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     "Acredito que a TV será cada vez mais cinematográfica, as pessoas ousarão mais e isso é infinito, é a magia da imagem”. O veredito é da atriz e bailarina Eva Wilma, um dos rostos mais queridos da TV brasileira, durante o Papo ABERT Especial Teledramaturgia, em comemoração aos 70 anos da TV aberta no Brasil. O encontro virtual foi realizado nesta terça-feira (22) e contou ainda com a participação do filho da atriz, John Herbert Jr. e do pesquisador e escritor Elmo Francfort. Chefe de Jornalismo da Rede Band News em Brasília, Rodrigo Orengo assumiu a mediação.

    Pioneira do meio no Brasil, Eva relembrou os tempos de bailarina, profissão que deixou para abraçar os palcos. No início, a TV era feita ao vivo, e demandava dedicação aos ensaios. Com a instalação de estúdios em São Paulo e no Rio de Janeiro, a estrela passou a frequentar a ponte-aérea semanalmente, para agradar aos telespectadores das duas cidades. Antes de entrar no ar, porém, era preciso ajustar com a equipe técnica os closes, a movimentação em cena e diversos artifícios visuais, hoje resolvidos em ilhas de edição.

    Durante a conversa, Eva passeou por papéis que a eternizaram na memória dos fãs. Foi ela, por exemplo, a intérprete das gêmeas Ruth e Raquel, na primeira versão da novela Mulheres de Areia. Para dar vida às duas personagens, ela dava a volta pelo cenário e trocava inúmeras vezes o figurino. Pequenos detalhes, como o cabelo desalinhado, diferenciavam a mocinha da vilã.

    As vilãs, por sinal, sempre deram à atriz oportunidade de realizar trabalhos memoráveis, como a Madame Altiva, da telenovela A Indomada. “Os vilões são personagens mais conflituosos. E uma das armas é usar o humor e o cinismo, aliados a um bom texto” ensina.

    A longa trajetória da artista registrou também a evolução da radiodifusão no país: a primeira gravação realizada no Projac, o complexo da Rede Globo que abriga a maioria das produções, contou com a presença de Eva. “Lembro que só havia terra, mato, um cenário e um barracão para trocarmos de roupa”, descreve. Onipresente nas produções da teledramaturgia, a atriz também inaugurou a produção de TV digital no país.

     Filho da atriz, o músico John Herbert participou da conversa, aliando a dramaturgia ao seu campo de atuação. “A música emoldura a teledramaturgia, fortalece a emoção da cena. No Brasil, o mercado da música popular caminha junto com a telenovela, um depende do outro”, afirmou.

     

     

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    Em reunião-almoço promovida pela ABERT com os presidentes de associações estaduais de radiodifusão, nesta terça-feira (22), em Brasília, o ministro das Comunicações Fábio Faria anunciou que trabalhará para garantir que todos os celulares brasileiros tenham o chip FM desbloqueado o mais rápido possível.

    A obrigatoriedade do dispositivo nos smartphones garante ao ouvinte acessar o rádio sem a necessidade de pacotes de dados da internet. Segundo o ministro, o presidente Jair Bolsonaro apoia a iniciativa.

    "Nada mais justo que a gente possa dar, tanto para o setor, mas em primeiro lugar, para o cidadão, o rádio no celular, para que as pessoas não precisem comprar dados nem precisem entrar no 3G ou no 4G.

    Em muitos lugares, as pessoas perdem o sinal de celular, ou não têm o sinal de celular. Nós só temos hoje 79% da população brasileira com acesso à internet, então são 43 milhões de brasileiros (sem acesso à internet). Com isso, nós iremos entrar em mais de 200 milhões de celulares, para que todos possam escutar sua rádio. Rádio é o cotidiano local, em muitas cidades é o único meio de informação ali", afirmou Faria.

    Durante o encontro, o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, lembrou que o desbloqueio do chip FM no celular é um antigo pleito da ABERT.

    Fábio Faria anunciou ainda que deverá ser publicada, nos próximos dias, a portaria que regulamenta as regras para requerer a dispensa do programa “A Voz do Brasil”.

    O ministro disse também que o Minicom já está em contato com o Gabinete de Segurança Institucional para encaminhar o decreto que irá desburocratizar as regras do assentimento prévio.

    Participaram do almoço representantes de 11 associações estaduais, além do secretário do Minicom, Fábio Wajngarten.

     

     

     

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    A AESP (Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo) lançou a agenda comemorativa dos 85 anos da entidade.

    A programação inclui uma série de webinários sobre a radiodifusão que acontecem na próxima semana.

