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    Sua rádio precisa não apenas transmitir a programação pela internet, mas, também, aproveitar todas as oportunidades que o universo online oferece de aproximação com o ouvinte, novas opções de publicidade e conhecimento da audiência. O MobiAbert é uma oportunidade gratuita, criada pela ABERT, para fortalecer o rádio na era tecnológica.

    O app integrador MobiAbert reúne 2,5 mil rádios e oferece ao radiodifusor total domínio do perfil da emissora e da audiência online. Todo controle da rádio é feito pelo login, por meio do site mobiabert.com.br. Nesse espaço, o radiodifusor acessa dados e gráficos do ouvinte, com informações sobre região, idade e sexo, além de visualizar números de plays e ouvintes únicos. Essas informações podem ser utilizadas em pacotes de publicidade.

    Também é por meio desse login que o radiodifusor responde e aprova as mensagens enviadas pelo ouvinte, podendo, ainda, alterar o link de streaming, programação e redes sociais. Baixe o e-book aqui.

    O aplicativo MobiAbert e o site mobiabertplay.com.br são plataformas integradas. As alterações no login da emissora aparecem nas duas plataformas.

    No app integrador, é possível criar campanhas interativas, já que o ouvinte pode enviar mensagens escritas, de áudio, e com imagem, e o locutor pode responder enquanto transmite a programação ao vivo. “O integrador permite o on demand (sob demanda) para o ouvinte e, também, para o radiodifusor, que pode ter acesso a informações sobre a audiência na hora que desejar. Essas informações podem ser usadas para aumentar o valor do espaço publicitário dessas emissoras”, afirma o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    O aplicativo MobiAbert está disponível para download gratuito em smartphones Android e iOS. Para pedir o login da rádio ou cadastrar sua emissora, envie email para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ligue 0800 940 2104.

    As estratégias para o rádio consolidar audiência, tirar proveito dos canais de relacionamento que surgem com as novas tecnologias e criar oportunidades de negócios estarão na próximo curso de ensino a distância (EaD) “Rádio Multiplataforma – Processo Irreversível”, que acontece no dia 22 de maio.

    Promovido pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), o curso será ministrado pelo radiodifusor e consultor em radiodifusão, Márcio Villela, que debaterá o assunto ao vivo, com a apresentação de dicas e cases de sucesso.

    As inscrições gratuitas estão abertas no site https://aerp.org.br/novo/ensino/categorias/cursos/

    O secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, participará da próxima reunião do Conselho Superior da ABERT e de presidentes de associações estaduais, marcada para quinta-feira (16), em Brasília.

    Marinho apresentará aos radiodifusores a importância da reforma previdenciária e os impactos na sociedade e na economia. Outra presença confirmada é a do secretário de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Elifas Gurgel, que falará sobre os trabalhos em andamento no MCTIC e as expectativas para o setor.

    Durante a reunião do Conselho Superior, o presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo, e o diretor geral, Cristiano Lobato Flores, apresentarão os projetos da Associação para os próximos meses.

     

    O valor da publicidade na liberdade de expressão foi destacado pelo presidente do CONAR (Conselho de Autorregulamentação Publicitária), João Luiz Faria Netto, durante reunião do Conselho Diretor da AIR (Associação Internacional de Radiodifusão), na quarta-feira (8), em Montevidéu, no Uruguai.

    O brasileiro falou aos 23 conselheiros de doze países das três Américas sobre o papel do CONAR, de impedir que a publicidade enganosa ou abusiva cause constrangimento ao consumidor ou a empresas e defender a liberdade de expressão comercial. Faria Netto esclareceu que o CONAR não exerce censura prévia sobre peças publicitárias, já que se ocupa somente do que está sendo ou foi veiculado. “Os controles são sempre piores do que a liberdade plena”, afirmou.

    Após a apresentação de Faria Netto, o conselheiro chileno Jaime Ahumada elogiou a atuação do CONAR e propôs que a AIR recomende aos países latino-americanos participantes a criação de organismos que trabalhem na defesa da publicidade comercial.

    Evolução da TV aberta no Brasil

    Também o conselheiro da ABERT e da AIR, Roberto Franco, apresentou a evolução da TV aberta no Brasil e sua presença nas novas plataformas. O país segue como referência mundial na digitalização da TV. De acordo com os dados apresentados, 12 milhões de aparelhos de TV são produzidos anualmente no Brasil e a expectativa é que até o final de 2020, 100% da produção seja de smart TVs, que oferecem a possibilidade de o telespectador ver seus canais favoritos e acessar a internet na TV. Franco destacou ainda a importância de preservação do espectro atribuído à TV digital na banda de UHF de 470 a 698 MHz, para que os radiodifusores possam se beneficiar das novidades oferecidas pela tecnologia digital.

