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     A audiência de rádio durante a pandemia de COVID-19 no Brasil vem crescendo desde o início da crise sanitária, segundo dados do Kantar IBOPE Media. O número de pessoas que ouvem rádio e mantêm o hábito com o distanciamento social aumentou para 74%. Na semana anterior, o índice foi de 71%. O estudo compara dados dos dias 4 e 5 de maio com informações obtidas nos dias 11 e 12 de maio.

     Mesmo com mudanças na rotina, o tempo médio de audiência segue estável, apontou o levantamento. Se comparado com o mesmo período do ano passado, há registro significativo de crescimento. Em abril de 2019, o tempo médio era de 3h49. Em abril deste ano, subiu para 4h02.

    Resultados parciais de maio já apontam que a tendência é superar o índice do mesmo mês, no ano passado.

     

     

    tabela kantar

    Com o objetivo de levar as novidades e tendências de tecnologia e mercado para os profissionais de rádio, a ZYDIGITAL Engenharia e Mídia está lançando o WEBNAB 2020. O evento online internacional é gratuito com tradução simultânea e será realizado nos dias 27 e 28 de maio, às 15h. Complementando as palestras, haverá também exposição virtual de produtos e serviços inovadores que estão sendo lançados por grandes marcas líderes do mercado.

     Mesmo com o cancelamento do NABSHOW deste ano por causa da pandemia do novo coronavírus, a edição online não alterou o propósito original do projeto do maior congresso de radiodifusão do mundo e manteve inclusive na programação palestrantes que já estavam confirmados para o evento presencial, que seria realizado em abril, em Las Vegas (EUA).

     Além de discutir as tendências e inovações do setor, os profissionais convidados, de destaque internacional, e lideranças do rádio brasileiro, como os presidentes das associações estaduais, terão a oportunidade de compartilhar as suas visões sobre o momento e o futuro do rádio.

     

    Para participar e conferir a programação completa, clique AQUI

     

     

    webnab

    Desde que a pandemia causada pelo novo coronavírus ganhou a atenção mundial, a COVID-19 virou um dos temas prioritários para a disseminação de notícias falsas. Para evitar a desinformação sobre a doença, a Universidade de São Paulo (USP) criou uma plataforma de checagem de informações.

    Batizado de COVID Verificado, o portal, lançado em 7 de maio, já contabiliza cerca de 26 mil visitas semanais. O conteúdo publicado gira em torno de medidas de proteção, estudos em andamento e informações sobre exames diagnósticos. Em outro campo, pesquisas em andamento sobre o novo coronavírus são analisadas e traduzidas para o público leigo.

    No site, há um campo de perguntas aberto à comunidade. As questões são respondidas pelos nove cientistas responsáveis pela página, após pesquisa em estudos científicos e canais oficiais de comunicação.

     

    Campanha da ABERT lembra que desinformação mata

     Em 20 de março, a ABERT lançou uma campanha que lembra a importância do jornalismo profissional e alerta para os riscos de disseminação de falsas informações, sob pena de colocar vidas em risco durante a pandemia global de COVID-19. Com o lema "Desinformação Mata", a iniciativa é composta por vídeo para TV e redes sociais, além de spot para rádio, e está disponível para compartilhamento gratuito

     

    Para acessar o portal COVID Verificado, cllique AQUI

     

    Para acessar a campanha da ABERT, clique AQUI

     

    covid verificado

    O impacto da pandemia COVID-19 na sociedade foi o tema discutido pelo filósofo, professor e escritor Mário Sérgio Cortella durante o AESP Talks, encontro online promovido pela Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado do São Paulo (AESP), na quarta-feira (20). O evento foi mediado pelo presidente da AESP, Rodrigo Neves.

     Cortella destacou a importância de as pessoas passarem por esse período de pandemia focadas na união e na busca por soluções. “Precisamos entender que os pontos de divergência são bem-vindos. Mas, hoje, o que temos não é só a divergência, há exclusão. Já é muito ruim ter que lidar com o vírus, ainda mais sofrendo com a desorientação, sem uma convergência de ideias mais direta”, afirma.

     Segundo o filósofo, "se por um lado a tecnologia tem permitido mais mobilidade e conectividade, ela também tem contribuído para o enfrentamento e até o distanciamento entre as pessoas". O fato de se organizarem em grupos fechados pode gerar a impossibilidade de percepção e absorção de algo distinto e de fora do meio no qual estão inseridas.

     “A tecnologia traz uma instantaneidade das reações. As pessoas respondem imediatamente e caem na armadilha da espontaneidade, marcada muitas vezes pela fúria do momento. Se eu demoro para reagir a uma fala não quer dizer que perco a energia da resposta, mas que vou refletir e buscar o equilíbrio antes de responder. E isso vale tanto para situações de agressão verbal ou elogio exagerado”, explicou Cortella.

