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    Em meio ao drama vivido pelas centenas de moradores do Recife (PE) e região metropolitana, castigados pelas fortes chuvas durante a semana, as emissoras de rádio e TV pernambucanas intensificaram a cobertura jornalística, com análises e informações sobre a situação dos bairros atingidos. Mais de 10 pessoas morreram em consequência do temporal.

    Boa parte da radiodifusão local dedicou sua programação à prestação de serviço à comunidade, com dezenas de profissionais mobilizados, que informavam, a todo instante, detalhes sobre os pontos de alagamento, rodovias atingidas por queda de barreiras e vítimas resgatadas, além de discutir soluções e políticas públicas para evitar tais episódios.

    “Mais uma vez, os veículos de comunicação da região tiveram um papel fundamental, informando a população sobre como lidar com o problema das chuvas”, destaca o presidente da Associação de Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (Asserpe), Nill Júnior.

    Mais de 200 palestras e 56 painéis estão na programação da próxima edição do SET EXPO, considerado um dos maiores eventos de tecnologia e negócios de mídia e entretenimento da América Latina, que acontece entre os dias 26 e 29 de agosto, em São Paulo (SP).

    Os palestrantes vão abordar temas em discussão no setor, como produção, distribuição, tecnologia, novas mídias e 5G. “O Futuro da Distribuição por Satélite”, “Cybersegurança” e “TV 3.0 Novos Modelos de Negócio” são alguns dos painéis confirmados.

    “A importância do Brasil no contexto internacional neste setor se confirma pelo fato de, mais uma vez, os principais players do mundo confirmarem participação ativa no evento”, afirma o presidente da SET, Carlos Fini.

    Além das palestras, o participantes poderão visitar a feira com fabricantes nacionais e internacionais do setor de audiovisual. Cerca de 15 mil pessoas devem passar pelo evento nos quatro dias.

    Para inscrições e programação completa, acesse http://www.set.org.br/.

    A programação do segundo semestre será intensa para os radiodifusores. Os congressos regionais promovidos pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) e pela Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) estão com as inscrições abertas e com uma programação especialmente elaborada para os profissionais de rádio e TV de todo o país.

    A ACERT oferecerá seis cursos técnicos durante o Fala Norte/Nordeste, marcado para os dias 28 e 29 de novembro: “Equipamentos transmissores de radiodifusão”, “Equipamentos de estúdio de emissoras”, “Processadores de áudio de TV, FM e AM”, “Links estúdio transmissor 950 MHZ, link móvel 450 MHZ e sistema de link dedicado que utiliza conexão TCP/IP (internet, Wifi ou qualquer rede de computador – LAN, MAN ou WAN) como meio de propagação do sinal de áudio”, “Instalação e manutenção eficiente de uma emissora de radiodifusão” e “Principais irregularidades encontradas pela fiscalização da Anatel nas emissoras”.

    O encontro será realizado no Shopping Rio Mar, em Fortaleza (CE). Além dos debates, ainda haverá uma feira de equipamentos com as novidades para o setor. Para mais informações, ligue (85) 3246 1051 ou envie email para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    Outros congressos

    A AERP e o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR) realizam, em Curitiba, entre os dias 18 e 20 de setembro, o 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão. Com o tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”, o encontro terá palestrantes como David Layer, vice-presidente de Engenharia de Tecnologia Avançada da NAB, Henrique do Valle, correspondente internacional da Rede Band FM, e Mário D’Andrea, presidente do Dentsu Creative Group e da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap). As inscrições podem ser feitas no site https://congresso.aerp.org.br.

    Já a AGERT reunirá nomes como Andiara Petterle, vice-presidente de Produto e Operações do Grupo RBS, Marcelo Leite, diretor-executivo de Marketing do Grupo RBS, e Delton Batista, presidente da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing (ADVB) de Santa Catarina. O 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão acontece nos dias 22, 23 e 24 de outubro, em Canela (RS). As inscrições para o Congresso da AGERT já estão abertas no site www.agert.org.br.

