Notícias

    Agentes da Polícia Federal fecharam uma rádio pirata que operava no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro (RJ), na sexta-feira (6). O sinal clandestino interferia em voos do aeroporto Santos Dumont e pelo menos três aviões tiveram que suspender a manobra de pouso por interrupção na comunicação com a torre de controle.

    A ação da polícia aconteceu após a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) receber reclamações da administração do Santos Dumont. Os agentes localizaram o imóvel onde a rádio funcionava, mas ninguém estava no local. O material usado para operar a rádio foi apreendido.

    Rádio ilegal é crime

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil.

    O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    Para denunciar uma rádio ilegal basta entrar em contato com a Anatel pelo telefone 1331 (chamada gratuita) ou enviar uma correspondência para: ARU - Assessoria de Relações com o Usuário da Anatel, endereço: SAUS Quadra 06, Bloco F, 2º andar, Bairro Asa Sul, CEP: 70.070-940 - Brasília-DF.

    Dois grandes nomes do setor de anunciantes estarão no encontro “Rádio: mercado em sintonia”, que acontece em 25 de setembro, no Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, em São Paulo (SP).

    A presidente da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e vice-presidente de Sustentabilidade e Assuntos Corporativos da Heineken, Nelcina Tropardi, e o presidente do Comitê de Mídia da ABA e diretor de Mídia da LG Brasil, Marco Frade, apresentarão a visão e as tendências do mercado anunciante para o meio rádio.

    Em outro painel, que debaterá a visão do mercado publicitário sobre o rádio, estão confirmadas as participações do presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), Mário D’Andrea, e do músico e cantor, Wilson Simoninha.

    O evento "Rádio: mercado em sintonia" discutirá a relevância do meio como atividade econômica, além da força do rádio na divulgação de peças publicitárias.

    Promovido pela ABERT, com apoio da ABAP e da ABA, o evento terá ainda o lançamento de uma campanha nacional destacando a importância do rádio, considerado pela população brasileira o meio mais democrático e acessível.

    As inscrições são gratuitas. Mais informações no site abert.org.br/evento.

    SERVIÇO
    Data: 25/09/2019
    Hora: 14h às 18h
    Local: Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, na Alameda Santos, 2233 – São Paulo (SP)
    Inscrições: abert.org.br/evento

    abert radio sintonia email marketing palestrantes Nelcina e Marco

    A menos de uma semana do 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão, a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR), organizadores do evento, preparam os últimos detalhes para o encontro que deve reunir 400 radiodifusores e profissionais da comunicação, em Curitiba (PR), entre os dias 18 e 20 de setembro.

    Novos modelos de negócios no rádio e na TV, jornalismo esportivo, vendas na era das mídias digitais, podcasts e mercado de rádio nos EUA estarão em debate no congresso, que tem como tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”.

    Mais informações no site congresso.aerp.org.br.

    OUTROS CONGRESSOS REGIONAIS

    Ainda no segundo semestre deste ano, outros dois congressos regionais de radiodifusão debaterão temas que estão na pauta do rádio e da TV brasileiros.

    Entre os dias 22 e 24 de outubro, em Canela (RS), jornalistas e profissionais de rádio e TV estarão reunidos no 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão, promovido pela Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT).

    As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br.

    Em 28 e 29 de novembro, em Fortaleza (CE), será a vez de a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) apresentar mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões. O encontro, no Shopping Rio Mar, terá painéis de debates e uma feira de equipamentos.

    Mais informações pelo telefone (85) 3246 1051 ou email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Inovações que possibilitam aumento de receitas, aproximação com leitores e as transformações em revistas e jornais do mundo todo serão temas em debate no "Midiamorfose: como o jornalismo é, o que está salvando o jornalismo e as empresas de comunicação no mundo", promovido pela Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e Associação Nacional de Jornais (ANJ), no dia 27 de setembro, em São Paulo (SP).

    O jornalista e consultor Júnior Mesquita apresentará os resultados dos últimos 20 anos de pesquisas sobre comunicação feitos pela empresa de consultoria Innovation Media.