    Na segunda-feira (21), o encontro “Duas gerações e uma grande paixão: o rádio” reunirá o radialista Eli Corrêa, e o filho dele, presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Radiodifusão, Eli Corrêa Filho (DEM/SP).

    Na quarta-feira (23), o encontro será entre o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, o presidente da AESP, Rodrigo Neves, e o ex-presidente da ABERT e da AESP, Paulo Machado de Carvalho Neto, o Paulito.

     

    AGENDA COMEMORATIVA AESP 85 ANOS

    21 DE SETEMBRO – DAS 11 ÀS 12 HORAS

    DUAS GERAÇÕES E UMA GRANDE PAIXÃO “O RÁDIO”

    CONVIDADOS: ELI CORRÊA E DEPUTADO FEDERAL ELI CORRÊA FILHO

    ENTREVISTADORES:

    RODRIGO NEVES – PRESIDENTE DA AESP

    PAULO MACHADO DE CARVALHO NETO - EX-PRESIDENTE DA AESP

     

    22 DE SETEMBRO – DAS 11 ÀS 12 HORAS

    ÍCONES DO RÁDIO

    CONVIDADOS: SALOMÃO ESPER, LUIZ MAGLIOCCA, HENRIQUE DO VALLE

    ENTREVISTADORES:

    RODRIGO NEVES – PRESIDENTE DA AESP

    DANIEL STARCK – TUDO RÁDIO

     

    23 DE SETEMBRO – DAS 11 ÀS 12 HORAS

    ENCONTRO COM O PRESIDENTE DA ABERT

    CONVIDADO: FLAVIO LARA RESENDE

    ENTREVISTADORES:

    RODRIGO NEVES – PRESIDENTE DA AESP

    PAULO MACHADO DE CARVALHO NETO – EX PRESIDENTE DA ABERT E DA AESP

     

     24 DE SETEMBRO – DAS 11 ÀS 12 HORAS

    HUMOR NO RÁDIO

    CONVIDADO: BETO HORA - HUMORISTA DE PROFISSÃO E RADIALISTA DE PAIXÃO

    ENTREVISTADORES:

    RODRIGO NEVES – PRESIDENTE DA AESP

    MARCO MORETTO - DIRETOR AESP

    OSCAR PICONEZ - DIRETOR DA AESP

     

    25 DE SETEMBRO – DAS 11 ÀS 12 HORAS

    A AESP CONTADA PELOS EX-PRESIDENTES

    CONVIDADOS: LUIZ CASALI, OSCAR PICONEZ, ORLANDO ZOVICO, JOSÉ INÁCIO G. PIZANI, PAULO M. DE CARVALHO NETO

    ENTREVISTADOR: RODRIGO NEVES – PRESIDENTE DA AESP

     

     

     

     "Emissoras que estão com algum atraso no digital podem ter problemas, principalmente na área comercial”, destacou o jornalista Daniel Starck, CEO do portal TudoRádio, durante encontro virtual realizado pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), na quinta-feira (17).

    Segundo ele, a crise causada pelo novo coronavírus acelerou processos e tendências que já estavam acontecendo no segmento antes mesmo da pandemia, como, por exemplo, o crescimento do áudio digital com distribuição de conteúdo em multiplataformas. A solução, defendeu, seria melhorar a oferta de dados para os anunciantes e o mercado e reforçar a união entre o setor.

    Além de avaliar o aumento no consumo de rádio, Starck destacou cases de sucesso durante o período de crise sanitária global. Algumas emissoras adaptaram o slogan à nova realidade, outras aumentaram a oferta de conteúdo digital “O rádio reforçou seu papel social, baseado na sua credibilidade e foi, mais do que nunca, o ombro amigo do ouvinte neste período”, afirmou O entrevistado citou ainda ações de conscientização, prestação de serviço e maior integração com o empresariado local.

     

    Com informações da ACAERT

     

     

     

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    “Quero cumprimentar a todos os profissionais que fizeram e fazem a televisão aberta no Brasil. Essa televisão que traz conteúdo de qualidade, conteúdo de credibilidade e, principalmente, gratuito ao alcance de todo brasileiro nesse país tão grande. Parabéns a todos!”

     Flávio Lara Resende, presidente da ABERT

     

    “70 anos de televisão representam cultura, informação, esportes e lazer levados para todos os brasileiros, em todos os recantos do país. Vida longa para a Televisão Brasileira”.

     Roberto Cervo Melão, presidente da AGERT e vice-presidente da ABERT

     

    "A televisão brasileira, aberta e gratuita, é uma das principais ferramentas de integração do Brasil, de valorização da cidadania, com a capacidade de integrá-los, mobilizá-los, informá-los e sobretudo despertar suas consciências.