    Em palestra para lideranças empresariais e políticas de Santa Catarina, na sexta-feira (19), em Florianópolis (SC), o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, destacou que “o Brasil deve entrar nos trilhos em, no máximo, três anos”.

    Durante o “Momento Brasil”, encontro promovido pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), Mourão defendeu a retomada do crescimento brasileiro com uma agenda de produtividade e citou a aprovação do texto base da reforma da Previdência como uma das medidas urgentes. Sobre a crise econômica, Mourão criticou o projeto de poder dos governos do PT, o que, segundo ele, levou o Brasil ao endividamento. “Desde 2014, estamos no vermelho. A luta da nossa gestão econômica é trazer nossa conta para o azul”.

    No final, o vice-presidente voltou a destacar a democracia como um dos pilares fundamentais da civilização. “Aqui, temos três vertentes que consideramos fundamentais: clareza, pois todos têm que entender o que o governo deseja; determinação para levar adiante, e paciência para o diálogo, pois a política só se constrói com diálogo”, afirmou.

    O presidente da Acaert, Marcello Corrêa Petrelli, descartou a apresentação de reivindicações locais a Mourão, mas pediu uma maior presença do governo em Santa Catarina e compreensão sobre problemas como, por exemplo, o retorno dos impostos arrecadados no Estado.

    “A responsabilidade da mídia e da imprensa regional é criar esse relacionamento para que a gente possa ter o entendimento do que são os propósitos, os interesses e os entendimentos do governo federal e levar à população. Fazer esse canal de comunicação entre aquilo que se precisa fazer e o que se precisa compreender, para que haja uma sintonia, como foi no caso da reforma da Previdência”, disse Petrelli.

    Mais de 70 representantes da imprensa, agências de publicidade e de anunciantes das três Américas se reuniram na Cidade do Panamá na quinta-feira (18), durante o 1º Fórum sobre Autorregulação Publicitária e Notícias Falsas.

    Promovido pela Associação Internacional de Radiodifusão (AIR) e pela Associação Panamenha de Radiodifusão (APR), o fórum discutiu o exercício da liberdade de expressão comercial e a experiência de países como o Brasil que têm entidades de autorregulação publicitária.

    Os impactos das notícias falsas e as propostas regulatórias que atentam contra o direito à informação publicitária também foram assuntos discutidos pelos representantes do Brasil, Argentina, Chile, Colombia, Costa Rica, México, El Salvador, Guatemala, Honduras, Panamá e Uruguai.

    O encontro no Panamá foi resultado de uma reunião do Conselho Diretor da AIR em Montevidéu (Uruguai), no início de maio, quando o presidente do Conselho de Autorregulamentação Publicitária João Luiz Faria Netto falou sobre o papel do CONAR no combate à publicidade enganosa ou abusiva no Brasil e na defesa da liberdade de expressão comercial. Após a apresentação, os conselheiros da AIR sugeriram aos países latino-americanos participantes a criação de organismos que trabalhem na defesa da liberdade comercial.

    Ao final do Fórum do Panamá, foi assinado um documento com as principais recomendações aos países sobre autorregulação publicitária, propostas para identificar e combater as notícias falsas e o fim das assimetrias regulatórias entre os veículos de comunicação e as plataformas tecnológicas digitais.

    “Precisamos repensar a forma de fazer oposição. A atividade parlamentar deve ser feita de projeto em projeto”. A afirmação é do deputado federal Felipe Rigoni (PSB/ES), que votou a favor da reforma da Previdência, contrariando a posição de seu partido.

    Em visita à sede da ABERT, em Brasília, o deputado conversou com a Rádio ABERT e foi recebido pelo presidente Paulo Tonet Camargo, pelo diretor geral Cristiano Lobato Flores e pelo diretor de Assuntos Institucionais e Governamentais, Márcio Maciel.