    As inscrições são gratuitas e exclusivas para associados ANER e ANJ (clique aqui).

    SERVIÇO
    Data: 27 de setembro de 2019
    Hora: 10h às 13h
    Local: Auditório do CONAR – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária
    Av. Paulista, 2073 – 18º andar – Conjunto Nacional – São Paulo – SP

    A Secretaria de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou, na terça-feira (10), a Portaria nº 4.598/2019, que autoriza a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a ajustar a situação cadastral das estações no Sistema Mosaico, da fase de aprovações de locais de instalação e utilização dos equipamentos (APL) para a fase de licenciamento.

    A medida beneficia as estações de radiodifusão listadas no Anexo 1 da Portaria, cujos documentos de APL não foram adequadamente migrados do antigo Sistema de Controle de Radiodifusão (SRD) para o atual Sistema Mosaico. As entidades que se encontravam nessa situação ficavam impedidas de solicitar autorização de rádio frequência – RF e finalizar o procedimento de licenciamento da estação.

    As entidades não listadas no referido Anexo poderão requerer, no prazo de 180 dias, a atualização de cadastro, mediante apresentação de documentação que comprove a aprovação de seu local de instalação e equipamentos por parte do poder concedente.

    A portaria é resultado das reuniões mensais realizadas entre os representantes do MCTIC, Anatel, ABERT e Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) para tratar de ações envolvendo o sistema Mosaico.

    Para baixar o Anexo 1 da Portaria nº 4.598/2019, clique no link http://www.mctic.gov.br/mctic/opencms/comunicacao/SERAD/radiofusao/detalhe_tema/Publicacoes-da-Secretaria-de-Radiodifusao.html.

    Educação, juventude, liberdade de expressão e defesa da mulher são algumas das prioridades da deputada Luísa Canziani (PTB-PR), que, ao ser eleita em 2018, aos 22 anos, tornou-se a mais jovem congressista brasileira.

    Na terça-feira (10), a parlamentar visitou a sede da ABERT, em Brasília, onde foi recebida pelo presidente Paulo Tonet Camargo, conselheiros e diretores de associações ligadas à comunicação, e participou de uma entrevista à Rádio ABERT. Luísa estava acompanhada da secretáriade Políticas para as Mulheres de Londrina (PR), Nádia Oliveira de Moura.

    Leia, abaixo, os principais trechos da entrevista. A íntegra pode ser acessada aqui.

    Deputada, como é tornar-se deputada federal aos 22 anos? A senhora teve que abrir mão de alguns projetos pessoais para assumir o cargo?

    É um desafio muito grande. Primeiro, representar a população é algo muito nobre. Estar no Congresso, trabalhando por pautas legislativas importantes é algo muito significativo. Mas, além disso, também fazer articulação entre os ministérios, por projetos, oportunidades e para as cidades que represento. Então, sem dúvida alguma, é muito simbólico ser a deputada mais jovem do Congresso. Eu sempre digo que é muito importante que tenha jovens no Congresso para que as nossas demandas, as demandas dos jovens e de diferentes setores sociais, cheguem até a legislação e se transformem em política pública.

    Quais são os desafios que uma parlamentar tão jovem e mulher enfrenta no Congresso Nacional?

    Há alguns paradigmas a ser quebrados pela questão da idade, e as mulheres ainda representam um número muito pequeno de eleitas. Nós somos cerca de 15% apenas. São 71 mulheres de um total de 513 deputados. Ainda é muito pouco. Então, nós temos alguns paradigmas a quebrar para justamente mostrar que uma jovem com muita dedicação, muito entusiasmo, uma equipe competente e ações inovadoras é plenamente capaz de fazer um mandato de excelência, que de fato represente as pessoas.

    Temos acompanhado um aumento no número de feminicídios. Como atua a Comissão da Mulher, presidida pela senhora, e o que pode ser feito para acabar com esse tipo de crime no país?

