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    As associações estaduais de radiodifusão já estão definindo as datas dos congressos regionais que debaterão temas de interesse do setor. Três grandes encontros acontecerão no segundo semestre deste ano. Entre os dias 18 e 20 de setembro, Curitiba (PR) será sede do 25º Congresso Paranaense de Radiodifusão. Promovido pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), o congresso terá como tema “A força da TV e do rádio multiplataformas”.


    De 22 a 24 de outubro, em Canela (RS), a Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) reunirá empresários e profissionais de rádio e TV no 25º Congresso Gaúcho de Radiodifusão. As inscrições já estão abertas no site www.agert.org.br. Já em novembro, a Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACERT) realizará, nos dias 28 e 29, mais uma edição do Fala Norte-Nordeste, reunindo radiodifusores e comunicadores das duas regiões.

    Deputada federal em primeiro mandato, Celina Leão (PP-DF) visitou a ABERT na terça-feira (16). Recebida pelo presidente Paulo Tonet Camargo, diretores e conselheiros, a parlamentar falou sobre o trabalho nesses primeiros meses no Congresso Nacional e da experiência ao longo dos oitos em que foi deputada distrital, inclusive como presidente da Câmara Legislativa do DF.

    Leia os principais trechos da entrevista. A entrevista na íntegra pode ser acessada aqui.

    Durante oito anos a senhora foi deputada distrital e agora, está há quatro meses na Câmara Federal. Quais são as diferenças?
    Eu percebo que o deputado distrital, principalmente aqui em Brasília, que não existe a figura do vereador, tem um vínculo muito próprio com a cidade e com todos os problemas locais. Desde o buraco na porta da sua casa, passando pela merenda escolar e pela saúde. E na Câmara Federal nós tratamos de temas mais estratégicos e macros, discutindo os rumos do país. Apesar de tudo isto, eu ainda tenho uma ligação muito próxima com o DF. Foram oito anos na Câmara e não quero ficar longe dos problemas mais comuns do Distrito Federal.

    Quais são as prioridades do seu mandato?
    Eu tenho um trabalho muito forte em relação às multas de trânsito. Há fábricas de multas no país, precisamos regulamentar melhor essa questão. Hoje em dia, os radares nas rodovias e avenidas ficam escondidos só para o motorista ser multado. Estamos fazendo um estudo para propor a regulamentação do uso do equipamento. O objetivo do radar não pode ser o de multar, ele tem que conscientizar a população que há uma regra de velocidade para ser cumprida e o objetivo principal é diminuir acidentes e não ficar arrecadando dinheiro. Outro tema em que gosto de atuar é na defesa das mulheres. Sou presidente da Frente Parlamentar dos Direitos das Mulheres. É um colegiado atuante, e estamos propondo inúmeras políticas públicas para que as mulheres sejam mais respeitadas.

    A Câmara Legislativa do Distrito Federal aprovou projeto que prevê multa para condenados por agressão a mulheres. Qual sua avaliação?
    Acho que toda a lei que vem para constranger e criar mais dificuldades para o agressor é válida. Apesar de estarmos endurecendo a legislação contra pessoas que agridem as mulheres, tenho uma percepção que, apesar das leis, a violência contra a mulher vem crescendo. Então, acho que a questão da educação também é fundamental. A criança na escola tem que aprender que tem que respeitar a mulher e respeitar o diferente.

    Há uma declaração da senhora que diz que a Reforma da Previdência que está tramitando na Câmara pode ser injusta com as mulheres. Por que?
    Acredito que muitas das conquistas que as mulheres tiveram durante anos podem ser extintas com a Reforma da Previdência do jeito que está. Queremos garantir uma aposentadoria diferenciada para as mulheres. Cito, como exemplo, as professoras. Claro que é importante e temos sim que votar a Reforma da Previdência, mas temos que ao menos tentar garantir a equidade desses direitos.

     

     

    O Brasil caiu três posições, em relação ao ano passado, no Ranking Liberdade de Imprensa, divulgado nesta quinta-feira (18), pela organização Repórteres sem Fronteira (RSF). O país está na posição número 105 entre os 180 analisados. No ano passado, o Brasil estava na 102ª posição.

    De acordo com a RSF, o ambiente para os jornalistas brasileiros exercerem a profissão tem sido cada vez pior e hostil. Em 2018, o período eleitoral foi apontado como um dos motivos facilitadores para ataques a profissionais de imprensa em maior número e intensidade.

    “A eleição de Jair Bolsonaro em outubro de 2018, após uma campanha marcada por discursos de ódio, desinformação, ataques à imprensa e desprezo pelos direitos humanos, é um prenúncio de um período sombrio para a democracia e a liberdade de expressão no país”, afirma a RSF. Segundo o levantamento, 24% dos países apresentam uma situação considerada boa ou relativamente boa para o exercício do jornalismo. Os melhores países em relação à liberdade de imprensa e de expressão seguem os mesmos em relação a 2018: Noruega (1º), Finlândia (2º) e Países Baixos (3º). Os mais perigosos para os jornalistas são: Eritreia (178º), Coreia do Norte (179º) e Turcomenistão (180º).