    Leia os principais trechos da entrevista. A íntegra está disponível na Rádio ABERT (aqui).

     

    O senhor está em seu primeiro mandato, foi o segundo deputado federal mais votado no Espírito Santo e é o primeiro deficiente visual eleito da história. Como o senhor avalia o primeiro semestre dos trabalhos legislativos e quais são as perspectivas para o segundo semestre?

     

    Eu acho que o primeiro semestre foi muito intenso porque foi muito movimentado. Votamos o Cadastro Positivo, a nova Lei de Licitações e agora terminamos com o primeiro turno da reforma da Previdência. Então, foi um semestre de plantio e aprendizado. Para o segundo semestre, temos o seguinte: o que vamos fazer depois da reforma da Previdência? Precisamos de uma agenda para o Brasil. As questões fiscais do Brasil ainda não estão resolvidas. Precisamos harmonizar todo o arcabouço fiscal do país. Precisamos fazer a reforma tributária, que é extremamente importante, e votar a nova Lei de Saneamento Básico, que é extremamente positiva e vai criar cerca de 700 mil empregos nos próximos 14 anos. Então, será um segundo semestre muito mais corrido que o primeiro, e precisa ser, porque o Brasil não pode esperar. Precisamos dar uma resposta muito rápida e de muita qualidade para os brasileiros e brasileiras.

     

    O senhor tem uma estrutura de gabinete compartilhado. Como funciona esse modelo?

     

    Eu, a Tábata Amaral (PDT/SP) e o senador Alessandro Viera (CIDADANIA/SE) somos de partidos diferentes, mas somos do movimento Acredito. Então, decidimos compartilhar assessores e áreas que são comuns a todos os gabinetes: as áreas Jurídica, Legislativa, Fiscalização e Análise de Avaliação de Políticas Públicas. Esse compartilhamento nos permitiu fazer três grandes coisas: economizar; contratar pessoas melhores e, naturalmente, mais caras; e, com isso, tivemos uma qualidade na nossa atividade legislativa muito maior do que teríamos se tivéssemos apenas nosso gabinete. Então, é um aprendizado enorme para nós e para outros parlamentares, porque compartilhar pode ser, de fato, muito mais eficiente do que fazer sozinho.

     

    O senhor votou a favor da reforma da Previdência, contrariando a posição do seu partido, o PSB. O que o levou a tomar essa decisão? Como o senhor avalia essa reforma e o papel da oposição?

     

    Eu votei na reforma porque o sistema atual de Previdência, de aposentadorias e pensões, tem três grandes características que fazem a gente precisar urgentemente de uma reforma. Primeiro, ao contrário do que falam, atualmente a Previdência causa desigualdade. 18% da desigualdade de renda que temos no Brasil é causada pelo sistema de aposentadorias e pensões que temos hoje. Uma pessoa pobre se aposenta hoje, se for homem, com 66 anos de idade, se for mulher, com 61 anos. Se for mediana ou rica, a pessoa se aposenta dez anos antes disso: 55 anos para homem e 52 para mulher. Ou seja, na prática, a patroa se aposenta dez anos antes da empregada doméstica. Segundo motivo: o gasto com a previdência cresce muito rápido. São R$ 50 bilhões a mais todos os anos e precisamos frear esse crescimento de gasto, se não, daqui a menos de dez anos, 80% de todo gasto federal será com a Previdência, aí não vai sobrar dinheiro para educação, segurança, saúde, etc. E terceiro grande motivo: o gasto já é muito alto. São R$ 767 bilhões de reais só para 2019 e isso dá 53% do orçamento federal. Para vocês terem ideia, a saúde é 9%, a educação é 8% e o Bolsa Família é 2%. Então, é muito mais do que essas atividades de ponta que nós, de fato, precisamos, para melhorar a qualidade de vida dos brasileiros. Não é a reforma perfeita, mas é a melhor reforma que conseguimos fazer neste momento e a urgência dela é muito grande. A oposição teve um trabalho muito bem feito durante o processo da reforma, porque, por causa desse trabalho conseguimos retirar do texto, por exemplo, o que estava sendo modificado em relação aos trabalhadores rurais, à desconstitucionalização, à capitalização, e conseguimos essas vitórias.