    Estamos fazendo um trabalho inovador à frente dessa comissão. É a primeira comissão na história da Casa que fez um planejamento estratégico para definir as diretrizes de trabalho e é claro que nós sempre vamos falar de feminicídio e violência contra a mulher. Isso está trazendo uma perspectiva nova da comissão para justamente combater essas práticas e falar de empreendedorismo feminino. Por exemplo, mulheres independentes financeiramente ficam menos suscetíveis a sofrer violência. Falar da educação das mulheres, mulheres em diferentes áreas, nas áreas da Tecnologia da Informação e da Comunicação... A gente acredita muito que a educação, que a formação, tem um papel fundamental no combate à violência. Inclusive, também estamos fomentando um projeto para levarmos a Lei Maria da Penha até as escolas e eu sou relatora desse projeto. Também é preciso atuar nessa questão da educação para combater esse mal que assola o nosso país, que é o feminicídio.

    A senhora é muito ligada à pauta da educação e integra a Comissão de Educação. O que precisa ser feito para melhorar a educação no país?

    Nós temos inúmeros desafios em termos de educação. Eu gosto muito de educação básica, de primeira infância, que é o período de zero a seis anos. É um período crucial do desenvolvimento humano e a gente tem muitos desafios em termos de educação básica, como a implementação da BNCC (Base Nacional Comum Curricular), efetivação do novo ensino médio e a formação inicial continuada de professores. São muitos desafios, mas eu acho que o que a gente precisa de fato é uma união, criar uma agenda parlamentar comum em termos de Congresso, governo federal, Poder Executivo e sociedade civil organizada, para que a gente crie essa agenda em prol, principalmente, da educação básica e da primeira infância.

    A senhora é autora da Proposta de Emenda à Constituição 24, que garante mais autonomia aos gastos de recursos arrecadados por universidades e institutos federais. O que significa para o aluno e para a educação, de uma forma geral, uma universidade ter mais autonomia no orçamento?

    Essa PEC é fundamental porque ela dá sustentabilidade para nosso ensino superior. Inclusive, acompanhando essa semana algumas matérias nos jornais, a gente pode ver a dificuldade, o caos, literalmente, em que as nossas universidades se encontram. Não há dinheiro para manter a estrutura, para pagar água, conta de luz... É um caos instalado na educação superior. A gente precisa evoluir muito em termos de educação superior. Precisamos alinhar as nossas universidades com novos modelos de ensino, com essa era da tecnologia da informação e da comunicação, ao mercado de trabalho, ao empreendedorismo. Então são muitos desafios em termos de ensino superior. Mas o que acontece hoje com as nossas universidades diante desse quadro que nos entristece? Os recursos que as universidades produzem, infelizmente, não ficam com as universidades, eles vão para o teto, para o Tesouro, no caso. Por exemplo, a Universidade de Brasília (UnB), da reitora Márcia, é uma das universidades que mais arrecadam no país, com aluguel de imóveis, cursos de pós graduação, vestibular, entre outros. Esse dinheiro, que a própria universidade produz, infelizmente, não fica com a universidade. Acaba batendo no teto e a universidade não pode usufruir desse recurso. Essa PEC vem justamente reafirmar a autonomia das nossas universidades, para que elas fiquem com esses recursos produzidos por elas. As receitas próprias, as doações e os convênios, então, sairão do teto de gastos. Essa é uma proposta fundamental, inclusive nós temos a adesão dos reitores, que apoiam essa proposta. Nós queremos universidades alinhadas ao mercado de trabalho, a essa nova era da Educação 4.0, e essa proposta vem justamente nesse sentido, para que as nossas universidades tenham um estímulo para buscar recursos, projetos e oportunidades na iniciativa privada ou em outros setores também.

    E essa proposta prevê alguma fiscalização nos gastos das universidades?

