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    Entre os meses de maio e julho, o número de notícias falsas relacionadas à COVID-19 cresceu 383%. O dado foi apontado por estudo coordenado pela União Pró-Vacina da Universidade de São Paulo (USP) e usou como fonte as postagens de dois dos maiores grupos antivacina do país feitas no Facebook.

    De acordo com o estudo, 35% das publicações são de conteúdos importados, ou seja, textos traduzidos de forma literal de outros idiomas. O Instituto Avançado da USP de Ribeirão Preto destaca que é importante buscar fontes confiáveis de informação, de forma a evitar a epidemia de notícias falsas, já que não há previsão para a descoberta de tratamento ou vacina para a COVID-19.

    O resultado do estudo foi encaminhado ao Congresso Nacional, com o intuito de sugerir pontos de debate para os deputados que apreciam a chamada Lei das Fake News (PL 2630/2020), já aprovada no Senado Federal.

     Na terça-feira (18), vinte e sete entidades de Comunicação Social, dentre elas a ABERT, entregaram ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um documento pedindo apoio em temas relacionados ao Projeto de Lei 2630/2020, que combate as fake news, além da adoção de políticas de valorização do jornalismo profissional.

     

    Acesse AQUI o documento

     

     

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    Com o início de setembro, na próxima semana, o Memória ABERT abre as comemorações dos 70 anos da TV aberta no Brasil.

    Várias atividades estão previstas no Projeto TV ANO 70, em homenagem ao meio de comunicação que continua sendo o de maior presença nos lares brasileiros.

    No dia 18 de setembro, data que marca o início das transmissões da TV aberta no país, será lançado o primeiro volume do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, dos jornalistas e pesquisadores Elmo Francfort e Maurício Viel. No mesmo dia, os dois participam do Papo ABERT Especial 70 anos da TV, encontro online que abordará curiosidades e situações inéditas que são contadas no livro.

    “Todas as iniciativas contam com a total participação das emissoras que compõem a ABERT, para criarmos um espaço de maior interatividade na hora de recontarmos a história dessas sete décadas. Fica aqui o nosso convite para que sua TV ajude em nossa plataforma que será colaborativa”, antecipa Francfort.

    A emissora interessada em participar pode enviar vídeos, áudios, fotos e textos para o email Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Todas as informações e documentos históricos estarão reunidos no site abert.org.br/memoria, que já está em contagem regressiva.

     

    tv ano 70

    Durante participação em reunião do Conselho Superior da ABERT, realizado nesta quarta-feira (26), em Brasília, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, anunciou, em primeira mão, duas novidades que contemplam o setor de radiodifusão.

    Segundo Fábio Faria, após uma articulação política, o setor foi incluído no texto da Medida Provisória 975/2020, que regulamenta o acesso de micro e pequenas empresas ao Programa Emergencial de Acesso ao Crédito, independentemente do faturamento. Pelo entendimento anterior, somente poderiam solicitar recursos as emissoras com faturamento anual de até R$ 300 milhões. “A radiodifusão terá acesso a capital de giro, barato, para atravessar a crise”, declarou.

    Outra vitória recente anunciada pelo ministro foi a autorização pelo governo federal para que os celulares fabricados e comercializados no Brasil saiam das lojas com oa chip de acesso à rádio FM já desbloqueado. De acordo com Faria, o governo apoia a iniciativa de inclusão e desbloqueio do chip FM e outras formas, além do projeto de lei, estão em estudos para aprovação da matéria. "Primeiro, levamos a rádio aos telefones celulares, agora faremos com que os telefones celulares incluam as rádios", anunciou.

    A pandemia de COVID-19, destacou, reforçou a importância do serviço que as emissoras prestam à sociedade. “Hoje, 79% da população brasileira já tem acesso à internet, mas existem mais de 20% que ainda não têm. São cerca de 43 milhões de pessoas que só recebem informações, inclusive sobre a doença, pelos rádios e televisões”, completou.

    O aumento das verbas publicitárias destinadas às emissoras de rádio e TV foi outro destaque da reunião. De acordo com o ministro, em 2020, o orçamento previsto é de R$ 175 milhões, "Mas foi possível convencer a economia para que no ano que vem tenhamos R$ 436 milhões no orçamento da SECOM (Secretaria de Comunicação Social)". Segundo Faria, houve um entendimento com o Tribunal de Contas da União para que as divulgações feitas pelas emissoras tivessem um questionamento prévio, e não após a veiculação das peças.

