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    89% da população do Reino Unido, ou 48,9 milhões de pessoas acima de 15 anos, ouvem rádio todas as semanas. É o que revela um estudo da Radio Joint Audience Research Limited (Rajar), empresa de pesquisas inglesa. O alcance é próximo dos 86% no Brasil e dos 92% nos Estados Unidos, apontados recentemente por diferentes institutos de pesquisa. O percentual tem se mantido estável ao longo da última década.

    A Rajar também aponta que a população do Reino Unido escuta rádio mais de 20 horas por semana. Sobre o local em que os ouvintes escutam rádio, 59% da audiência do Reino Unido vêm das residências (em casa), seguido por 24% em veículos e 17% no local de trabalho.

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    O consumo de rádio via plataformas online também é crescente no Reino Unido. No primeiro trimestre de 2019, 27,7% dos adultos ouviram rádio por smartphones e tablets pelo menos uma vez por semana. Desse total, 32,6% da audiência estão na faixa etária entre 15 e 24 anos e 26,9% a partir dos 25 anos.

    A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) preparou um spot de 15 segundos para veiculação gratuita pelas rádios (aqui) interessadas em divulgar o 14º Congresso Internacional, que acontece entre os dias 27 e 29 de junho, em São Paulo (SP).

    O congresso contará com mais de 80 palestras de jornalistas brasileiros e estrangeiros, além de workshops para profissionais de comunicação sobre jornalismo investigativo. Um vídeo, também de 15 segundos, foi disponibilizado para as emissoras de TV (aqui). As inscrições continuam abertas e com preços promocionais até o dia 4 de junho.

    A ABERT é parceira institucional da Abraji. Informações, inscrição e programação no site: congresso.abraji.org.br.

    Os diferenciais da emissora para conquistar ouvintes e clientes em um mercado cada vez mais competitivo foram discutidos no curso de ensino a distância (EaD) “Rádio Multiplataforma – Processo Irreversível”, que foi acompanhado por 1,8 mil radiodifusores de todo o país, na quarta-feira (22).

    O radiodifusor e consultor em radiodifusão, Márcio Villela, destacou que as emissoras precisam se adaptar às novas plataformas e aproveitar as oportunidades que surgem com a tecnologia.

    “O grande desafio do radiodifusor é acompanhar e fazer o uso das novas tecnologias. Uma boa programação não é garantia de sucesso ou de faturamento. É necessário se fazer presente em outros canais de relacionamento”, afirmou.

    Villela ainda falou sobre a oportunidade de faturar com ações promocionais e sobre a valorização da marca da emissora com eventos institucionais, shows e projetos especiais. “É fundamental conhecer a si mesmo, o mercado e o cliente, com profundidade, para entregar resultados”, explicou.

    O mediador Michel Micheleto complementou, reforçando a importância de conhecer a comunidade: “Há muitas oportunidades à sua volta. É só olhar com carinho e pensar em soluções para seus clientes”.

    O cursos de EaD são promovidos pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP).

    Os jornalistas mortos no exercício da profissão foram homenageados pelo Papa Francisco durante discurso na Associação de Imprensa Estrangeira, na Itália, no sábado (18). Ao falar para mais de 400 profissionais da mídia internacional, o pontífice defendeu a liberdade de imprensa que, segundo ele, “é um indicador chave do estado de saúde de um país” e incentivou os jornalistas a continuar combatendo as notícias falsas.

    “Não vamos esquecer que uma das primeiras coisas que ditaduras fazem é remover ou mascarar essa liberdade”, afirmou. “Precisamos de jornalistas que estão ao lado das vítimas, daqueles perseguidos, do lado dos excluídos, discriminados”, concluiu o Papa.

    Cerca de 400 emissoras de rádio de São Paulo que optaram pela migração para o FM terão crédito especial para comprar novos equipamentos e investir em energia renovável.

