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    Durante a pandemia do novo coronavírus, os jovens têm procurado o rádio para ouvir música e buscar informações sobre a COVID-19. É o que aponta o estudo mais recente do Kantar IBOPE Media, que vem acompanhando o comportamento de cada público em relação ao meio.

    Os jovens na faixa dos 10 aos 14 anos e dos 15 aos 19 anos são os que mais ouvem música pelo rádio e os jovens adultos, que estão na faixa dos 20 aos 34 anos, buscam se informar sobre a COVID-19, principalmente no período de isolamento, quando estão com mais tempo livre.

    Já para as pessoas entre 50 e 59 anos e acima de 60 anos, o rádio serve para a busca de informações de acontecimentos gerais, que vão além das notícias sobre o coronavírus.

     

     

    pesquisa Kantar

    Os principais sites dedicados à cobertura de tecnologias da informação e comunicação (TIC) lançaram uma campanha em defesa do jornalismo profissional e que chama a atenção para a relevância do papel do jornalismo especializado setorial. A iniciativa, batizada de #apoieojornalismoespecializado, conta com o apoio da ABERT. .

    Lançada há dez dias, a campanha já ganhou a adesão de entidades de renome que atuam no setor. As logomarcas dos apoiadores ficarão expostas no hotsite do projeto até 11 de julho.

     

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    O gestor multiplataforma, radialista e publicitário Acácio Luiz da Costa foi o primeiro convidado do Amirt Live, ciclo de palestras da Associação Mineira de Emissoras de Rádio e Televisão (AMIRT) que teve início na quarta-feira (13).

    Na estreia da rodada de conversas, Costa falou sobre a comercialização e desafios econômicos que a radiodifusão enfrentará no cenário pós pandemia. Segundo ele, o rádio reforça seu caráter de prestador de serviços à comunidade, mas o espaço como intermediador entre artistas, anunciantes e público merece atenção, diante "da moda das lives" transmitidas em redes sociais.

    Para superar a crise no modelo de negócios, defende, é preciso resgatar o valor do rádio como mídia, buscar relacionamento pessoal com o mercado e aliar-se ao mundo digital. Costa também citou a união entre veículos, capacitação das equipes, elaboração de um calendário de ações e oferta de projetos específicos e multiplataformas como medidas para renovar o setor. “Precisamos voltar a fazer nossa magia”, explicou.

    Os encontros virtuais da AMIRT ocorrerão sempre às quartas-feiras.

     

    Para assistir a palestra, clique AQUI

     

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    Em reunião realizada pela ABERT com o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), Júlio Semeghini, o secretário de Radiodifusão, Elifas Gurgel, o secretário de Telecomunicações, Vitor Elísio, e consultor Jurídico, Júlio César, a Associação reapresentou ao MCTIC a agenda regulatória do setor.

    Desde o início de 2019, a ABERT tem realizado uma série de interações com o MCTIC para o endereçamento de políticas públicas setoriais consideradas vitais para a radiodifusão, com foco na redução da excessiva regulamentação e consequente quebra das assimetrias regulatórias.

    Dentre os temas abordados, estão:

    (i) publicação do decreto sobre os casos de dispensa de veiculação do programa a Voz do Brasil;
    (ii) publicação do decreto de simplificação das regras de assentimento prévio para as emissoras localizadas na faixa de fronteira;
    (iii) conclusão do processo de migração do rádio AM para o FM, com a publicação de novo decreto que permita a reabertura de prazo para novos pedidos, a simplificação de apresentação de certidões negativas e a emissão de novos boletos do preço público;
    (iv) publicação do decreto que redefine o conceito de canal de rede;
    (v) alterações técnicas das portarias do MCTIC de números 231, 925 e 932;
    (vi) publicação da consulta pública sobre o DTV-PLAY (ginga “d”);
    (vii) apoio ao posicionamento setorial sobre o edital de licitação da faixa de 5G, com a consequente proteção dos serviços de televisão aberta por satélite.

    A ABERT também formalizou sua preocupação quanto aos efeitos setoriais decorrentes dos recentes pareceres editados pela Consultoria Jurídica do MCTIC (Pareceres CONJUR de nºs 117/2019 / 266/2019 e 376/2019), que poderão impactar na outorga de mais de 1.000 radiodifusores.

    Outro ponto de preocupação manifestado pela ABERT diz respeito às novas regras trazidas pelo Decreto 10.326/2020, que alterou sensivelmente os prazos para o licenciamento da outorga dos serviços de radiodifusão.

    De acordo com o presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo, “a reunião foi muito produtiva, pois compartilhamos com o MCTIC a nossa agenda regulatória, aprovada por nosso Conselho, e voltada à convergência tecnológica e à quebra das assimetrias regulatórias. O MCTIC está sensível aos nossos pleitos e às nossas preocupações. A expectativa é alta”, afirma Tonet.