    Relatório ABERT Liberdade de Expressão

    Em fevereiro deste ano, a ABERT divulgou o Relatório sobre Violações à Liberdade de Expressão 2018. O levantamento registrou um aumento de 50% da violência contra os profissionais de comunicação, em relação a 2017.

    Foram três assassinatos e 114 registros de violência não letal, envolvendo pelo menos 165 profissionais. Em 2018, houve 16 casos de ataques e vandalismo contra veículos de comunicação de todo o país, um aumento de 300% em relação ao ano anterior.

     

    A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e o Instituto Palavra Aberta assinarão um termo de cooperação internacional em educação e mídia na próxima quinta-feira (25), em Brasília.

    A presidente executiva do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, e a diretora da UNESCO no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, participarão da abertura do evento. Os painéis “Os desafios da educação midiática e tendências atuais” e “Educação midiática e sociedades da informação inclusivas” serão apresentados pela professora de deputada federal Dorinha Seabra Rezende (DEM/TO) e pelo gerente geral do Canal Futura, João Alegria.

    De acordo com Patrícia Blanco, as entidades pretendem formar professores que ensinem educação midiática e digital, despertando no aluno o senso crítico e a reflexão sobre cada assunto.

    “Firmar uma parceria com a Unesco é fundamental para o momento que estamos vivendo no Brasil. Nosso contexto tem exigido frequentemente a reafirmação da liberdade de expressão como um pilar da democracia. Por meio da formação de professores, teremos uma geração de cidadãos com habilidade de acessar, analisar, criar e participar do mundo da informação digital, sempre com olhar analítico e crítico”, afirma Patrícia Blanco.

    As emissoras que quiserem fazer a cobertura jornalística devem confirmar presença pelo email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    A Infraero, empresa que administra aeroportos no Brasil, registrou 80 interferências de rádios clandestinas na comunicação entre aeronaves e a torre de controle no Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), no primeiro trimestre deste ano. O número é 77% maior que o total de 45 ocorrências registradas entre 2013 e 2018.

    Uma rádio evangélica clandestina foi identificada em 1º de abril na área do Parque Universitário de Viracopos, após denúncia feita à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Policiais civis da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e do Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos (Garra) foram até a emissora e prenderam um auxiliar de produção, suspeito de ser o responsável pela rádio.

    Ele foi liberado após pagamento de fiança de R$ 1 mil. Foram apreendidos um transmissor de FM, uma mesa de som e uma chave híbrida.

    De acordo com a Infraero, nos três meses de avaliação das interferências, foram adotados “procedimentos de contingência operacional”, como troca de frequência dos voos, para que não houvesse reflexo no fluxo de aviões ou impacto na segurança das operações.

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil. O Código Penal também prevê o delito em seu artigo 336.

    “Rádio ilegal é crime. A ABERT luta constantemente no combate às operações clandestinas de radiodifusão e incentiva os radiodifusores e a população a denunciarem essas práticas”, afirma o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    A ABERT tem um canal de denúncia de rádios ilegais para associados pelo email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Desde o início do projeto MobiAbert, há 4 anos, a Rádio Clube FM, de Santo Antônio de Jesus (BA), utiliza o aplicativo exclusivo. De lá para cá, a emissora migrou de AM para FM e investiu nas plataformas digitais. O resultado foi um aumento de 40% no faturamento e ainda mais proximidade com o ouvinte.

    O MobiAbert também passou por algumas atualizações que facilitam a utilização por emissoras e ouvintes. O diretor da emissora, Ney Santana, destaca que a nova versão do aplicativo exclusivo, com mais funcionalidades, permitiu uma interação ainda maior com o ouvinte. “Com a atualização do aplicativo, temos a opção de fazer promoções, colocar podcasts, adicionar notícias e a interatividade com o ouvinte melhorou bastante. Logo queremos começar a vender esses espaços novos de publicidade e, assim, o aplicativo se pagar e trazer lucro para a emissora”, afirma Santana A rádio já conta com ouvintes em diversos países, como Chile, Espanha, Estados Unidos e Itália. “Temos ouvintes do Chile que todos os dias escutam nossa rádio pelo aplicativo, mandam mensagem para a gente, participam dos programas e ouvem como se estivessem aqui. Eles participam e nós respondemos em tempo real. Normalmente, são ouvintes aqui da Bahia que estão em outros países. Por isso, eles querem acompanhar o dia a dia da região e, com a rádio, ficam sabendo de tudo o que está acontecendo”, conta o diretor.