    A Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP), instituição do governo estadual, e a Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) firmaram uma parceria, na terça-feira (21), para a realização de financiamentos entre R$ 20 mil e R$ 30 milhões.

    Serão duas linhas de crédito disponíveis: para máquinas e equipamentos, como antenas e geradores de ondas de rádio, inclusive itens importados, com taxa de juros a partir de 4% ao ano, e para a compra e instalação de equipamentos para produção de energia renovável, como placas fotovoltaicas, com taxas a partir de 2% ao ano.

    As duas modalidades terão prazo de pagamento de até 60 meses, com carência máxima de um ano.

    A AESP divulgará nos próximos dias para os associados os detalhes para obtenção do financiamento.

    “O tempo de palanque já passou. Esse radicalismo tem que acabar para que possamos viver harmonicamente e resolvermos os problemas da economia do país”. A avaliação é da senadora Simone Tebet (MDB-MS), primeira mulher a presidir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, em entrevista à Rádio ABERT. Ela visitou a Associação na quinta-feira (23), quando foi recebida pelo presidente Paulo Tonet Camargo, conselheiros e diretores de entidades ligadas à comunicação.

    A senadora falou sobre as pautas da CCJ e afirmou que “todos devem recolher suas armas ideológicas e trabalhar pelo Brasil coletivamente”. Leia os principais trechos da entrevista. A íntegra pode ser acessada aqui.

    A senhora preside a principal comissão do Senado Federal, a CCJ. Por lá passam os importantes projetos que tramitam no Parlamento. Nesses primeiros meses, quais os temas prioritários?

    A prioridade é o Brasil. A CCJ é o coração e também o pulmão do Senado Federal. Consequentemente, ali temos que ser eficientes e rápidos porque o Brasil tem pressa e temos que colocar na pauta os projetos mais relevantes.
    Basicamente nós temos na CCJ, que é a comissão que trata da constitucionalidade dos projetos, a pauta de segurança pública e as pautas econômicas. Então, a gente vota os projetos mais importantes antes de eles serem pautados para o plenário do Senado. Nesta semana, antes tarde do que nunca, aprovamos a criminalização da homofobia, um projeto que deveria ter sido regulamentado no Brasil há mais de 20 anos. E deixamos bem claro, que da mesma forma que matar alguém pela cor da pele ou matar uma mulher em razão de ela ser mulher é um crime qualificado específico, provocar uma lesão corporal ou matar alguma pessoa em razão da sua opção sexual vai ter que ser processado e condenado por esse crime específico.

    Pela primeira vez uma mulher comanda a CCJ do Senado. Qual é a sensação? Mais responsabilidade? A senhora já pensou no porquê da demora em uma mulher presidir a CCJ?

    Mais responsabilidade porque somos muito poucas na política. Não gosto muito desse título, isso particularmente me entristece. Em pleno século XXI, eu fui a primeira mulher prefeita da minha cidade, a primeira mulher vice-governadora do meu estado, a primeira líder do MDB no Senado, e olha que o Senado tem quase 200 anos, e agora a primeira presidente da CCJ. No entanto, eu fico feliz que estou abrindo caminho e outras mulheres venham. Essa questão de poucas mulheres na política vai mudar e está sendo solucionada, porque o Supremo Tribunal Federal nos atendeu em um pedido. Já que somos 30% de candidatas, então 30% dos recursos financeiros e do tempo de rádio e televisão na campanha eleitoral serão para mulheres. Consequentemente, vamos disputar em pé de igualdade com os homens. O problema é que nós nunca disputávamos em pé de igualdade com os homens, porque eles recebiam mais dinheiro e tinham mais tempo de televisão. Em 2018, pela primeira vez, tivemos uma eleição em que as mulheres tiveram, proporcionalmente, o mesmo tempo de TV que o homem e a mesma quantidade de recursos financeiros. O resultado: tivemos um aumento do número de deputadas federais eleitas. É um avanço.