    AIR recorre à OEA sobre censura na Venezuela e Nicarágua

    Conduzida pelo presidente da AIR, José Luiz Saca, a reunião do Conselho Diretor analisou uma extensa pauta sobre a situação da radiodifusão nos distintos países. A questão da liberdade de imprensa e expressão e a censura a veículos de comunicação da Venezuela e Nicarágua mereceram destacada atenção, com a aprovação de resoluções que pedem à Organização dos Estados Americanos (OEA) e à Comunidade Internacional a aplicação de medidas para restabelecer os direitos humanos nos dois países.

    Também foram discutidos temas como a proliferação de notícias falsas nas redes sociais, a inclusão do chip FM nos celulares, a pirataria de sinais de TV e a assimetria regulatória entre a radiodifusão e as plataformas digitais.

    O encontro teve ainda a participação do diretor geral da AIR, Juan Andrés Lerena, e dos conselheiros brasileiros Flávio Lara Resende e Paulo Tonet Camargo, presidente da ABERT.

    Argentino deverá comandar AIR

    O empresário argentino Eugenio Sosa Mendoza (Grupo Clarín), atual presidente da ATA (Asociación de Teleradiodifusoras Argentinas) foi indicado para a presidência da AIR para o biênio 2019-2021, durante reunião do Conselho Diretor, em Montevidéu. A eleição será na próxima assembleia geral da AIR, que acontece em novembro, em Valdivia (Chile).

    Se eleito, Sosa Mendoza substituirá o salvadorenho José Luiz Saca, que foi reconduzido à presidência da AIR em 2017.

    A AIR é uma organização fundada em 1946 e representa mais de 17 mil emissoras privadas de rádio e TV nas três Américas. Tem por missão a defesa da radiodifusão privada e da liberdade de expressão e do pensamento.

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) repudia o ataque ao carro de reportagem da TV Vitória, durante cobertura jornalística de operação policial que acontecia nas proximidades da Delegacia Patrimonial, no bairro da Penha, em Vitória (ES), nesta segunda-feira (6).

    Enquanto a equipe acompanhava a prisão de suspeitos dos ataques que aconteceram em fevereiro a uma empresa que fornece alimentos para presídios, testemunhas afirmam que três homens colocaram explosivos debaixo do veículo, provocando um incêndio que destruiu o carro e equipamentos da emissora. Ninguém se feriu.

    A ABERT condena todo e qualquer tipo de violência contra profissionais e veículos de comunicação, em especial, quando se trata de represália ao trabalho jornalístico. Atos como este são um atentado à liberdade de imprensa e ao direito do cidadão de ser informado sobre fatos de interesse público.

    A ABERT pede às autoridades locais a apuração rigorosa do caso e a punição dos responsáveis.

    Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão

    A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3,6 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da liberdade de expressão em todas as suas formas.

    A liberdade de expressão e de imprensa em tempos de novas tecnologias e radicalismo foram o principal tema dos cinco painéis do 11º Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, patrocinado pela ABERT, na quinta-feira (2), em Brasília (DF).

    O conselheiro da ABERT, Flávio Lara Resende, participou da abertura e mediou o painel “A liberdade de imprensa e as relações entre o legislativo, judiciário e jornalismo”. Em discurso, ele ressaltou a importância de uma imprensa livre e citou os desafios da veiculação de informações confiáveis na era das redes sociais. “Essa liberdade é o que dá o tom às democracias consolidadas e fortes. O jornalismo profissional tem responsabilidade. Se erramos, temos compromissos e deveres. Somos responsáveis pelo conteúdo que distribuímos e nada mais justo que nossos concorrentes também o sejam”, afirmou Lara Resende.

    No mesmo painel, o presidente do Conselho de Comunicação do Congresso Nacional, Murilo Aragão, afirmou que a liberdade de imprensa será ampliada com o tempo por quatro motivos: o avanço da educação, a participação da sociedade no debate político, o fortalecimento da economia e a evolução tecnológica. “A essência da democracia é a liberdade de expressão, que precede a liberdade de imprensa. A liberdade de imprensa é maior do que ontem e amanhã será maior que hoje”, destacou.