    A proposta agora está indo para a Comissão Especial, que está em processo de instalação. Inclusive, nós já temos algumas perspectivas em termos de presidente e relator dessa matéria e já estamos discutindo em paralelo esse escopo, de tirar as receitas próprias, as doações e os convênios do teto, de alguma maneira sistematizar a gestão das nossas universidades para que a gente, de alguma maneira, controle as despesas. Porque é muito importante, inclusive, salientar que esse dinheiro, esses recursos próprios, não poderão ser usados, por exemplo, para pagamento de pessoal. Esse dinheiro é para investimento em pesquisa e extensão. Então, esse é o grande escopo dessa proposta. Inclusive, universidades estaduais de São Paulo, a USP e a Unicamp, que são as duas melhores universidades brasileiras ranqueadas mundialmente, têm essa possibilidade de ficar com os recursos próprios, que elas produzem.

    Uma das principais bandeiras da ABERT é a defesa de liberdade de imprensa e de expressão. A senhora vê alguma ameaça a esse direito nos tempos atuais?

    Eu acredito que as instituições estão fortes. Por mais que tenhamos passado por momentos de turbulência e, inclusive, de corrompimento da máquina pública, a gente acredita que as instituições, no fim das contas, se fortaleceram. Até porque hoje temos cidadãos muito atentos a tudo que acontece no país, ainda mais nessa era digital, as pessoas têm acesso à informação muito rápido e com muita facilidade. Os órgãos, hoje, têm uma questão de transparência. A gente acredita que as instituições estão mais fortes, mas, é claro, isso não é o suficiente, e cabe a nós, enquanto parlamentares, enquanto cidadãos, lutar para que a liberdade de imprensa e de expressão se concretize cada vez mais.

    O Congresso Latinoamericano de Satélites, marcado para os dias 26 e 27 de setembro, reunirá, no Rio de Janeiro (RJ), cerca de 300 representantes do governo e profissionais do setor de radiodifusão, tecnologia, aeroespacial e telecomunicações de toda América Latina.

    O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Leonardo Euler é um dos palestrante confirmados no evento. Ele falará sobre a banda C, os leilões de faixas do 5G e as perspectivas da agência para o setor de satélites.

    O secretário de Telecomunicações do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Vitor Menezes, também participará do congresso e discutirá as transmissões de TV via satélite, além das possíveis interferências na faixa de 3,5 GHz.

    Outros temas como mercado de DTH 4K, streaming, digitalização do broadcast e nanosatélites também estão previstos nos painéis.

    Mais informações sobre o evento no site www.satelitesbrasil.com.br. Associados ABERT têm 10% de desconto pelo telefone (11) 3138-4619 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    As mudanças nas regras de direitos autorais aprovadas no primeiro semestre pelo Parlamento Europeu e os possíveis desdobramentos no Brasil foram tema de debate em audiência pública da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados, na quinta-feira (12), em Brasília. 

    De acordo com as regras europeias, as plataformas digitais terão que monitorar toda publicação protegida por direitos autoriais e bloquear o conteúdo que utilize indevidamente uma marca ou que reproduza um material sem autorização. Deverão ainda pagar por compartilhamento de links e resumos de notícias publicados por plataformas comerciais, como jornais e portais.

    O gerente jurídico da ABERT, Rodolfo Salema, participou da audiência e ressaltou que as plataformas digitais devem ser consideradas veículos de comunicação e, assim como as empresas de radiodifusão, precisam ser responsabilizadas pelo conteúdo.

    “Independentemente do modelo, o combate à pirataria e a distribuição de conteúdo protegido por direito autoral passa necessariamente pela responsabilização das plataformas. As emissoras de rádio e TV, por exemplo, são produtoras de conteúdo e responsabilizadas por isso. É evidente que as plataformas que produzem, distribuem conteúdo e monetizam são, sim, veículos de comunicação. Curtidas, comentários e compartilhamentos nada mais são do que a boa e velha audiência”, disse o gerente jurídico.

    Salema ainda destacou que a questão de direitos autorais na internet é um problema mundial e os sites de busca faturam bilhões com a distribuição de conteúdos produzidos por empresas de notícias.