    Como a senhora avalia o ambiente político atual? Na recente eleição, tivemos uma grande polarização. Essa polarização atrapalha o trabalho dos parlamentares?

    Sem dúvida nenhuma, atrapalha. O tempo de palanque já passou, esse radicalismo tem que acabar. Esquerda e direita já são uma coisa ultrapassada, ainda que tenhamos que defender as nossas ideologias. Acho que o presidente da República tem um papel fundamental nesse momento. Agora está na hora de recolheremos as nossas armas ideológicas e pensar no Brasil coletivamente. Na parte econômica, nós temos 13 milhões de desempregados e 5 milhões de pessoas desalentadas. Somando todos, são 40 milhões de pessoas que ganham menos de um salário mínimo e não têm carteira assinada. Esse é o problema do país. O resto, a gente pode esperar. Então vamos recolher nossas armas ideológicas, vamos conviver harmonicamente e resolver o problema da economia. Acho que o presidente tem que ajudar nesse sentido e descer do palanque. Eu quero ajudá-lo a ajudar o Brasil, mas é preciso que ele dê o exemplo.

    Uma das grandes bandeiras da ABERT é a defesa da liberdade de imprensa e de expressão. A senhora acha que essas liberdades fundamentais podem estar em risco?

    Não, independente do governo que vier e esse é o lado bom das redes sociais. Embora as redes sociais, muitas vezes, mostrem só uma parte da sociedade, elas fizeram com que a sociedade começasse a participar mais da política. Claro que deve haver um amadurecimento, pois em alguns casos as pessoas caminham para o lado errado. As ruas e as manifestações populares estão fazendo um grande serviço. Eu sou a favor de qualquer manifestação de rua desde que seja pacífica e jamais contra o estado democrático de direito. Então, nesse aspecto, a rua é a primeira a dizer “eu tenho o direito a falar” e qualquer um pode falar. Os veículos de comunicação são a voz da rua. Então, a própria rua defende o direito de liberdade de expressão de um jornalista, de um radialista e de todos os veículos de comunicação.

    A Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (ASSERPE) elegeu, na quinta-feira (23), a nova diretoria para o biênio 2019-2021 (Veja aqui).

    O radialista e gerente administrativo da Rádio Pajeú, Nivaldo Alves Galindo Filho, foi nomeado presidente da associação.

    Ele substitui Cléo Niceas, que ficou dez anos à frente da ASSERPE, período marcado pelo estreitamento de laços com a ABERT e colaboração para o avanço da radiodifusão pernambucana e brasileira. Cléo assume a vice-presidência de Rádio.

    A cerimônia reuniu representantes de emissoras de rádio e TV de todas as regiões de Pernambuco. De acordo com o novo presidente, a presença dos radiodifusores demonstra a força e a unidade das emissoras do estado.

    “A radiodifusão de Pernambuco está entre as melhores do país. Seu fortalecimento depende da integração de todas as afiliadas”, destacou.

    Nivaldo é jornalista, radialista e pós graduado em Gestão de Empresas de Radiodifusão.

    Uma sociedade bem informada e um país democrático somente são possíveis com a preservação da liberdade de imprensa e de expressão com responsabilidade.

    A conclusão é de representantes de diferentes setores da mídia que participaram da 13ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão, na terça-feira (21), na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF).

    O presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo reafirmou a necessidade do jornalismo profissional, plural e livre no combate à desinformação.

    “A pluralidade dos meios e a livre escolha por quem os acessa são fundamento essencial à liberdade de pensamento e formação das convicções. Por esta razão, nunca o jornalismo profissional foi tão relevante e indispensável. Em tempos de mídias digitais e muitas vezes de fake news, nosso conteúdo tem cada vez mais a confiança da população. Jornalismo profissional tem responsabilidade. Somos a opinião e informação editadas e certificadas. Jornalismo livre e de qualidade é o antídoto contra as notícias falsas e mentirosas”, disse.