    Aragão defendeu ainda que as redes sociais sejam responsabilizadas pelas informações compartilhadas em suas plataformas. “As redes sociais não assumem responsabilidade sobre o que foi dito. O que proponho não é a censura das redes sociais, mas a responsabilização. Nossa legislação penaliza muito mais as emissoras, jornais e revistas, que são expostos a processos judiciais por conta do seu exercício de informar. Porém, não é justo que as redes sociais multipliquem a informação sem que sejam responsabilizadas”, afirmou Aragão.

    No painel “Os desafios do medo, do ódio e da generalização”, a subeditora de Opinião do Correio Braziliense, Rosane Garcia, afirmou que os veículos de comunicação promovem o debate e precisam ser enxergados com credibilidade, como meios que apuram e se responsabilizam pelas informações divulgadas. Ela também ressaltou a necessidade de abordar mais assuntos que impactam comunidades locais. “O estado de direito democrático é garantido pela liberdade de imprensa. Se você não admite que o veículo oferece uma informação séria e checada, isso prejudica, inclusive, as relações entre as pessoas”, disse Garcia.

    Já no painel “Segurança dos jornalistas: o equilíbrio entre liberdade, segurança e responsabilidade”, o diretor para a América Latina da organização Repórteres sem Fronteiras, Emmanuel Colombié, falou sobre a nova edição do Ranking Mundial de Liberdade de Imprensa, que coloca o Brasil na 105º posição entre os 180 países analisados. “A mecânica do medo é muito prejudicial para o exercício do jornalismo. No mundo, 80 jornalistas foram mortos no exercício da profissão. Na América Latina, os jornalistas ainda são frequentemente confrontados com violência. Pelo menos quatro jornalistas brasileiros foram assassinados em 2018. Existe uma desconfiança do jornalismo que frequentemente se transforma em discursos de ódio, processos judiciais e, consequentemente, em medo de exercer a profissão”, disse Colombié.

    Representantes da Associação Nacional de Jornais (ANJ), da Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER), do Instituto Palavra Aberta e de veículos de comunicação também participaram do evento.

    A importância do direito constitucional de acesso à informação foi lembrada, mais uma vez, pela ABERT, Associação Nacional de Editores de Revistas (ANER) e Associação Nacional de Jornais (ANJ), no Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado na sexta-feira (3). Nas peças publicitárias divulgadas, as associações destacam o papel da imprensa na garantia desse direito. “Enquanto a imprensa puder falar, você sempre terá voz”. Além de publicidade em jornais, revistas e plataformas digitais, um spot foi produzido para a programação das rádios. Para fazer download gratuito, clique aqui. “Esse dia é dedicado, acima de tudo, a você, ao seu direito de saber a verdade, acima de interesses pessoais, políticos ou econômicos”, diz trecho da mensagem.

    Presidente da ABERT envia mensagem aos radiodifusores

    O presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo também divulgou uma mensagem aos profissionais de rádio e televisão pelo Dia Mundial da Liberdade de Imprensa. Na gravação, ele destaca que “a liberdade de imprensa é uma conquista da sociedade para a própria sociedade” e que “jamais o jornalismo livre e profissional foi tão importante como elemento certificador da verdade, da responsabilidade e da democracia”.

    O áudio está disponível na Rádio ABERT. Para acessar e baixar, clique aqui.

    O salvadorenho José Luis Saca, presidente da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), também enviou uma mensagem, em português, aos radiodifusores brasileiros. Para a íntegra, acesse aqui.

    O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) e a Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, lançaram, na terça-feira (30), o relatório “Violência contra comunicadores no Brasil: um retrato da apuração nos últimos 20 anos”. O documento, que marca a celebração do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, traz informações sobre o andamento dos casos de comunicadores assassinados entre 1995 e 2018.

    De acordo com o levantamento, baseado em informações dos tribunais de Justiça dos estados, dos relatórios da ABERT, ABRAJI e Repórteres sem Fronteiras (RSF), 64 profissionais de comunicação foram assassinados no período. Do total, apenas metade dos casos (32) foi solucionada, ou seja, a investigação foi capaz de apontar os responsáveis e dar início a uma ação penal na Justiça. Dezesseis casos ainda estão em andamento, sete não tiveram solução, em outros sete não há informações sobre as investigações e dois estão parcialmente solucionados.