     Para ele, essa é a hora de colocar a humanidade à prova, principalmente, as elites mundiais que nunca viveram um momento de conexão e contágio tão grande. Esse cenário vai trazer impactos, inclusive, para o nosso comportamento como consumidores e relacionamento com as marcas. “Não vamos aceitar olhar para empresas que levam vantagens em cima da ferida dos outros ou que querem viver ou sobreviver às custas disso. Aquelas que não se atentarem ao esforço coletivo não terão a mesma perenidade e fidelidade de hoje”.

     

    Importância do rádio e da TV

     A pandemia trouxe ainda mais destaque, credibilidade e responsabilidade para os veículos de comunicação, que estão mais convergentes, na opinião de Mário Sérgio Cortella. “Apesar da possibilidade de qualquer pessoa produzir conteúdo hoje, nada se compara à estrutura dos veículos que disponibilizam as informações de forma mais organizada, democrática, metódica e checada, mesmo que ainda existam pessoas que não reconheçam a relevância do papel da mídia como formadora de opinião dentro da nossa sociedade”, ressaltou.

     Cortella encerrou o encontro online com uma boa dose de “otimismo ativo”, como ele mesmo define. “Eu sempre ouvi dos meus pais a frase ‘Não há mal nem bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe’. Não é indicador de conformidade, e sim, entendimento da realidade. Precisamos ter a convicção de que é possível diminuir o sofrimento alheio, buscando soluções de forma conjunta, investindo em ações de solidariedade, e não apenas ficar esperando ou simplesmente desistir”, disse. “E quando tudo isso acabar, por mais difícil que tenha sido, que a gente não se sinta envergonhado pelo que não fizemos”, completou.

     

    Outros temas da semana

     Além da conversa com Cortella, a AESP promoveu mais duas rodadas de debates ao longo da semana. Na terça-feira (19), foi a proliferação de lives transmitidas por redes sociais. Os convidados para abordar o tema foram a CEO do Kantar Ibope, Melissa Vogel, e o presidente da Associação dos Profissionais de Propaganda (APP), Ênio Vergeiro. Na pauta, o comportamento das empresas e dos consumidores diante das transmissões de shows online e projeções para o desenvolvimento dessa tendência.

    Na quinta-feira (21), o convidado foi o médico de família do Hospital Albert Eistein e apresentador de TV, Antonio Sproesser. Em sua participação, ele abordou a importância dos protocolos, de manter os tratamentos de saúde, alimentação e mente saudável e destacou a importância da mídia no contexto atual.

    Para acessar a live sobre o impacto da pandemia na sociedade na íntegra, acesse AQUI

     

    cortella edit

     

    “Quais profissionais vão superar o coronavírus?”. Essa pergunta norteou mais uma edição da série de encontros online promovidos pela Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET). Realizado na quarta-feira (20), o evento virtual teve a participação da professora de Liderança da Fundação Dom Cabral (FDC) e coach Ana Lúcia Couto; do consultor e escritor João Cordeiro, além do consultor de Recursos Humanos e professor Rogério Bragherolli. A mediação foi do conselheiro da SET e da ABERT e diretor de Assuntos Regulatórios e Institucionais do SBT, Roberto Franco.

    Em sua apresentação, Ana Lúcia Couto destacou que, no cenário pós pandemia de COVID-19, habilidades como o autoconhecimento e a gestão da atenção serão essenciais. Resgatar a empatia nos locais de trabalho, aposta a palestrante, também elevará a saúde mental dos profissionais. “Precisamos integrar as descobertas cientificas no nosso dia a dia nas empresas, e também incluir o coração, sem jogar a cabeça fora”, aconselha.

    Já Cordeiro destacou que a evolução demanda agir de forma genuína e contribuir para o processo de evolução. As palavras de ordem, acrescenta, são atitude positiva e agilidade. “Agilidade não é trabalhar rápido, mas estar em estado de alerta e, para isso, é preciso conhecer os próprios medos que atrapalham o processo”, explica.

    Aprofundando o tema da agilidade, Bragherolli mencionou características dessa metodologia. Segundo ele, é preciso investir no trabalho em equipe, na receptividade individual a mudanças e erros, na capacidade de desaprender, e na habilidade de estimular os melhores aspectos de cada integrante da equipe, além de construir networking e manter a disciplina. “Essas ações darão grande flexibilidade e nos transformarão no que chamamos de profissional líquido, maleável, que se adapta a diversos formatos de atuação”, esclarece.

    Professor e escritor, Fernando Morgado foi o entrevistado da última edição do AMIRT Live, realizado na quarta-feira (20), pela Associação Mineira de Emissoras de Rádio e Televisão. Os eventos online são promovidos às quartas-feiras.

    Para Morgado, a crise decorrente da pandemia global terá impacto positivo na radiodifusão, já que os veículos de comunicação profissional levam informação eficiente e de forma democrática à população.