    Também o presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Rech, ressaltou que além de combater as notícias falsas, “o jornalismo profissional e de qualidade é necessário para suprir os desertos de notícias, lugares onde aparecem os pistoleiros digitais, espalhando ódio e notícias falsas pelas redes sociais”.

    Na mesma linha, o presidente da Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER), Fábio Gallo, disse que a proliferação de falsas informações torna o jornalismo profissional cada vez mais importante. “O jornalismo exerce a verificação dos fatos. O nosso modelo de negócio tem compromisso com a verdade da informação”, destacou.

    No painel sobre liberdade de expressão e responsabilidade, o deputado Orlando Silva (PCdoB/SP) ressaltou a necessidade de um jornalismo plural e multilateral para que a sociedade crie seu próprio juízo e defendeu que as empresas de tecnologia, que também atuam como produtoras de conteúdo, tenham responsabilidade como as empresas de mídia profissional.

    “Acredito que o caminho para a diminuição da desinformação seja responsabilizar as plataformas de tecnologia pelos conteúdos divulgados”, disse o parlamentar.

    Para o diretor do site Poder360 e conselheiro da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), Fernando Rodrigues, a credibilidade é a chave para a sustentação no longo prazo das empresas de comunicação que têm como foco o rigor da informação.

    “As empresas que praticam o bom jornalismo certamente terão espaço. Haverá cidadãos interessados em consumir um produto que possa indicar seriedade e credibilidade. Muitas vezes, nas plataformas das empresas de tecnologia, não se sabe como aferir a qualidade”, afirmou Rodrigues.

    O encontro teve ainda a participação do deputado Marcel Van Hattem (Novo/RS), que ressaltou a importância da liberdade de informação, apesar de considerar que há “muito espaço na cobertura jornalística de assuntos pouco importantes para o país”.

    Para Patrícia Blanco, presidente executiva do Instituto Palavra Aberta, que promoveu o seminário, “este é um debate atual e importante para a manutenção de uma conquista que é da população brasileira”.

    40 anos da ANJ

    A Associação Nacional de Jornais (ANJ) foi homenageada durante a Conferência Legislativa pelos 40 anos em defesa da liberdade de imprensa e de expressão.

    Ao denunciar o “linchamento virtual contra repórteres, editores e jornais que divulgam matérias investigativas”, com “notícias falsas e mentirosas para desmontar a matéria apurada”, o presidente Marcelo Rech defeneu a permanente vigilância também por parte da sociedade.

    A ANJ representa os interesses de uma centena de jornais de todas as regiões brasileiras, promovendo estudos e ações para o desenvolvimento da imprensa.

    As novas regras para obtenção do registro de radialista já estão valendo. Desde quinta-feira (16), o sistema de registro profissional do Ministério da Economia (SIRPWEB) foi alterado para que fosse possível cadastrar o profissional radialista, independentemente da função exercida em rádio e TV. A mudança atende a uma reivindicação da Federação Nacional das Empresas de Rádio e TV (FENAERT) junto ao governo federal.

    “Esse novo procedimento traz segurança jurídica e favorece o cumprimento das formalidades legais pelas empresas de radiodifusão. A medida representa avanço significativo no processo de obtenção de registros da profissão de radialista, beneficiando principalmente os trabalhadores da categoria, que passam a requerer e obter um registro profissional único, a exemplo das demais profissões exercidas por profissionais do setor – jornalistas, artistas e músicos, por exemplo - e não, equivocadamente, em cada função a ser exercida, dificultando a progressão e evolução profissional”, afirma o presidente da FENAERT, Guliver Leão.

    Segundo Leão, a FENAERT realizou diversos testes no sistema e os registros já estão sendo emitidos corretamente. “Além disso, quando solicitada a reemissão de registro concedido anteriormente, é possível alterar para a profissão de radialista”, comemora.