    A Rádio Clube FM também está presente no aplicativo integrador MobiAbert, que reúne 2,5 mil rádios de todo o Brasil.“O integrador é ótimo, vamos começar a usar mais a plataforma porque é uma forma de colocar a rádio em evidência, já que estamos juntos com as grandes emissoras do Brasil de forma gratuita. É um projeto muito bacana que a ABERT fez para as rádios, pois principalmente as rádios pequenas acabam tendo uma visibilidade ainda maior”, destaca Santana.

    O diretor afirma que as plataformas utilizadas pela rádio para transmitir a programação pela internet oferecem novos formatos de publicidade para a emissora, além de atingir um novo público.“Com a transmissão pela internet, acabamos atraindo ouvintes que não tinham tanto costume de ouvir o rádio. E a transmissão pela internet é, também, mais uma plataforma de divulgação que temos para oferecer para nossos clientes. Então veio para somar. O rádio vem se inovando a cada dia e está alinhando seu trabalho às plataformas digitais. É esse alinhamento que fortalece ainda mais o rádio”, conclui o diretor.

    Mais sobre o MobiAbert
    App integrador MobiAbert – A rede social das rádios brasileiras

    O maior integrador de rádios do país, com 2,5 mil emissoras, funciona como uma rede social para ouvintes e rádios, é gratuito e reúne emissoras de todo o Brasil em um aplicativo disponível para smartphones e tablets iOS e Android. Os radiodifusores possuem um login exclusivo da página da sua rádio, que dá acesso a diversas informações estatísticas, dados da audiência e possibilidade de customização do espaço da rádio no app. Por meio desse login, também é possível responder e aprovar as mensagens enviadas pelos ouvintes (para saber mais, acesse o e-book aqui).

    O integrador MobiAbert permite ao ouvinte conhecer rádios de todo o país. Ou seja, o ouvinte pode escutar rádios de outros lugares do país além do limite das ondas do rádio.


    Portal integrador MobiAbert Play
    www.mobiabertplay.com.br


    O MobiAbert Play é o app integrador em formato de site na internet. Com ele, os ouvintes podem escutar sua rádio favorita, sem depender de espaço no celular para novos apps. Reúne todas as emissoras e funcionalidades presentes no aplicativo integrador. Os dois sistemas são interligados: qualquer curtida ou comentário, por exemplo, que o ouvinte adicionar ou alterar no app do celular ou no site da rádio, vai aparecer tanto no site, quanto no aplicativo.

    O ouvinte pode escutar sua programação favorita enquanto navega na internet (laptop ou desktop). Essa plataforma também é gratuita!

    Para participar ou pedir seu login gratuito, envie um email para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou ligue 0800 940 2104.

    “Este é o momento para o Brasil aprovar as reformas estruturais necessárias”. A avaliação é do senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), que em visita à ABERT na terça-feira (2), contou sobre a experiência de ser deputado federal por nove mandatos consecutivos e a diferença que existe entre Câmara e Senado. O parlamentar foi recebido pelo presidente da ABERT Paulo Tonet Camargo, diretores, conselheiros e representantes de entidades ligadas à comunicação.

    Leia os principais trechos da entrevista à Rádio ABERT. O áudio completo pode ser baixado aqui.

    O senhor foi deputado federal por 36 anos e hoje está no Senado. Quais são as diferenças?
    São muitas. Primeiro, na Câmara são 513 deputados para uma carga de trabalho que é igual ao Senado. Então, os senadores têm atividades mais intensas. Mas há uma vantagem para superar isso: a maioria dos senadores tem mais experiência. Já foram ministros, governadores, deputados há muito tempo, então essa experiência ajuda a superar a carga pesada de trabalho. Outra característica: na Câmara, o partido é muito importante, o deputado fica na órbita da legenda para ocupar espaço. No Senado, os senadores tem um grau de independência bem maior para trabalhar.

    Senador, o Brasil está em um momento positivo para aprovar a reforma da Previdência?
    Não só é positivo, como é o momento. É um inicio de uma nova legislatura e de um novo governo com novas propostas. Então este é o momento para fazermos todas as reformas necessárias para o país. O governo tem a missão de propor e já fez o seu trabalho e nós, parlamentares, devemos trabalhar para aprová-las. Essas reformas são importantes para atrair investimentos, gerar empregos e trazer mais felicidade ao nosso povo.

    O senhor é autor de um projeto de lei que prevê a possibilidade de conversão da prisão em flagrante em preventiva, no caso de reiterada prática de crimes de furto. Por que tal proposta?
    Essa sensação de impunidade é um estímulo para a prática de delitos e crimes. Esse projeto ajuda a reduzir essa sensação. Hoje em dia, muitas pessoas são furtadas e nem fazem boletim de ocorrência porque sabem que não dará em nada. O furto é capitulado como algo que não é passível de prisão preventiva. Então a pessoa comete o furto, é levado à delegacia e logo é solto. Com esse projeto, o cidadão cometeu um furto, no segundo ele é preso preventivamente até que o processo tramite no judiciário.

