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    O diretor da Rede Jovem Pan, Paulito Carvalho, foi o entrevistado da reunião virtual da Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (ASSERPE), na quinta-feira (6). O ex-presidente da ABERT, por dois mandatos, refletiu sobre a participação do rádio nas multiplataformas de comunicação. A Jovem Pan é considerada um dos maiores modelos de comunicação multiplataforma do país.

    A conversa, mediada pelo presidente da entidade, Nill Júnior, foi aberta por memórias e situações divertidas do ofício de comunicador de rádio durante a consolidação do meio no Brasil.

    Para atingir a excelência, Paulito garante, não é fundamental ter uma estrutura tecnológica de ponta. “O diretor da sucursal de Brasília, José Maria Trindade, passou muito tempo trabalhando apenas com um Iphone”, revelou. O grande diferencial, para Paulito, é a credibilidade do veículo. Em emissoras pequenas, sugere, essa confiança na informação veiculada deve ser fruto da valorização das notícias locais.

     

     

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    A Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) anunciou a criação de um novo produto que irá alterar o mercado de mídia e comunicação. Batizada de SET EXPerience (XP20), a iniciativa foi desenvolvida para substituir o SET Expo, considerado um dos maiores eventos de tecnologia e negócios de mídia e entretenimento da América Latina, que, embora tenha sido adiado para dezembro, ainda está pendente de confirmação, em virtude da pandemia de COVID-19.

    “Sabíamos que era urgente que trouxéssemos aos nossos parceiros comerciais, institucionais, associados e à toda comunidade da SET uma solução para o nosso importante evento presencial SET EXPO neste cenário de pandemia", ressaltou presidente da SET, Carlos Fini.

    Os detalhes do novo formato serão revelados em breve.

     

     

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    A rotina que se estabeleceu após o surgimento do novo coronavírus revelou novos hábitos, adaptados ao ambiente caseiro.

    Um estudo realizado pela Autoridade da Concorrência do Reino Unido (Ofcom), e publicado pelo jornal inglês The Guardian, apontou que os britânicos passaram 40% do período de isolamento social diante dos aparelhos de TV.

    Em abril, cada britânico, assistiu, em média, mais de seis horas diárias de televisão, entre notícias e entretenimento.

    Em julho, o Reino Unido, um dos países europeus mais afetados pela pandemia, com 44 mil mortes, começou a relaxar as medidas de isolamento social impostas pela pandemia desde 23 de março.

     

     

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    Em meio às discussões globais sobre desinformação, mensagens de ódio e falta de moderação de conteúdos digitais, a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) lançou uma campanha pela credibilidade dos meios profissionais de comunicação.

    Composta por posts para redes sociais e um spot de rádio, a ação reforça a segurança do rádio e da TV para audiência, anunciantes e marcas.

    “Não queremos alimentar uma rivalidade entre o ambiente digital e os meios tradicionais, até porque todas as emissoras usam as mídias digitais como canais complementares de contato, mas na hora de anunciar um produto ou uma marca, ou checar se uma informação é verdadeira, quem oferece a garantia da credibilidade é o rádio e a TV”, destac\ o presidente da ACAERT, Silvano Silva.

     

    Para fazer download das peças da campanha, clique AQUI

     

     

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    O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores conduziu a segunda edição do Papo ABERT, espaço virtual criado para o debate de temas relacionados à radiodifusão. Desta vez, o convidado foi o gerente jurídico da entidade, Rodolfo Salema, que, durante mais de uma hora, apresentou datas do novo calendário eleitoral, legislação sobre pesquisas, propaganda eleitoral , além de representações e pedidos de resposta.

    “O processo eleitoral será realizado em meio a uma pandemia, por isso o corpo a corpo dos candidatos ficará prejudicado. As emissoras de rádio e TV terão papel essencial nesse período” avaliou.

    Abrindo a conversa, Salema destacou os novos prazos do pleito: em virtude da crise sanitária global, o primeiro turno da votação passou de 4 de outubro para 15 de novembro, e o segundo turno, de 25 de outubro para 29 de novembro.