    Para enfrentar a recessão econômica que virá com a emergência sanitária, ele defende empatia e flexibilidade nas negociações entre veículos e anunciantes.

    O momento, acredita, deverá forçar as rádios a se adaptarem aos meios digitais. Para se manterem em evidência, elas deverão seguir investindo em prestação de serviços, encontrar sua própria vocação e nicho de mercado, além de manter o equilíbrio na oferta de diferentes conteúdos.

     

    Para acessar a live na íntegra, acesse AQUI

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) repudia com veemência as agressões sofridas pelo cinegrafista Robson Panzera, da TV Integração, afiliada da TV Globo em Barbacena (MG), na Região da Zona da Mata mineira.

    Nesta quarta-feira (20), enquanto fazia uma reportagem sobre o número de pessoas infectadas pela COVID-19, Panzera foi violentamente agredido por um homem, com socos, pontapés e com o tripé da câmera usado pela equipe.

    Panzera teve o dedo da mão fraturado pelo agressor, além de ter o equipamento totalmente destruído.

    Nada justifica tamanha violência contra um cidadão, em especial, quando se trata de um profissional da imprensa, em pleno exercício da atividade jornalística.

    A ABERT reafirma a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito do brasileiro à livre informação e pede às autoridades locais uma rigorosa apuração do caso e punição do agressor.

    Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (19), a Lei nº 13.999/20, que institui o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) para o desenvolvimento e o fortalecimento dos pequenos negócios durante a pandemia.

    Pelas regras da nova lei, micro e pequenos empresários poderão pedir empréstimos de valores correspondentes a até 30% da receita bruta referente ao ano de 2019. As empresas com menos de um ano de funcionamento poderão optar entre o empréstimo de até 50% do capital social ou de até 30% da média do faturamento mensal apurado desde o início das atividades da empresa.

    A lei estabelece ainda que os recursos recebidos servirão para o financiamento da atividade empresarial de forma ampla, inclusive para investimentos e capital de giro, sendo vedado, apenas, o uso dos valores recebidos pelo Pronampe para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios. Em contrapartida à disponibilização do crédito, as empresas beneficiadas devem preservar o número de funcionários.

    As instituições financeiras participantes do Pronampe poderão formalizar as operações, observando o limite de taxa de juros anual máxima igual à taxa Selic, atualmente em 3%, acrescida de 1,25% sobre o valor concedido, e o prazo de 36 meses para o pagamento.

    As emissoras de rádio e TV interessadas poderão solicitar os empréstimos em qualquer banco privado participante e no Banco do Brasil, que coordenará a garantia dos financiamentos, além de outros bancos públicos que poderão aderir ao programa.

    O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, ressalta a importância da medida, que poderá beneficiar o setor de radiodifusão, especialmente as pequenas emissoras, mais afetadas neste grave momento de crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus.

    “Neste momento de pandemia e aceleração da disrupção, nada mais relevante do que discutir o futuro do trabalho”, afirma Roberto Franco, conselheiro da SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão) e da ABERT e diretor de Assuntos Regulatórios e Institucionais do SBT.

    Idealizador do ciclo de palestras online SET Business Webinars, Franco será o mediador do debate “Quais profissionais vão superar o coronavírus?”, que acontece na quarta-feira (20).
    “Queremos discutir as características essenciais que os profissionais devem adquirir para conseguirem novas oportunidades e saírem da crise com sucesso”, explica Franco.
    Para o próximo encontro virtual, foram convidados o consultor e escritor João Cordeiro, a coach e professora de Liderança da Fundação Dom Cabral, Ana Lúcia Couto, e o consultor e professor Rogerio Bragherolli.

    O SET Business Webinars acontece sempre às quartas-feiras. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas em https://set.org.br/set-news/set-business-3/

     

     

     

    set webinars

    Em mais uma iniciativa pelo Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a ABRAJI (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) promoveu, na terça-feira (12), o seminário virtual “Liberdade de imprensa durante a pandemia”, com a participação de convidados nacionais e internacionais. O evento teve apoio da Embaixada dos Estados Unidos e da ABERT.

    Três painéis temáticos se estenderam ao longo do dia e reuniram nomes do jornalismo brasileiro e americano, como Judith Malouf, Angelina Nunes, Sérgio D’Ávila, Guilherme Amado, Cristina Tardáguila, Cailin O’Connor e Ricardo Gandour. Em debate, assuntos como a segurança dos profissionais da imprensa em meio à pandemia de covid-19, o futuro dos meios de comunicação após a pandemia e o combate à desinformação durante a pandemia.

    O evento teve ainda o apoio da Associação Nacional de Jornais (ANJ), do Instituto Palavra Aberta e do Instituto para o Desenvolvimento do Jornalismo (Projor).

     

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    seminario abraji

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      Telefone: (61) 2104-4600

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