av. Paulista, 2073 – 18º andar – Conjunto Nacional – São Paulo – SP

    A Secretaria de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou, na terça-feira (10), a Portaria nº 4.598/2019, que autoriza a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a ajustar a situação cadastral das estações no Sistema Mosaico, da fase de aprovações de locais de instalação e utilização dos equipamentos (APL) para a fase de licenciamento.

    A medida beneficia as estações de radiodifusão listadas no Anexo 1 da Portaria, cujos documentos de APL não foram adequadamente migrados do antigo Sistema de Controle de Radiodifusão (SRD) para o atual Sistema Mosaico. As entidades que se encontravam nessa situação ficavam impedidas de solicitar autorização de rádio frequência – RF e finalizar o procedimento de licenciamento da estação.

    As entidades não listadas no referido Anexo poderão requerer, no prazo de 180 dias, a atualização de cadastro, mediante apresentação de documentação que comprove a aprovação de seu local de instalação e equipamentos por parte do poder concedente.

    A portaria é resultado das reuniões mensais realizadas entre os representantes do MCTIC, Anatel, ABERT e Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) para tratar de ações envolvendo o sistema Mosaico.

    Para baixar o Anexo 1 da Portaria nº 4.598/2019, clique no link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/Publicacoes-da-Secretaria-de-Radiodifusao.html.

    Educação, juventude, liberdade de expressão e defesa da mulher são algumas das prioridades da deputada Luísa Canziani (PTB-PR), que, ao ser eleita em 2018, aos 22 anos, tornou-se a mais jovem congressista brasileira.

    Na terça-feira (10), a parlamentar visitou a sede da ABERT, em Brasília, onde foi recebida pelo presidente Paulo Tonet Camargo, conselheiros e diretores de associações ligadas à comunicação, e participou de uma entrevista à Rádio ABERT. Luísa estava acompanhada da secretáriade Políticas para as Mulheres de Londrina (PR), Nádia Oliveira de Moura.

    Leia, abaixo, os principais trechos da entrevista. A íntegra pode ser acessada aqui.

    Deputada, como é tornar-se deputada federal aos 22 anos? A senhora teve que abrir mão de alguns projetos pessoais para assumir o cargo?

    É um desafio muito grande. Primeiro, representar a população é algo muito nobre. Estar no Congresso, trabalhando por pautas legislativas importantes é algo muito significativo. Mas, além disso, também fazer articulação entre os ministérios, por projetos, oportunidades e para as cidades que represento. Então, sem dúvida alguma, é muito simbólico ser a deputada mais jovem do Congresso. Eu sempre digo que é muito importante que tenha jovens no Congresso para que as nossas demandas, as demandas dos jovens e de diferentes setores sociais, cheguem até a legislação e se transformem em política pública.

    Quais são os desafios que uma parlamentar tão jovem e mulher enfrenta no Congresso Nacional?

    Há alguns paradigmas a ser quebrados pela questão da idade, e as mulheres ainda representam um número muito pequeno de eleitas. Nós somos cerca de 15% apenas. São 71 mulheres de um total de 513 deputados. Ainda é muito pouco. Então, nós temos alguns paradigmas a quebrar para justamente mostrar que uma jovem com muita dedicação, muito entusiasmo, uma equipe competente e ações inovadoras é plenamente capaz de fazer um mandato de excelência, que de fato represente as pessoas.

    Temos acompanhado um aumento no número de feminicídios. Como atua a Comissão da Mulher, presidida pela senhora, e o que pode ser feito para acabar com esse tipo de crime no país?

    Estamos fazendo um trabalho inovador à frente dessa comissão. É a primeira comissão na história da Casa que fez um planejamento estratégico para definir as diretrizes de trabalho e é claro que nós sempre vamos falar de feminicídio e violência contra a mulher. Isso está trazendo uma perspectiva nova da comissão para justamente combater essas práticas e falar de empreendedorismo feminino. Por exemplo, mulheres independentes financeiramente ficam menos suscetíveis a sofrer violência. Falar da educação das mulheres, mulheres em diferentes áreas, nas áreas da Tecnologia da Informação e da Comunicação... A gente acredita muito que a educação, que a formação, tem um papel fundamental no combate à violência. Inclusive, também estamos fomentando um projeto para levarmos a Lei Maria da Penha até as escolas e eu sou relatora desse projeto. Também é preciso atuar nessa questão da educação para combater esse mal que assola o nosso país, que é o feminicídio.