    Outros tópicos abordados foram as restrições na programação das emissoras, tais como a proibição de propagandas pagas em emissoras de rádio e TV, e do tratamento privilegiado a um candidato.

    A cobertura jornalística e informação de interesse público, por outro lado, não sofrem restrição. A publicidade institucional relacionada ao combate à COVID-19 foi excepcionalmente autorizada nestas eleições.

    Dentre as obrigações mencionadas, está a de veicular o conteúdo institucional, enviado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Emissoras também deverão comparecer à reunião convocada pela Justiça Eleitoral, entre 26 de setembro e 7 de outubro, para definir o plano de mídia das eleições. O tema será debatido em eventos posteriores da ABERT.

    Diante da grande participação do público que acompanhou a transmissão, não houve tempo suficiente para responder ao vivo a todos os questionamentos. Os assuntos não abordados durante o encontro online ao vivo serão respondidos por e-mail.

    “Este é um pontapé inicial do tema eleições. Mas traremos o assunto em outros eventos, já que somos atores fundamentais da democracia representativa e a propaganda eleitoral é essencial para nos mantermos informados sobre as propostas políticas”, destacou Cristiano Flores.

     

     

     

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    A Lei 14.027/2020, que autoriza a distribuição gratuita de prêmios por emissoras de rádio e TV, foi tema da edição do AESP Talks realizada na terça-feira (4). O gerente jurídico da ABERT, Rodolfo Salema, a gerente jurídica da Rede Bandeirantes, Heloísa Helena de Macedo, e o diretor jurídico da AESP, Alexandre Minatti, participaram da conversa. O mediador do debate foi o presidente da AESP, Rodrigo Neves.

    Salema afirmou que a lei trouxe mais segurança jurídica e aclarou pontos ainda obscuros relacionados ao tema. De acordo com a lei, a distribuição gratuita de prêmios deve ser autorizada pelo Poder Público, para evitar crimes como lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Jogos de azar ou prêmios em dinheiro são proibidos, mas viagens, bolsas de estudo e mercadorias, por exemplo, estão autorizadas em promoções comerciais.

    O representante da ABERT lamentou o veto do presidente Jair Bolsonaro, que retirou do texto a permissão para que emissoras realizem promoções comerciais, sem necessidade de autorização prévia, de prêmios de valor inferior a R$ 10 mil por mês. “Quem conhece a rotina de programação das emissoras, extremamente dinâmica, sabe que não é possível pedir autorização a cada ação promocional com prêmios de menor valor”, afirmou.

    Ele adiantou que a ABERT mantém interlocução com o Ministério da Economia, buscando sensibilizar a pasta a publicar uma legislação complementar que reduza a burocracia para as promoções de menor valor feitas pelas emissoras de rádio e televisão, sem afetar os mecanismos de controle.

    Segundo Salema, não é possível pensar em comunicação sem a promoção comercial. Diante das distintas realidades das emissoras brasileiras, defende que não é possível tratar com a mesma burocracia prêmios de R$ 100 e de R$ 1 milhão. “Não queremos evitar a fiscalização. Pedimos apenas uma regulamentação que se enquadre na realidade das emissoras”, explicou.

    Representante da AESP, Minatti reforçou que, caso o vencedor da promoção não retire o prêmio, o valor correspondente ao bem prometido retornará aos cofres públicos.

    “Emissoras que não cumprirem as regras poderão ter a autorização cassada, multa de até 100% da soma de valores correspondentes aos bens sorteados e proibição de novas promoções por até três anos”, esclareceu a representante do grupo Bandeirantes, Heloísa Helena.

    Somente poderão participar dos sorteios os maiores de 18 anos, que realizem cadastro prévio em meio eletrônico (aplicativo ou outra plataforma digital) e confirmem o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

     

     

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    Atendendo a pedido formalizado pela ABERT, o ECAD prorrogou a aplicação do desconto diferenciado de 40% (25% +15%) às rádios associadas à entidade, excepcionalmente, para o mês de agosto.

    De acordo com a ABERT, a situação de crise sanitária tem particularmente se prolongado em nosso país, prejudicando a retomada econômica, com efeitos negativos indesejados a toda a atividade produtiva, especialmente para o segmento da radiodifusão.