    O Conselho Superior da ABERT se reuniu para a eleição do novo presidente da Associação, Flávio Lara Resende.

    Crédito: Cléverson Oliveira/MC

     

    Fabio Faria

    Em reunião nesta quarta-feira (26), em Brasília, o Conselho Superior da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão elegeu, por unanimidade, o diretor geral do Grupo Bandeirantes de Comunicação, Flávio Lara Resende, para a presidência da ABERT no biênio 2020-2022.

    A eleição foi de forma presencial e remota, por causa da pandemia.

    Lara Resende substitui Paulo Tonet Camargo, vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, que comandou a ABERT por dois mandatos consecutivos, entre 2016 e 2020.

    Para a vice-presidência, foi eleito o presidente da AGERT (Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão), Roberto Cervo Melão.

    A ABERT, que em 2020 completa 58 anos, representa mais de três mil emissoras privadas de rádio e televisão.

    Entre as metas de sua gestão, Lara Resende destacou a continuidade da agenda estratégica da ABERT, que terá como prioridade a redução da assimetria regulatória e a inclusão definitiva do setor em projetos com foco em inovação e tecnologia.

    "Estarei sempre atento aos interesses das emissoras de radiodifusão, mas, sobretudo, das suas prerrogativas como prestadoras de serviços públicos, jamais me afastando dos seus direitos e garantias"”, afirmou, durante o discurso de posse.

    Sobre Flávio Lara Resende – Mineiro de Belo Horizonte, Flávio Lara Resende é advogado e jornalista, com pós-graduação em Administração Financeira e MBA em Finanças.

    Diretor geral do Grupo Bandeirantes de Comunicação, exerce os cargos de diretor geral da TV Bandeirantes, da Rádio Bandnews e do jornal METRO.

    É presidente da Associação dos Veículos de Comunicação do Distrito Federal - AVEC/DF desde 2010, de onde está se licenciando para assumir a presidência da ABERT.

    Participa do Conselho Superior da ABERT desde 2015.

    É também vice-presidente da AIR – Associação Internacional de Radiodifusão, entidade que representa 17 mil emissoras de rádio e televisão nas três Américas.

     

     

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    A partir do próximo mês, a história da TV aberta, desde as primeiras transmissões, em 18 de setembro de 1950, até os dias atuais, será contada no site comemorativo abert.org.br/memoria.

    As sete décadas da televisão no Brasil estão no projeto TV ANO 70, desenvolvido pela ABERT, com apoio das emissoras associadas.

    Além de vídeos e áudios históricos, a homenagem à televisão brasileira, referência mundial em qualidade de programação, estará em edições especiais do Papo ABERT, encontro virtual que contará com a participação de personalidades que estão no dia a dia do brasileiro.

    “São 70 anos, levando informação, diversão e serviços da mais alta qualidade a todos os rincões deste que é um país continental. A TV aberta está sempre se reinventando para oferecer informação, diversão e serviços da mais alta qualidade. Qualidade com credibilidade e valores de brasilidade”, afirma o presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo.

    Numa parceria com o portal Tela Viva, serão publicadas matérias sobre a importância da TV aberta brasileira.

    Para comemorar a data, no dia 18 de setembro, será lançado o primeiro volume do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, de autoria do coordenador do projeto Memória ABERT, Elmo Francfort, escrito em parceria com o pesquisador e jornalista Maurício Viel.

    De acordo com o também jornalista e pesquisador Elmo Francfort, “contar a história da TV brasileira é algo fascinante, é mostrar o papel de um meio dinâmico e vibrante, que faz a integração de um país inteiro como o nosso. Ao levar arte, cultura, notícias e entretenimento aos pontos mais distantes, a TV aberta mostra porque está no ar há 70 anos”.

    Acesse o nosso portal: abert.org.br/memoria e acompanhe todas as novidades que estão por vir!

     

     

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    Um estudo realizado pela Revista da Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene aponta que as informações falsas sobre o novo coronavírus também são letais. Até o momento, o time de especialistas internacionais responsáveis pelo estudo já contabilizou 800 mortes em decorrência delas.

    Foram analisadas 2.276 mensagens de texto, e 82% veiculavam conteúdo falso. As postagens foram identificadas em 25 línguas e 87 países.

    O estudo menciona ainda as notícias falsas mais frequentes. Um mito popular citado é o consumo de álcool concentrado, que poderia matar o vírus em circulação e ainda desinfetar o organismo. A crença se revelou como a mais nociva, já que a ingestão de metanol foi apontada como responsável pelos cerca de 800 óbitos, mais de cinco mil internações e 60 casos de cegueira.