    A senhora é muito ligada à pauta da educação e integra a Comissão de Educação. O que precisa ser feito para melhorar a educação no país?

    Nós temos inúmeros desafios em termos de educação. Eu gosto muito de educação básica, de primeira infância, que é o período de zero a seis anos. É um período crucial do desenvolvimento humano e a gente tem muitos desafios em termos de educação básica, como a implementação da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), efetivação do novo ensino médio e a formação inicial continuada de professores. São muitos desafios, mas eu acho que o que a gente precisa de fato é uma união, criar uma agenda parlamentar comum em termos de Congresso, governo federal, Poder Executivo e sociedade civil organizada, para que a gente crie essa agenda em prol, principalmente, da educação básica e da primeira infância.

    A senhora é autora da Proposta de Emenda à Constituição 24, que garante mais autonomia aos gastos de recursos arrecadados por universidades e institutos federais. O que significa para o aluno e para a educação, de uma forma geral, uma universidade ter mais autonomia no orçamento?

    Essa PEC é fundamental porque ela dá sustentabilidade para nosso ensino superior. Inclusive, acompanhando essa semana algumas matérias nos jornais, a gente pode ver a dificuldade, o caos, literalmente, em que as nossas universidades se encontram. Não há dinheiro para manter a estrutura, para pagar água, conta de luz... É um caos instalado na educação superior. A gente precisa evoluir muito em termos de educação superior. Precisamos alinhar as nossas universidades com novos modelos de ensino, com essa era da tecnologia da informação e da comunicação, ao mercado de trabalho, ao empreendedorismo. Então são muitos desafios em termos de ensino superior. Mas o que acontece hoje com as nossas universidades diante desse quadro que nos entristece? Os recursos que as universidades produzem, infelizmente, não ficam com as universidades, eles vão para o teto, para o Tesouro, no caso. Por exemplo, a Universidade de Brasília (UnB), da reitora Márcia, é uma das universidades que mais arrecadam no país, com aluguel de imóveis, cursos de pós graduação, vestibular, entre outros. Esse dinheiro, que a própria universidade produz, infelizmente, não fica com a universidade. Acaba batendo no teto e a universidade não pode usufruir desse recurso. Essa PEC vem justamente reafirmar a autonomia das nossas universidades, para que elas fiquem com esses recursos produzidos por elas. As receitas próprias, as doações e os convênios, então, sairão do teto de gastos. Essa é uma proposta fundamental, inclusive nós temos a adesão dos reitores, que apoiam essa proposta. Nós queremos universidades alinhadas ao mercado de trabalho, a essa nova era da Educação 4.0, e essa proposta vem justamente nesse sentido, para que as nossas universidades tenham um estímulo para buscar recursos, projetos e oportunidades na iniciativa privada ou em outros setores também.

    E essa proposta prevê alguma fiscalização nos gastos das universidades?

    A proposta agora está indo para a Comissão Especial, que está em processo de instalação. Inclusive, nós já temos algumas perspectivas em termos de presidente e relator dessa matéria e já estamos discutindo em paralelo esse escopo, de tirar as receitas próprias, as doações e os convênios do teto, de alguma maneira sistematizar a gestão das nossas universidades para que a gente, de alguma maneira, controle as despesas. Porque é muito importante, inclusive, salientar que esse dinheiro, esses recursos próprios, não poderão ser usados, por exemplo, para pagamento de pessoal. Esse dinheiro é para investimento em pesquisa e extensão. Então, esse é o grande escopo dessa proposta. Inclusive, universidades estaduais de São Paulo, a USP e a Unicamp, que são as duas melhores universidades brasileiras ranqueadas mundialmente, têm essa possibilidade de ficar com os recursos próprios, que elas produzem.

    Uma das principais bandeiras da ABERT é a defesa de liberdade de imprensa e de expressão. A senhora vê alguma ameaça a esse direito nos tempos atuais?