    O senhor lançou recentemente o livro “Deus quis – Eleições na era digital”, como surgiu a ideia de fazer essa publicação?
    No Rio de Janeiro, a minha eleição foi uma surpresa geral para todo mundo. Eu sou uma pessoa de mais idade e eu deveria estar mais desligado da tecnologia, mas eu soube me adaptar. Hoje sei que muito da opinião pública é formado nas redes e, se você tem um discurso adequado, é possível sintonizar com essa população que usa as redes sociais. O presidente Bolsonaro já tinha mais de 40% de intenção de votos no Rio de Janeiro e ele me convidou para ser candidato junto com ele. O meu discurso é o mesmo dele e tudo isso foi sintonizado nas redes sociais. Eu conto tudo isso no livro. É possível encontrar o livro em plataformas digitais e nas livrarias.

    A organização Repórteres sem Fronteiras (RSF) divulgará, na quinta-feira (18), no Rio de Janeiro, o Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa 2019. Após a divulgação dos números, haverá um debate sobre os desafios para o jornalismo.

    O levantamento do RSF avalia a situação em 180 países, para o exercício do jornalismo em relação à violência contra a imprensa, independência das mídias, transparência, autocensura e liberdade de expressão.
    Os números serão apresentados pelo diretor da RSF para a América Latina, Emmanuel Colombié, pela diretora de Conteúdo da Agência Lupa, Natália Leal, e pela jornalista venezuelana Luz Mely Reys.

    Relatório ABERT Liberdade de Expressão

    Em fevereiro deste ano, a ABERT divulgou o Relatório sobre Violações à Liberdade de Expressão 2018. O levantamento registrou um aumento da violência contra os profissionais de comunicação, em relação a 2017.

    Foram três assassinatos e 114 registros de violência não letal, envolvendo pelo menos 165 profissionais, o que representa um aumento de 50% em relação a 2017. Em 2018, houve 16 casos de ataques e vandalismo contra veículos de comunicação de todo o país, um aumento de 300% em relação ao ano anterior.

    De acordo com a RSF, em 2018, o Brasil ocupava a 102ª posição no Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa, sendo considerado um dos mais perigosos para o exercício do jornalismo.

    Lançamento Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa - RSF

    Data: 18/04
    Local: Casa Pública, Rua Dona Mariana, 81, Rio de Janeiro (RJ)
    Horário: 9h30

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    A liberdade de imprensa em tempos de radicalismo será o tema central da 11º edição do Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, que acontece em Brasília, no dia 2 de maio.

    Promovido pelo Portal Imprensa, com apoio da ABERT, ANJ, Palavra Aberta, ABI, Repórteres sem Fronteiras e OAB-DF, o encontro marca as comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
    Jornalistas, especialistas em comunicação, profissionais de Direito e autoridades debaterão a interferência do radicalismo no mundo atual da comunicação, além do equilíbrio entre a liberdade e a segurança dos jornalistas.

    O 11º Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia será realizado na sede da Ordem dos Advogados do Brasil e já está com inscrições abertas (aqui).

    As irregularidades cometidas pelas rádios comunitárias foram tema de discussão de um grupo de trabalho formado por representantes da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) e do Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de Santa Catarina (SERT-SC), que se reuniu na terça-feira (9), em Florianópolis (SC). Foram discutidas ações conjuntas contra a veiculação de material comercial, contratação por parte do poder público e irradiação de sinal além do limite de 1 km da torre de transmissão, irregularidades que se tornaram constantes pelas rádios comunitárias catarinenses.

    O grupo decidiu dar continuidade à publicação do “Informe Rádio Legal’, conteúdo digital que reúne todos os dados dos processos movidos pela ACAERT contra irregularidades cometidas por rádios comunitárias. Hoje, já são mais de 60 ações, todos com ganhos de causa à ACAERT. A publicação digital ainda disponibiliza um formulário online para realização de novas denúncias de rádios comunitárias. Um destaque da próxima edição do “Informe Rádio Legal”, e que foi discutido pelo grupo, é o parecer do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina que proíbe prefeituras, câmaras de vereadores e outros órgãos públicos a contratarem rádios comunitárias com finalidade publicitária ou institucional.

    A ABERT acompanha as decisões sobre o tema nos estados e, com base nos diversos entendimentos que proíbem a publicidade em emissoras comunitárias, disponibiliza pareceres e documentos às associações estaduais para subsidiar o combate da divulgação de publicidade nas rádios comunitárias. A ABERT também tem um canal de denúncia de rádios comunitárias para associados pelo email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

     

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