    Na Coreia do Sul, disseminou-se a informação de que a água salgada curaria a doença e uma comunidade religiosa acabou se infectando após compartilhar um spray para ingerir o líquido. Foram registradas ainda, em todo o mundo, menções a receitas caseiras para aumentar a imunidade, sopa de morcego, água sanitária e até mesmo entorpecentes, a exemplo da cocaína, como eficazes na cura da doença.

    As informações são desmentidas por diversas plataformas de checagem, que utilizam apenas fontes oficiais e pesquisas científicas para veicular informação checada e com credibilidade.

     

    FAKE NEWS edit

    Desde que foram obrigados a ficar em casa, em decorrência da pandemia de COVID-19, os ouvintes de rádio vêm acordando mais tarde. É o que aponta um estudo divulgado pelo Kantar IBOPE Media na segunda-feira (17). Segundo os dados publicados, o pico de audiência matinal foi atrasado, enquanto o vespertino foi antecipado.

    Uma das razões para a mudança de hábito é a nova realidade de horários. Quem saía de casa cedo passou a sair mais tarde, o que atrasou o ápice da audiência. A faixa de 8h da manhã continua sendo considerada nobre, mas as três horas seguintes mantêm os elevados índices de escuta e passaram a ser mais valorizadas.

    Outra novidade é a antecipação do pico de consumo vespertino. Antes da crise sanitária, a quantidade de televisores conectada subia significativamente no fim da tarde. Agora, com a rotina de home office e com estudantes em casa, o aumento da audiência ocorre mais cedo que o habitual.

    Nos Estados Unidos, essa tendência levou as emissoras a esticar a duração de seus “morning shows”, programas matinais que mesclam informação e entretenimento.

    Os estudos apontam, porém, que a crise sanitária global está alterando rapidamente a realidade dos mercados e, em breve, mais mudanças estão previstas. Até o momento, os levantamentos realizados confirmam que o rádio continua na rotina de seu público cativo.

     

     

     

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    “Faremos uma proposta para modernizar a regulamentação da radiodifusão em aspectos fiscalizatórios, jurídicos, societários, entre outros. Estamos pensando fora do padrão, avaliando como o setor deveria ser”. O anúncio foi feito pelo diretor de Inovação, Regulamentação e Fiscalização da Secretaria de Radiodifusão, Rodrigo Gebrim, convidado da terceira edição do Papo ABERT, realizado nesta quinta-feira (20), sob a condução do diretor geral da Associação, Cristiano Lobato Flores.

    Durante a primeira metade do encontro online, Gebrim abordou os principais dispositivos legais publicados desde junho, quando teve início sua gestão à frente da diretoria, como, por exemplo, o decreto que regulamentou os casos excepcionais de flexibilização ou dispensa da Voz do Brasil, a implementação do canal de rede e as novas regras dos serviços de retransmissão de televisão.

    Sobre o decreto que regulamenta os casos de dispensa ou flexibilização extraordinária da Voz do Brasil, o diretor explicou que o Minicom irá publicar, anualmente, uma consulta pública, para montar um calendário de datas relevantes para a flexibilização ou dispensa, com o auxílio de representantes do setor. Além dos fatos previstos, será possível incluir eventos imprevistos e casos fortuitos ou de força maior, sempre que necessário. As solicitações já podem ser feitas e as emissoras devem entrar em contato com a ABERT, entidade autorizada pelo decreto para encaminhar os pedidos.

    “A portaria que regulamenta esta regra está em confecção e esperamos publicá-la ainda em agosto, para depois atualizá-la anualmente. Faremos um trabalho individualizado e montaremos um banco de dados, até consolidar o rol de solicitações feitas com mais frequência”, afirmou.

    A migração AM/FM também foi abordada durante a conversa. De acordo com Gebrim, a previsão é publicar, a partir de setembro, um novo decreto para regulamentar o tema. Mas a intenção, antecipa, é manter o prazo aberto para que emissoras possam fazer a solicitação de mudança de serviço a qualquer momento. Também estão na pauta medidas complementares para facilitar o procedimento e o pagamento parcelado das outorgas.

    Outro tema prioritário abordado no encontro virtual foi o aviso de consulta pública para a lista de canais de rede, publicado também na quinta-feira (20) cujas manifestações poderão ser feitas em até 20 dias, pelo endereço eletrônico https://bit.ly/canalderede.