    Também participaram os conselheiros Roberto Franco e Flávio Lara Resende, além do diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    Com o tema “Que futuro esperar?”, o segundo encontro do SET Business Webinar, realizado na quarta-feira (6), discutiu hábitos de consumo, tecnologia, empreendedorismo, trabalho, inovação e liderança na pandemia.

    Promovido pela SET (Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão), o seminário online teve a participação do professor extraordinário da CESAR School e cientista-chefe da The Digital Strategy Company, Silvio Meira, e da professora Lindalia Junqueira, CEO da Ions Innovation e a Hacking.Rio. Ao abrir o painel, o mediador Roberto Franco, conselheiro da SET e da ABERT e diretor da Assuntos Institucionais e Regulatórios do SBT, provocou: “Quais mudanças são transitórias? Quais são definitivas?”.

    Para Meira, os próximos 1.000 dias verão o desenvolvimento exponencial das tecnologias digitais, que ainda estão em estágio primário. “O que aconteceu nos últimos 100 dias? Estamos vivendo um décimo da fase dos 1.000 dias em meio a uma pandemia e, com ela, um apocalipse digital. De repente, o substrato físico – lojas e escritórios, por exemplo – sumiu. Mesmo empresas e funções digitalizadas foram afetadas. Precisamos de ferramentas que deem conta desta transformação”, afirmou.

    Segundo ele, estamos vivendo a era da informaticidade. “É a convergência entre comunicação, controle, informática e consumo ao alcance de um toque e de forma tão simples como usar a eletricidade. Há um fluxo informacional no qual todos estão imersos”, definiu.

    E propôs um desafio: “as pessoas devem olhar para o futuro e se perguntar: ‘nos próximos cem dias, como irei transformar minhas aspirações em capacidades?’. É preciso convencer as pessoas a mudarem de comportamento e a alterar sua mentalidade para novas possibilidades”, disse.

    Lindalia Junqueira falou sobre o papel dos líderes em meio à transformação tecnológica, a mudança na forma de aprender e a importância de uma forma mais coletiva de ação.
    “Atualmente, existe uma penta-hélice de inovação composta por governos, universidades, investidores, empreendedores e empresas. Nossa missão [como líderes] é mediar e promover o diálogo entre estas cinco pontas. Se estes cinco fatores não estiverem remando juntos na mesma direção, não teremos mudanças efetivas”, afirmou.

    No caso da educação, o horizonte é de reformulação na forma de aprender. “Uma plataforma de EaD (ensino a distância) não adianta mais. Os mecanismos, dinâmicas e aprendizados devem ser mudados. É o aprender fazendo, interagindo e desenvolvendo soluções para problemas diários”, disse.

    Junqueira destacou ainda que a atuação de um bom líder deve ser calcada na confiança. “A base da liderança é a confiança. O objetivo deve estar atrelado a propósitos, metas e resultados que beneficiem a todos”, concluiu.


    Para acessar o webinar, clique AQUI.

     

     

    set silvio meira

    A 12ª edição do Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, que tem o patrocínio da ABERT, realizou uma série de ações, desta vez pela internet, em homenagem ao Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no domingo (3). Para o acesso ao conteúdo, foi lançado o site: http://www.portalimprensa.com.br/forumliberdadedeimprensa/12edicao/home_pos.asp

    A videoconferência com o professor de Filosofia e Ética Roberto Romano sobre temas essenciais da liberdade, como o direito de fala, deu o pontapé inicial, e a trasmissão ao vivo sobre interferências na prática jornalística, mediada por Sinval de Itacarambi Leão, diretor responsável da Revista Imprensa e Portal Imprensa, completou as comemorações.

    A data do Fórum presencial deste ano será definida assim que a pandemia terminar.

    As mudanças impostas pela pandemia às novas rotinas, comportamentos e hábitos, fizeram do trabalho remoto uma solução preventiva contra a disseminação do novo coronavírus, trazendo desafios e novidades para os diversos setores da economia.

    Na radiodifusão, considerada serviço essencial, as emissoras de rádio e televisão alteraram a programação, com programas e informativos voltados à COVID-19.

    Também as associações estaduais de radiodifusão garantiram a continuidade dos serviços a distância, por meio de seminários online e webinários.

    Logo após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a pandemia, a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) promoveu edições do “AERP ao vivo”, com temas sobre os impactos da COVID-19 na comunicação, e as soluções trabalhistas para a crise.

    “Ficamos muito satisfeitos por, neste momento ímpar, proporcionar conhecimento técnico e de mercado aos nossos associados. Além disto, estamos tendo a oportunidade de reforçar com todos a importância do uso da tecnologia no dia a dia e, consequentemente, nas emissoras que definitivamente precisam se adequar ao uso das multiplataformas”, afirma o presidente da AERP, Michel Micheleto.

    A associação paranaense também firmou uma parceria com o SEBRAE-PR, que está oferecendo consultoria online aos associados.

    “Depois das primeiras reuniões, estruturamos uma Jornada de Gestão com mais de 15 horas de transmissão. Mais de 100 radiodifusores do Paraná, Santa Catarina, Minas e Goiás participaram”, informa Micheleto.