    O que acho que devemos começar a repensar - e esse com certeza é meu grande conflito, que fez eu estar hoje no Conselho de Ética do meu partido por ter votado a favor da Previdência - é que precisamos repensar a forma de fazer oposição. A oposição sentou à mesa para negociar e falou “nós temos esses pontos que precisam ser modificados”. Eles foram modificados e, ainda assim, a oposição não votou a favor. E aí não faz sentido você entrar em um ambiente de negociação, colocar suas condições, as condições serem aceitas e aí você “não negocio mais, não quero mais”. A atividade parlamentar deve ser feita de projeto em projeto. Se um projeto é bom, apoie! Não importa se vem do Bolsonaro, da Dilma, do Temer... Se é bom, tem que apoiar. Se é ruim, tem que se opor. Acho que essa é a grande transformação que a gente precisa e os parlamentares que perceberam isso e, por isso, votaram a favor da reforma, que no total são 19, estão sofrendo processos de possível expulsão. Mas não acho que sejam processos adequados, porque eles fizeram, simplesmente, o que sempre fizemos: negociamos, tiramos parte do texto que achamos que estava inadequada e votamos a favor.

     

    A convergência digital é um assunto de grande interesse para o senhor, que inclusive é membro da Frente Digital. Como o senhor avalia o impacto das novas tecnologias no setor de rádio e televisão?

     

    Primeiro, que a transformação digital do Brasil já está muito atrasada. Especialmente no governo, os brasileiros estão no digital e o governo está no analógico ainda. Nós precisamos transformar, para que as políticas públicas sejam mais eficientes, tenham maior alcance e a sociedade tenha muitos benefícios com essa transformação digital. O principal desafio para o setor de rádio e televisão é como convergir um trabalho importante com a digitalização do mundo. Porque isso é um movimento incontrolável. Agora é preciso inovar para se adaptar a esse mundo digital. Seja através de celulares ou de outras tecnologias que ainda vão surgir. Será um desafio que precisa ser enfrentado com muita inovação.

     

    A ABERT entende que o caminho para solução dessa assimetria regulatória, causada pela evolução tecnológica, passa pela desregulamentação, mas, claro, mantendo a responsabilidade editorial das empresas de mídia. Como o senhor avalia essa situação?


    Eu acho super importante. Primeiro porque, se você tem regulações muito complexas, você impede a concorrência, e a melhor coisa para a liberdade de qualquer setor, e no caso, a liberdade de imprensa, é a concorrência, com vários veículos que concorrem para dar a melhor informação para as pessoas. E ter tanta regulamentação complexa, ser tão burocrático, impede não só a concorrência, como facilita a corrupção, porque quando é muito complexo, sempre arrumam um atalho para simplificar, e isso não é o correto. O ideal é ter regulamentações simples, universais, que se adaptam às realidades locais. Temos um grande desafio hoje em dia que são as redes sociais, que também são veículos de comunicação, querendo ou não, e não têm os mesmos regimes jurídicos de um jornal, de um rádio ou uma TV. Isso precisa ser enfrentado para conseguirmos não só concorrência, mas especialmente a veracidade das informações.

     

    Com as novas tecnologias, surgiu o fenômeno das fake news. O senhor concorda que o jornalismo profissional ajuda no combate às notícias falsas?

     

    Com certeza. O papel do jornalismo profissional é dar os fatos, buscar a verdade acima de qualquer coisa e dar essa verdade para o cidadão. E esse não é o papel de uma rede social, porque ela é alimentada pelas próprias pessoas. O jornalismo profissional é importantíssimo para conseguir, de fato, esclarecer os fatos quando a fake news aparece. Agora a gente precisa melhorar isso. Precisamos conseguir, pela responsabilização de empresas de redes sociais ou de pessoas que fazem notícias falsas. Isso vai ser discutido no Congresso. Precisamos facilitar a vida daqueles que contam a verdade.