    Eu acredito que as instituições estão fortes. Por mais que tenhamos passado por momentos de turbulência e, inclusive, de corrompimento da máquina pública, a gente acredita que as instituições, no fim das contas, se fortaleceram. Até porque hoje temos cidadãos muito atentos a tudo que acontece no país, ainda mais nessa era digital, as pessoas têm acesso à informação muito rápido e com muita facilidade. Os órgãos, hoje, têm uma questão de transparência. A gente acredita que as instituições estão mais fortes, mas, é claro, isso não é o suficiente, e cabe a nós, enquanto parlamentares, enquanto cidadãos, lutar para que a liberdade de imprensa e de expressão se concretize cada vez mais.

    O Congresso Latinoamericano de Satélites, marcado para os dias 26 e 27 de setembro, reunirá, no Rio de Janeiro (RJ), cerca de 300 representantes do governo e profissionais do setor de radiodifusão, tecnologia, aeroespacial e telecomunicações de toda América Latina.

    O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Leonardo Euler é um dos palestrante confirmados no evento. Ele falará sobre a banda C, os leilões de faixas do 5G e as perspectivas da agência para o setor de satélites.

    O secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Vitor Menezes, também participará do congresso e discutirá as transmissões de TV via satélite, além das possíveis interferências na faixa de 3,5 GHz.

    Outros temas como mercado de DTH 4K, streaming, digitalização do broadcast e nanosatélites também estão previstos nos painéis.

    Mais informações sobre o evento no site www.satelitesbrasil.com.br. Associados ABERT têm 10% de desconto pelo telefone (11) 3138-4619 ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    As mudanças nas regras de direitos autorais aprovadas no primeiro semestre pelo Parlamento Europeu e os possíveis desdobramentos no Brasil foram tema de debate em audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, na quinta-feira (12), em Brasília. 

    De acordo com as regras europeias, as plataformas digitais terão que monitorar toda publicação protegida por direitos autoriais e bloquear o conteúdo que utilize indevidamente uma marca ou que reproduza um material sem autorização. Deverão ainda pagar por compartilhamento de links e resumos de notícias publicados por plataformas comerciais, como jornais e portais.

    O gerente jurídico da ABERT, Rodolfo Salema, participou da audiência e ressaltou que as plataformas digitais devem ser consideradas veículos de comunicação e, assim como as empresas de radiodifusão, precisam ser responsabilizadas pelo conteúdo.

    “Independentemente do modelo, o combate à pirataria e a distribuição de conteúdo protegido por direito autoral passa necessariamente pela responsabilização das plataformas. As emissoras de rádio e TV, por exemplo, são produtoras de conteúdo e responsabilizadas por isso. É evidente que as plataformas que produzem, distribuem conteúdo e monetizam são, sim, veículos de comunicação. Curtidas, comentários e compartilhamentos nada mais são do que a boa e velha audiência”, disse o gerente jurídico.

    Salema ainda destacou que a questão de direitos autorais na internet é um problema mundial e os sites de busca faturam bilhões com a distribuição de conteúdos produzidos por empresas de notícias.

    “A situação é muito mais complexa quando se trata de responsabilidade na internet. Não podemos encarar de forma tão simplista as questões de direito autoral. Sobretudo, quando a discussão envolve atores de vários segmentos e isso, realmente, impacta no dia a dia da sociedade”, afirmou Salema.

    O deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) foi o autor do requerimento. Também participaram da audiência pública a diretora da InternetLab, Mariana Giorgetti Valente, o representante da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, Paulo Rosa, a gerente de Políticas Públicas do Google Brasil, Juliana Nolasco, e o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade/RJ, Carlos Afonso Souza.

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    Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados debate direitos autorais

    Profissionais de rádio e televisão já podem preparar as malas: os encontros regionais vão começar. O 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão, organizado pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR), será o primeiro, marcado para acontecer entre os dias 18 e 20 de setembro, em Curitiba (PR).

    Com o tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”, o evento terá painéis sobre novos modelos de negócios no rádio e na TV, jornalismo esportivo, vendas na era das mídias digitais, podcasts e mercado de rádio nos EUA. Ainda haverá uma feira de equipamentos com novidades para o setor. Mais informações no site congresso.aerp.org.br.

    Já a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) está organizando o 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão, que acontece entre os dias 22 e 24 de outubro, em Canela (RS). As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br.

    Em 28 e 29 de novembro, a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) apresenta mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões. O encontro será realizado no Shopping Rio Mar, em Fortaleza (CE). Além dos debates, o evento terá uma feira de equipamentos. Mais informações pelo telefone (85) 3246 1051 ou email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

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