    Também a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), em parceria com o SEBRAE, está realizando videoconferências dirigidas às pequenas e médias empresas.

    "A transformação digital é um caminho sem volta para todos os segmentos da economia, portanto também é uma realidade para as emissoras de rádio e TV e, consequentemente, para as associações do segmento. Realizamos reuniões de diretoria por webconferência e estamos promovendo parcerias para produção de webinários que falem da importância da comunicação, especialmente para as pequenas e médias empresas, por meio do SEBRAE", afirma o presidente da ACAERT, Silvano Silva.

    A Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) adotou as reuniões virtuais entre a diretoria e os radiodifusores do Rio Grande do Sul para a definição das ações durante a pandemia. “Entendo que o uso da tecnologia veio para ficar, pois permite que se faça uma reunião sem deslocamentos e precisamos enfrentar os momentos difíceis que estamos passando. No dia 21 de maio, nova reunião ocorrerá da mesma forma”, afirma do presidente da AGERT, Roberto Cervo Melão.

    “O impacto da COVID-19 trouxe sérios desafios para a maioria das nossas empresas e a AESP está atenta e buscando formas de manter a confiança e coragem do setor, com informações e mensagem de superação”, afirma o presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, Rodrigo Neves.

    Com oito edições do “AESP Talks”, a AESP recebeu convidados especiais, como o navegador Amyr Klink, e disponibilizará o conteúdo para a transmissão pelas emissoras associadas a partir do dia 11 de maio.

    Já a Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) deu início ao projeto AMIRT Live, com programas que serão transmitidos ao longo dos meses de maio e junho, sempre às quartas-feiras, com especialistas de diferentes áreas para o esclarecimento de dúvidas dos radiodifusores. “Compreendemos que a situação é difícil para todos os setores. Na radiodifusão, não é diferente. Entendemos que neste momento, os radiodifusores precisam de orientação sobre como proceder em suas empresas, por isso convidamos um time de especialistas para discutir assuntos pertinentes à nossa área nesta nova proposta da AMIRT”, afirma o presidente da AMIRT, Luciano Pimenta.

    A estreia será na próxima quarta-feira (13), com o radialista e publicitário Acácio Luiz Costa, que há mais de 30 anos lidera equipes campeãs de audiência em rádio e TV dos mais variados formatos.

     

     

    webinar amirt

     

     

    aesp talks lowres

     

    aerp ao vivo

    Jornalismo Imparcial e Sem Medo. Esse foi o tema do manifesto lançado pela representação da UNESCO no Brasil com apoio da ABERT e de entidades parceiras, no domingo, 3 de maio, quando é comemorado o Dia Mundial da Liberdade e Imprensa. A ação conjunta contou com a divulgação simultânea de várias peças publicitárias nas redes sociais e convidou aqueles que acreditam no valor da imprensa livre a se juntarem em um movimento global online.

    "A imprensa livre e o jornalismo independente são fatores fundamentais para a sociedade saber o que está acontecendo, e com isso, ter acesso à informação de qualidade, direito fundamental de todos os cidadãos", destaca trecho do manifesto.

    Em tempos de pandemia, o texto ressaltou como comunicadores e jornalistas têm sido cruciais durante a crise de saúde pública mundial. Treinados para apurar informações e fornecer orientações com base em fatos e dados, esses profissionais que estão da linha de frente se expõem e correm riscos em busca de informações precisas que ajudam na tomada de decisões e no atendimento à população mais vulnerável.

    O objetivo de chamar a atenção para questões essenciais à imprensa independente, reforçando o compromisso com a liberdade de imprensa e com a segurança dos jornalistas e de todos os profissionais de mídia foi alcançado. Emissoras de rádio, TV, jornais, revistas e redes sociais divulgaram as ações ao longo de toda a semana.



    Leia aqui o texto do Manifesto na íntegra.

     

     

    manifesto unesco

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Santa Catarina promoveu, na quinta-feira (7), um debate com o tema “Anunciar é a alma do negócio: a importância da comunicação durante a pandemia”. A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) apoiou a iniciativa.

    O bate-papo foi mediado pela consultora da Associação do Comércio e Indústria de França (ACIF), Raquel Amboni, e contou com a participação do professor e escritor Fernando Morgado.

    A importância de marcas se fazerem presentes na vida do consumidor e darem visibilidade às suas ações de responsabilidade social foi destacada por Morgado, que ressaltou ainda o aumento de audiência de rádios e TVs durante a pandemia e a integração como o futuro dos meios de comunicação.

    “O espectador tem uma audiência forte e sólida com as mídias. Quando retomarmos alguma normalidade, as emissoras deverão fornecer soluções integradas, para chegar a públicos distintos". Como exemplo, ele citou as cidades chinesas em processo de reabertura pós pandemia, onde a audiência de rádio e TV seguiu elevada, mesmo com maior fluxo de pessoas nas ruas.

     

     

     

    fernando morgado divulgacao edit

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