    Gebrim lembrou ainda que a nova estrutura da Secretaria de Radiodifusão é composta pela diretoria de Outorga e Pós Outorga, chefiada por William Zambelli, e pela diretoria que ele próprio comanda, e que institucionaliza, pela primeira vez, um viés voltado para a inovação. A intenção é transformar o serviço de fiscalização em um processo menos punitivo e mais educativo. Para isso, explica, foi criado um setor de inteligência que irá avaliar as infrações mais frequentes e, após uma detalhada extração de dados, propor soluções para o problema.

    Empresários, radiodifusores e profissionais de rádio e TV enviaram perguntas, respondidas ao vivo pelo convidado, sobre mudanças no licenciamento de emissoras, além de regras para retransmissão de rádio e TV. Para aliar as políticas públicas às expectativas do setor, garantiu o representante do governo, as soluções futuras serão construídas em conjunto com a sociedade. “Um setor bem estruturado consegue prestar melhor serviço para o ouvinte e para o telespectador “, afirmou o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

     

     

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    Com o tema “As vantagens da mídia no rádio para marcas e anunciantes”, a ACAERT realizou, na quinta-feira (20), encontro virtual que teve como convidados Ronaldo Koerich (Koerich Gente Boa – Gente Nossa) e Vidal Lohn (MundialMix). A moderação foi do vice-presidente Regional Sul, Adelor Lessa.

    Durante mais de uma hora, os dois diretores de marketing apresentaram um histórico de suas redes e destacaram a estratégia de comunicação com investimento no veículo rádio. O encontro teve ainda a participação do presidente da ACAERT, Silvano Silva e de vários dirigentes da entidade.

    Segundo Koerich, a mídia reúne muitas vantagens que contribuem para as estratégias de vendas de sua rede de lojas, presente em 49 municípios. Para atingir o cliente, ele anuncia em 52 emissoras de 32 municípios. “O rádio permite a facilidade de troca do material. O localismo também é importante”, disse. “Já o ao vivo tem um peso muito grande de divulgação das promoções e nas inaugurações de lojas. Uma comunicação assertiva e direta com o nosso público. Linguagem que transmite confiança”.

    O diretor de marketing e expansão da MundialMix, Vidal Lohn, também lembrou o histórico do grupo, que reúne desde rede de supermercados e atacadistas até a participação em hotel, restaurante e faculdade e tem faturamento anual de R$ 20 bilhões. Para Lohn, o investimento no rádio está relacionado ao desenvolvimento de uma marca. “Buscamos estar presente nas vidas das pessoas de forma diferente. E o meio nos proporciona isso”, concluiu.

     

     

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    O Ministério das Comunicações (Minicom) divulgou, na sexta-feira (14), a nova estrutura organizacional da pasta. As mudanças ocorrem dois meses após a recriação do órgão, que até então integrava o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), agora comandado pelo deputado federal Fábio Faria (PSD – RN).

    De acordo com a reestruturação, a pasta foi subdividida em quatro secretarias: Radiodifusão, Telecomunicação, Comunicação Institucional e Publicidade e Promoção. A Secretaria de Radiodifusão (SERAD) contará com o Departamento de Outorga e Pós Outorga; e com o de Inovação, Regulamentação e Fiscalização. A novidade é a criação de um setor de inovação agregado à diretoria de regulamentação.

    "A criação de uma área específica de inovação vem ao encontro das diretrizes de modernização do setor de radiodifusão. Pretendemos acompanhar continuamente as tendências e as novas tecnologias que estão surgindo, para que o Ministério esteja sempre à frente no desenvolvimento de políticas públicas que caminhem rumo à evolução do setor, ainda mais neste cenário latente de convergência da radiodifusão com a internet", afirmou o secretário de Radiodifusão do Minicom, Max Martinhão.

    Já o setor de Telecomunicações foi dividido em três departamentos: Políticas para Telecomunicações e Acompanhamento Regulatório; Projetos de Infraestrutura de Telecomunicações e Banda Larga; e um terceiro, de Aprimoramento do Ambiente de Investimentos em Telecomunicações.

    As mudanças passam a valer em 11 de setembro, com a inclusão da Secretaria de Comunicação do governo na estrutura, e departamentos de assistência direta, como Secretaria-Executiva, gabinete, assessoria especial e entidades vinculadas (Anatel, Telebrás e Correios).

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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