    Marcou datas importantes, como: o homem na lua, Copa do Mundo de 1970, por muitos anos, nas manhãs de domingos, transmitiu emoções com as conquistas de ídolos como: Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Airton Senna e acompanhou momentos fundamentais para a democracia brasileira.

    Graças ao talento do meio e do mercado publicitário que usa da televisão, desde seu início, de forma criativa e inovadora, apresentando e divulgando inúmeros produtos para toda sociedade brasileira, sempre com muito êxito.

    Finalizando, a televisão brasileira carrega uma das principais bandeiras da nossa sociedade, a da liberdade de expressão, fundamental para democracia e para todo indivíduo.

    Viva a televisão brasileira!”

    Rodrigo Neves, presidente da AESP

     

    “A TV brasileira faz 70 anos e vem se adaptando às novas tecnologias, à Internet e vem evoluindo junto com seu grande público. Parabéns a todos que participam desse meio incrível e necessário no Brasil e no mundo.”

     José Antonio do Nascimento Brito, presidente da AERJ

     

     “Ao longo desses 70 anos, a TV brasileira teve um grande protagonismo no desenvolvimento social e econômico do Brasil, sempre pautando o debate sobre o país que queremos para o futuro. Por outro lado, sempre foi fundamental na formação de uma identidade nacional ao mesmo tempo que permitiu, através da emissoras filiadas nos estados, o fortalecimento regional através de um jornalismo comprometido com as demandas locais”.

     Silvano Silva, presidente da ACAERT

     

     “A Televisão de hoje tem uma importância fundamental, tanto na qualidade da informação quanto na formação de cada cidadão. Em um País onde a desinformação promovida pelas redes sociais chegou a números alarmantes, a TV pautada pela ética e pelo compromisso com a verdade, tem uma responsabilidade ímpar. Que a TV continue desempenhando seu papel indispensável para o fortalecimento da democracia e por um Brasil com menos ódio e mais amor.”

     Michel Micheleto, presidente da AERP

     

    “Já vão 42 de atuação em TV no Espírito Santo. Acompanhei a implantação da medição do Ibope assim como toda a grade de programação pela manhã e pude testemunhar o benefício de fazer uma emissora profissional, plural e de qualidade”.

     Fernando Machado, presidente da AERTES/SERTES

     

     “Nesses 70 anos, a TV ganhou cores e qualidade de imagem. O veículo é uma das principais fontes de informação e esteve presente em vários momentos importantes para a construção de uma sociedade mais justa e transparente. A TV, além de alertar a população, tem como papel entreter e acolher diversidades sociais, culturais e econômicas. A TV merece esse reconhecimento. Parabenizamos a iniciativa da ABERT e todas as emissoras do país pelo trabalho prestado durante estas sete décadas.”

     Luciano Pimenta, presidente da AMIRT

     

     “Quero aproveitar esse momento de celebração e de comemoração dos 70 anos da televisão brasileira para parabenizar todos os empreendedores brasileiros que transformam as grandes invenções em realidade. Parabéns, radiodifusores brasileiros! Parabéns, empreendedores da radiodifusão!”

     Carmem Lúcia Dummar Azulai, presidente da ACERT

    Para comemorar os 70 anos das primeiras transmissões da televisão aberta no Brasil, a ABERT lançou nesta sexta-feira (18), data em que se comemora o Dia Nacional da TV, o primeiro vídeo da campanha “Aberta Pra Você”, do Projeto TV ANO 70.

    O vídeo de 30 segundos já está disponível para download gratuito (AQUI) pelas emissoras interessadas em homenagear a televisão aberta, meio sempre presente na vida do brasileiro.

    No roteiro do primeiro vídeo, "Aberta pra Emoção", está uma descrição dos sentimentos que unem a programação da TV à memória do telespectador. A sugestão é manter o material no ar até o dia 7 de outubro, já que em 8 de outubro, será lançado o segundo vídeo da campanha.

    A ABERT lançou também nesta sexta-feira o primeiro volume do e-book “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, dos jornalistas e pesquisadores Elmo Francfort e Maurício Viel. O material está disponível para download no portal do Memória ABERT www.abert.org.br/memoria/, que traz ainda uma linha do tempo, matérias especiais, galerias de fotos e vídeos, curiosidades e uma área colaborativa para depoimentos.

    Até dezembro, serão lançados mais dois volumes na versão digital.

    Desde o início da semana, a ABERT abriu a programação especial em comemoração às sete décadas de existência da TV aberta no país: o Papo ABERT está com edições especiais e, na próxima terça-feira (22), o encontro online terá a participação da atriz Eva Wilma. Nos encontros seguintes, vários outros artistas, jornalistas e personalidades da televisão brasileira contarão histórias e bastidores da TV aberta brasileira.