    Para o promotor de justiça e um dos responsáveis pelo relatório, Emmanuel Levenhagen, o levantamento ajudará o Estado no enfrentamento do problema. “Infelizmente, a grande maioria desses assassinatos acontece no interior do país onde há uma polícia judiciária deficiente e com poucos recursos, o que prejudica a investigação dos casos. Ao apresentar esses dados, conseguiremos enxergar os gargalos e falhas neste processo para que possamos enfrentar o problema e diminuir essa impunidade”, disse.

    A procuradora-geral da República e presidente do CNMP, Raquel Dodge, ressaltou o compromisso do Ministério Público em defesa das liberdades fundamentais inseridas na Constituição brasileira e na Declaração Universal dos Direitos Humanos. “Não existe liberdade onde não há imprensa livre. A imprensa livre observa e fiscaliza como o Estado está se relacionando com o cidadão. Estados que calam a imprensa estão calando a sociedade e vivendo o autoritarismo”, disse Dodge.

    Relatório ABERT baseia estudo do CNMP

    Os casos dos três comunicadores assassinados em 2018, registrados no relatório da ABERT sobre violações à liberdade de expressão, estão no levantamento do CNMP.

    De acordo com os dados da ABERT, além dos assassinatos, houve um aumento de 50% da violência não letal contra os profissionais de comunicação, em relação a 2017.

    Foram 114 registros, envolvendo pelo menos 165 profissionais. O aumento da violência contra comunicadores coloca o Brasil como um dos países mais perigosos para o exercício da profissão. Segundo a Unesco, o Brasil está na sexta posição, atrás apenas da Síria, Iraque, Paquistão, México e Somália.

    As inscrições para o 14º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo já estão abertas com preços promocionais até o dia 4 de junho. Organizado pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o encontro será em São Paulo (SP), entre os dias 27 e 29 de junho.


    O presidente da Abraji, Daniel Bramatti, ressalta que o encontro é uma grande oportunidade para uma reflexão sobre o momento do jornalismo. “Neste ano teremos oportunidade de debater o contexto internacional em que governos autoritários fomentam o ódio à imprensa, ao mesmo tempo em que corroem outras salvaguardas da democracia”, afirma. “O encontro também debaterá a transição do jornalismo para os meios digitais e os caminhos para dar sustentabilidade econômica aos veículos tradicionais e aos novatos”, informa Bramatti.

    Cerca de mil pessoas devem participar do congresso da Abraji, que contará com palestrantes brasileiros e estrangeiros. Já confirmaram presença o produtor executivo do New York Times, Adam Ellick; o editor-adjunto de investigações do New York Times, Gabriel Dance e o repórter do time de investigações do BuzzFeed News nos EUA, Ken Bensinger.

    Entre os destaques nacionais, haverá palestras com as apresentadoras do podcast Mamilos, Cris Bartis e Juliana Wallauer, e com o apresentador e jornalista Pedro Bial.

    14º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo
    Data: 27 a 29 de junho
    Local: Universidade Anhembi Morumbi, Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia – São Paulo, SP
    Inscrições e informações: congresso.abraji.org.br

    Dezenas de radiodifusores mineiros debateram os desafios do setor de rádio e TV durante o 15º Encontro da AMIRT, realizado no sábado (27), em Unaí (MG).

    Promovido pela Associação Mineira de Rádio e Televisão, o seminário contou com a participação de especialistas em comunicação, jornalistas e representantes da indústria que apresentaram os novos modelos de equipamentos disponíveis no mercado.

    O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, defendeu a necessidade de desregulamentação do setor de rádio e TV. “Vivemos em um momento de convergência e obviamente o modelo de negócio do rádio e da TV é diferente de anos atrás. Hoje o nosso setor é muito regulado e uma das nossas prioridades é conscientizar o governo da necessidade de desregulamentar o nosso setor para que se possa competir em condições de igualdade com os outros competidores que surgiram no mercado, principalmente nas plataformas da internet”, disse.

    A ex-secretária de Radiodifusão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Vanda Bonna, alertou sobre a necessidade de a radiodifusão estar sempre atualizada. “Para administrar o negócio, é preciso que os empresários fiquem atentos às normas e as regras do setor. Isso facilitará muito o gerenciamento de uma empresa de rádio e TV”, afirmou.

    As mudanças nas regras trabalhistas e a atualização do decreto de radialistas também foram debatidas no encontro da AMIRT.

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