    Em reunião na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, o secretário de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) Elifas Gurgel apresentou, na quarta-feira (22), as iniciativas da pasta e os desafios do setor de rádio e TV brasileiro.

    Durante o encontro, os deputados defenderam a simetria de regras entre as empresas de tecnologia e de radiodifusão. Ao contrário do que acontece com a radiodifusão, atualmente, as empresas de tecnologia produzem conteúdo, distribuem informação, entretenimento e vendem espaços publicitários, sem qualquer regulamentação ou responsabilidade.

    Gurgel admitiu que o momento é oportuno para debater o assunto. “Faremos um esforço para que possamos ter uma revisão regulatória com regras que reflitam o momento atual, os anseios da sociedade, e possam representar o interesse público”, disse o secretário.

    O presidente da CCTCI, deputado Félix Mendonça Júnior (PSD-BA), sugeriu uma audiência pública para debater com mais profundidade o setor de radiodifusão e a questão da assimetria regulatória. “Será importante fazer uma grande audiência para debater este setor, que gera milhares de empregos. Precisamos tratar dessa dicotomia de regras entre a radiodifusão e as empresas de telecomunicações”, afirmou Mendonça Júnior. Também para os deputados David Soares (DEM-SP) e Cezinha de Madureira (PSD-SP), é preciso resolver a questão da diferença de regras entre empresas que prestam o mesmo serviço. “Hoje, essas empresas de tecnologia, como Google e Facebook, têm uma vantagem enorme nas negociações comerciais em relação às emissoras de rádio e TV, sem nenhuma regulamentação e pagamento de impostos”, disse Soares.

    “O radiodifusor gasta muito para manter o seu negócio e as empresas de tecnologia estão faturando comercialmente e não têm nenhum tipo de regra”, afirmou Madureira.

    Rádios comunitárias

    Elifas Gurgel falou ainda sobre o projeto que prevê o aumento de potência das rádios comunitárias e sobre a proposta que libera a publicidade nessas emissoras. “Respeitaremos a decisão do Congresso. No entanto, o MCTIC já emitiu uma nota mostrando as inviabilidades técnicas do aumento de potência para emissoras comunitárias, que implicariam numa revisão de todo o nosso sistema radioelétrico. Já sobre a publicidade, é preciso lembrar que as rádios comunitárias não têm ônus para obtenção de outorga, diferentemente das rádios comerciais, que pagaram caro para isso”, disse.

    O diretor geral da Rede Bandeirantes, Rodrigo Neves, foi eleito, nesta  terça-feira (21), presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) para o biênio 2019-2021. O diretor Institucional do Grupo Globo, Fernando Vieira de Mello, assumiu a vice-presidência da associação. Durante a assembleia geral, a AESP elegeu ainda o novo Conselho Superior, Diretor e Fiscal da entidade.

    Rodrigo Neves substitui Paulo Machado de Carvalho Neto, conhecido como Paulito, que presidiu a AESP por dois mandatos consecutivos.

    “Foram quatro anos de muita luta. Não é o encerramento de uma diretoria e, sim, a continuidade dessa diretoria. Estamos e estaremos juntos!”, afirmou Paulito.

    Sobre Rodrigo Neves

    Filho de um casal de radiodifusores, Rodrigo Neves começou a trabalhar na emissora da família aos 12 anos. Em 1978, trabalhou na então Cadeia Verde-Amarela de Rádio, atual Bandeirantes, enquanto cursava Jornalismo.

    Atuou em vários cargos na Band São Paulo antes de assumir a direção da Band Vale do Paraíba, em 1996. Foi presidente da AESP entre 2011 e 2015.

    Balanço NABSHOW 2019

    Na parte da tarde, a AESP realizou o seminário Retrospectiva NABSHOW 2019, com debates sobre as principais novidades do rádio e da TV abordadas nos painéis da feira internacional, que aconteceu em abril, em Las Vegas (EUA).

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