    O plenário da Câmara dos Deputados homenageará a TV Asa Branca, afiliada da Rede Globo em Pernambuco, pelos 28 anos de fundação, em sessão solene no dia 1º de agosto.


    A emissora cobre 107 municípios pernambucanos e, de acordo com um dos fundadores da TV e conselheiro da ABERT, Vicente Jorge, a Asa Branca pretende aliar as novas tecnologias à programação local.


    “Hoje vivemos um momento diferente para a comunicação, mas a televisão regional continua sendo nossa aposta. Estamos integrando as novas tecnologias para interagir com a programação regional e local. Nos próximos 28 anos, teremos ainda mais interatividade e pretendemos chegar na parceria plena com a internet, em um mercado ainda mais saudável”, afirma Vicente Jorge.

    Para atrair novos clientes e ter reconhecimento no mercado, uma das principais ações é o fortalecimento da marca da empresa. O curso de ensino a distância (EaD) “Gestão de Marketing - Qual a importância de uma marca forte para aumentar o faturamento da sua empresa?”, quer acontece na próxima quarta-feira (24), vai ajudar os profissionais de radiodifusão nesse desafio.

    O consultor de marca Juliano Ughini será o palestrante e apresentará estratégias de marketing e branding focadas em emissoras de rádio.

    O EaD é promovido pela ABERT em parceria com a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP). As inscrições são gratuitas e estão abertas no site https://aerp.org.br/novo/ensino/categorias/cursos-1/

    Matérias com o tema “educação fiscal” podem ser inscritas na 8ª edição do Prêmio Nacional de Educação Fiscal, também conhecido como “Oscar da Cidadania”, promovido pela Federação Brasileira das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais (Febrafite), em parceria com as secretarias da Receita Federal e do Tesouro Nacional. A cerimônia de entrega dos prêmios acontece em São Paulo (SP), no dia 28 de novembro.

    A premiação quer incentivar a produção de reportagens sobre o tema, como combate à sonegação e corrupção fiscal, importância da nota e do cupom fiscal, acompanhamento das contas públicas, controle social, transparência e qualidade dos gastos públicos, preservação do patrimônio público e combate ao vandalismo.

    O primeiro colocado receberá R$ 3 mil e o segundo, R$ 2 mil. As reportagens devem ter sido veiculadas entre 1º de novembro de 2018 e 30 de setembro deste ano.

    Outras premiações

    Além da premiação para jornalistas, três escolas, duas instituições e nove projetos de tecnologia também poderão receber prêmios em dinheiro. Ao todo, serão distribuídos mais de R$ 50 mil.

    As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo site www.premioeducacaofiscal.org.br. Para escolas e instituições, o prazo é até 10 de agosto. Já para imprensa e tecnologia, as inscrições vão até 10 de outubro.

    A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) recebeu, na quinta-feira (18), o prêmio Empresa Cidadã ADVB/SC, pelas ações de responsabilidade social, durante cerimônia em Florianópolis (SC). A campanha "Jeito Catarinense" foi uma das vencedoras.


    A iniciativa vem mobilizando milhares de crianças, com incentivos ao reconhecimento e às boas práticas na formação do cidadão.


    Para o presidente da ACAERT, Marcello Petrelli, a campanha valoriza os ensinamentos dentro da família, de pais para filhos, e reforçados na escola, com os projetos pedagógicos multidisciplinares.

     

    “O Jeito Catarinense é a maior campanha social já realizada em Santa Catarina, com participação das nossas emissoras de rádio e televisão associadas. Por isso, a campanha extrapola os limites da comunidade escolar e chega a todo cidadão", afirma Petrelli.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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