     Em novembro, quando a ABERT comemora 58 anos, será lançada uma exposição virtual com muitas curiosidades sobre a TV.

     

     

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    Foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, e publicada nesta sexta-feira (18), a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Com a vigência, empresas e órgãos públicos e privados deverão adotar medidas que evitem o vazamento de dados pessoais dos cidadãos.

    Segundo a LGPD, dado pessoal é toda “informação relacionada à pessoa natural identificada ou identificável”, como nome, endereço, telefone, informações bancárias, números de documentos, entre outros.

    A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão ligado à Presidência da República, será responsável por zelar, implementar e fiscalizar o cumprimento da LGPD em todo o território nacional. A ANPD poderá solicitar informações e receber queixas de usuários e comunicação de incidentes de segurança. Também cabe à ANPD aplicar sanções e regulamentar vários pontos da lei.

    As sanções administrativas passam a valer em agosto de 2021, em virtude da Lei n° 14.010, de 2020.

    O presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, participou, na quinta-feira (17), de encontro virtual realizado pela In Press Oficina. Batizado de Arena de Ideias, o ciclo de debates abordou o tema “Sintonia e informação: a importância e crescimento do Rádio durante a pandemia”.

    Participaram também o jornalista da rádio CBN, escritor e palestrante Milton Jung, o fundador e diretor geral da Agência Radioweb, Paulo Gilvane Borges, e a sócia-diretora da In Press Oficina e especialista em gestão de crise e reputação, Patrícia Marins. A moderação foi feita pela diretora do Núcleo de Relacionamento com Poder Público da empresa, Fernanda Lambach.

    Lara Resende destacou o aumento expressivo da audiência de emissoras de radiodifusão durante a pandemia. Segundo ele, além de fornecer notícias com credibilidade, as emissoras de rádio se reinventaram na forma de oferecer entretenimento. “Dentro de casa, as famílias começaram a conviver mais intimamente e passaram a debater temas atuais”, afirmou.

    Na semana de comemoração das sete décadas da chegada da televisão no país, o presidente da ABERT reforçou ainda que o processo de digitalização do meio foi exemplo internacional, por conseguir atender às expectativas de empresas de grande e pequeno porte que atuam no setor.

    Também participante do evento, Milton Jung expressou preocupação com o aumento de notícias falsas em circulação. “A grande diferença é que a notícia que passa por checagem tem CNPJ e CPF. Quando erramos, pagamos com nossos empregos, com a justiça, com a perda da credibilidade da empresa”, ressaltou.

    Apesar da crise gerada por setores que disseminam desinformação, Jung vê o momento como oportunidade para a revalorização do jornalismo profissional. No entanto, reforçou, a qualidade do conteúdo só será mantida mediante investimento financeiro no segmento.

    Sócia-diretora da agência responsável pelo encontro virtual, Patrícia Marins reforçou que o rádio se firma cada vez mais como veículo de massa por ter caráter comunitário e por promover cidadania, aproximando cidadãos de diversas camadas sociais que, em sua opinião, serão cada vez mais responsáveis por produzir conteúdo para as emissoras. “O advento da tecnologia, somado à prestação de serviço à comunidade, será explosivo. Esse é o futuro, a derivação que essa pandemia deixará como legado”, acredita.

     Diretor geral da Agência Radioweb, Paulo Gilvane Borges destacou pesquisas que apontam que, durante a crise sanitária, cerca de 20% dos brasileiros passaram a ouvir mais rádio. Para ele, o meio soube aproveitar o surgimento de novas mídias e as utiliza como aliadas para amplificar seu alcance. “Mesmo que surjam novas tecnologias, o rádio encontrará uma forma de se adaptar”, ressaltou.

     

     

    In Press

    Com uma edição especial sobre os 70 anos da primeira transmissão da TV aberta no Brasil, o Papo ABERT iniciou, nesta quinta-feira (17), o ciclo de encontros online em homenagem ao meio, considerado o preferido do brasileiro.

    Durante o encontro, conduzido pelo presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, o idealizador do Projeto TV ANO 70, Elmo Francfort, falou sobre os lançamentos e novidades que a ABERT preparou para lembrar a data, comemorada no dia 18 de setembro.

    Ao lado do jornalista Maurício Viel, Francfort falou sobre o e-book “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, escrito pela dupla de pesquisadores entrevistados e que tem a parceria da ABERT.