    “A situação é muito mais complexa quando se trata de responsabilidade na internet. Não podemos encarar de forma tão simplista as questões de direito autoral. Sobretudo, quando a discussão envolve atores de vários segmentos e isso, realmente, impacta no dia a dia da sociedade”, afirmou Salema.

    O deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) foi o autor do requerimento. Também participaram da audiência pública a diretora da InternetLab, Mariana Giorgetti Valente, o representante da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, Paulo Rosa, a gerente de Políticas Públicas do Google Brasil, Juliana Nolasco, e o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade/RJ, Carlos Afonso Souza.

    img20190912112140648MED

    Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara dos Deputados debate direitos autorais

    Profissionais de rádio e televisão já podem preparar as malas: os encontros regionais vão começar. O 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão, organizado pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR), será o primeiro, marcado para acontecer entre os dias 18 e 20 de setembro, em Curitiba (PR).

    Com o tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”, o evento terá painéis sobre novos modelos de negócios no rádio e na TV, jornalismo esportivo, vendas na era das mídias digitais, podcasts e mercado de rádio nos EUA. Ainda haverá uma feira de equipamentos com novidades para o setor. Mais informações no site congresso.aerp.org.br.

    Já a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) está organizando o 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão, que acontece entre os dias 22 e 24 de outubro, em Canela (RS). As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br.

    Em 28 e 29 de novembro, a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) apresenta mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões. O encontro será realizado no Shopping Rio Mar, em Fortaleza (CE). Além dos debates, o evento terá uma feira de equipamentos. Mais informações pelo telefone (85) 3246 1051 ou email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Um premiadíssimo publicitário e um músico que tem na trajetória artística interpretações e produções que estão no calendário cultural do Brasil e do mundo. Mário D’Andrea, presidente da ABAP (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), e Wilson Simoninha, que lançou cinco álbuns e dois DVDs nos gêneros que vão da MPB ao samba funk, estarão reunidos no painel “Rádio e agências: uma visão dos profissionais de publicidade”, no dia 25 de setembro, em São Paulo (SP), durante o encontro Rádio: mercado em sintonia.

    O encontro vai debater com profissionais do mercado publicitário, anunciante e do setor de radiodifusão, a relevância do rádio como atividade econômica, além da força do meio na divulgação de peças publicitárias.

    Além dos painéis, durante o encontro promovido pela ABERT, com apoio da ABAP e da ABA (Associação Brasileira de Anunciantes), será lançada uma campanha nacional destacando a importância do rádio, considerado o meio mais democrático e acessível por toda a população.

    Mais de 400 pessoas devem participar do evento, no Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, na Alameda Santos, 2233. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site abert.org.br/evento, limitadas aos primeiros 350 inscritos.

    abert radio sintonia 570x381px palestrantes Wilson e Mario boletim 02

    Os interessados em participar do encontro “Rádio: mercado em sintonia” devem correr para garantir uma vaga.

    Somente os 350 primeiros inscritos gratuitamente no site www.abert.org.br/evento conseguirão acompanhar os painéis que reunirão, em São Paulo (SP), no dia 25 de setembro, anunciantes, agências de publicidade e representantes de emissoras de rádio de todo o país.

    O evento lembrará o Dia Nacional do Rádio, com o lançamento de uma campanha que mostra a importância da presença do rádio no dia a dia do brasileiro.

    Os painéis destacarão a relevância do rádio como atividade econômica, com indicadores, perspectivas e tendências do mercado para o meio, além da força do rádio na divulgação de peças publicitárias.

    Promovido pela ABERT, o encontro será no Teatro do Renaissance São Paulo Hotel, das 14h às 18h, e tem o apoio da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) e da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP).

    Você já fez sua inscrição?

    abert radio sintonia ultimas inscricoes 1080x1080px

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

    Image
    Assuntos Legais e Regulatórios
    Image
    Tecnologia
    Image
    Comunicação
    Image
    Parlamentar

    Buscar