    O conteúdo do primeiro volume estará disponível, a partir desta sexta-feira (18), no portal www.abert.org.br/memoria, lançado pela ABERT na quarta-feira (16). Francfort estimulou os leitores a compartilhar experiências pessoais na área interativa do site, disponível no campo “Participe”. “Com essa plataforma, esperamos receber histórias que a radiodifusão não tem ideia que aconteceram”, explica o autor.

    Viel lembrou que foram três anos e meio de trabalho para descobrir quem eram e o que pensavam os profissionais das emissoras. Além de informar, Francfort acredita que o livro poderá motivar o setor a buscar saídas criativas para os problemas surgidos com a pandemia de COVID-19. “Há muita gente se perguntando o que será de sua emissora. Mas o futuro existe, o futuro está aqui”, defendeu.

    Diferentemente de outras publicações do gênero, que enfatizam o aspecto artístico da história da TV, a obra lança os holofotes sobre as experiências dos telespectadores e a memória dos radiodifusores que atuaram nos bastidores, permitindo que a mágica acontecesse. “O livro, que traz conteúdo inédito também é uma grande homenagem a esses pioneiros”, explicou Viel. Os dois volumes complementares serão lançados até dezembro.

    Francfort falou ainda sobre o lançamento da campanha “Aberta para você”, que terá atividades até dezembro, com o primeiro vídeo, disponível para veiculação gratuita pelas emissoras, nesta sexta-feira (18). Ao longo dos próximos meses, ainda estão previstos podcasts temáticos e uma exposição virtual.

    Na terça-feira (22), a partir de 17h, a atriz e pioneira do rádio Eva Wilma abrirá a rodada de entrevistas especiais do Papo ABERT.

     

     

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    Na véspera da celebração dos 70 anos da chegada da TV no Brasil, a ABERT lançou um portal dedicado a homenagear o veiculo e a resgatar a história do meio no país. Desenvolvido pelo jornalista e pesquisador Elmo Francfort, o site entrou no ar na quarta-feira (16) e reúne vasto e variado conteúdo, dividido em seis subtemas.

    No tópico “Linha do Tempo”, o portal apresenta datas e fatos relevantes que consolidaram o meio como paixão nacional. De junho de 1939 a dezembro de 2007, visita momentos memoráveis da radiodifusão brasileira, como a primeira demonstração de um aparelho em funcionamento, em uma feira realizada no Rio de Janeiro, até o lançamento da TV digital no país.

    Olhando para o passado, as matérias postadas no campo “De Memória” contam fatos saborosos sobre ícones da TV brasileira, como o apresentador Silvio Santos e o Jornal Nacional. Também há referência aos mascotes, a exemplo do Coelho Bandeirante, primeira logomarca da TV Bandeirantes, e do indiozinho que anunciava a extinta TV Tupi.

    Nos espaços “Midiateca” e “História Agora”, estão disponíveis reportagens atuais sobre a história da televisão, além de personagens e programas inesquecíveis do imaginário brasileiro, como a apresentadora Hebe Camargo e a novela Velho Chico, sem deixar de fora conteúdos jornalístico, infantil, e análises sobre a TV digital.

    A trajetória da ABERT ganhou um capítulo especial. No tópico “Quem Somos”, é possível acessar a história da ABERT, e conhecer, dentre outros documentos históricos, a primeira logomarca, a galeria de presidentes e as circunstâncias da criação da Associação.

    A plataforma ainda destinou espaço de destaque para a interatividade. No tópico “Conte sua História”, o internauta pode preencher um formulário e compartilhar com leitores do portal suas memórias relacionadas à televisão.

     

    Para acessar clique em www.abert.org.br/memoria

     

     

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     O Ministério das Comunicações publicou, nesta quarta-feira (16), a Portaria n° 829, contendo a lista dos canais de rede das concessionárias do serviço de radiodifusão de sons e imagens (TV).

    A relação está disponível no site do Minicom https://www.gov.br/mcom/canalderede, e será atualizada na medida em que as emissoras se tornem ou deixem de ser elegíveis ao canal de rede, de acordo com os critérios legais.

    O Canal de Rede é o grupo de três ou mais canais digitais iguais, consignados a estações geradoras ou retransmissoras de uma mesma concessionária do serviço de radiodifusão de sons e imagens, em um mesmo estado ou no Distrito Federal, e permite a expansão das redes das emissoras de maneira célere e com o uso otimizado do espectro.

    “A publicação da lista final de canais de rede pelo Minicom atende um pedido do setor de radiodifusão, e possibilita novas consignações de canais para a continuidade da digitalização da TV aberta”, afirma Cristiano Lobato Flores, diretor geral da ABERT.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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