    Assim, a redução de 40% das parcelas alcançará os meses de maio, junho, julho e, também, o mês de agosto deste ano, sendo 25% decorrentes do convênio ABERT-ECAD e 15% em razão da crise da COVID-19. A partir de setembro, as demais parcelas terão o desconto padrão de 25%.

    A ABERT lembra que, de acordo com o convênio, para que os mais de 3 mil associados possam usufruir dos benefícios, é imprescindível que o associado se mantenha adimplente.
    A prorrogação por um período adicional é mais um resultado das ações conduzidas pela ABERT na busca de alternativas que possam amenizar os efeitos da COVID-19.
    A ABERT, mais uma vez, agradece a parceria do ECAD e reforça o seu compromisso junto à radiodifusão brasileira.

    Em caso de dúvida, o departamento jurídico da ABERT estará à disposição pelo telefone (61) 2104.4604 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prorrogou, de 10 de agosto para 3 de novembro, a vigência do Regulamento sobre Canalização e Uso de Radiofrequências para os Serviços de Radiodifusão e seus Ancilares.

    As mudanças têm o objetivo de adequar o Sistema Mosaico da Anatel, que deve sofrer alterações em função dos novos regulamentos técnicos de FM e de TV.

    Na prática, a prorrogação posterga os estudos da migração AM/FM e o aumento de potência e primarização de alguns canais de TV. 

    Em 2019, a ABERT encomendou ao Centro de Pesquisas e Desenvolvimento (CPqD) estudos sobre interferência de rádios, que implicaram em alterações do regulamento técnico de FM.

    O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, ressalta que "o novo regulamento trará grandes avanços para a análise técnica dos processos, pois além de dar celeridade aos procedimentos administrativos, está sendo atualizado de acordo com a evolução tecnológica dos serviços de radiodifusão". Flores complementa que "a efetividade do novo regulamento depende, realmente, de o Sistema Mosaico estar adaptado às novas regras".

     

     

     

    O Instituto Palavra Aberta e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizam, na sexta-feira (7), às 15h, o webinário Educação para Cidadania. Participam do evento online o presidente do TSE e ministro do STF, Luís Roberto Barroso, a representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto, e a presidente-executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz.

    A mediação será feita pela presidente do Palavra Aberta, Patrícia Blanco. O webinário será transmitido pelo YouTube do TSE e pelo Facebook do Palavra Aberta.

     

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    “A radiodifusão continuará existindo, progredindo, se reinventando e honrando sua relevância econômica e social de forma pujante”. A afirmação é do presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo, durante a primeira edição do Papo ABERT, evento online criado para apresentar ao setor os debates mais relevantes da atualidade. Realizada na quinta-feira (30), a edição de abertura abordou os desafios e conquistas de uma radiodifusão em constante modernização.

    Durante a participação, Tonet refletiu sobre temas que estão na ordem do dia, como, por exemplo, a pandemia global causada pela COVID-19. Para ele, a crise de proporção internacional é oportunidade para usar a criatividade e desenvolver novos formatos, programas, parcerias e formas de se relacionar com anunciantes.

    Enquanto novos modelos de comunicação surgem, afirmou, a ABERT se empenha em lutar por medidas que assegurem o crescimento do rádio e da TV no país. Como destaque, citou o canal de rede, a flexibilização do programa A Voz do Brasil e ainda o decreto que elimina a necessidade de o assentimento prévio para o funcionamento de emissoras localizadas a até 150 quilômetros das faixas de fronteira.

    Outro tema que a entidade acompanha de perto é a assimetria regulatória entre os veículos de comunicação profissionais e as mídias digitais. Tonet ainda criticou o projeto que libera rádios comunitárias para veicular publicidade. “O Ministério das Comunicações (Minicom) já se posicionou de forma contrária à medida. O justo seria cassar as autorizações para operar e fazer licitações. É preciso equiparar o ônus e o bônus”, sugeriu.

    Sobre a disseminação de notícias falsas, Tonet disse que é preciso responsabilizar os autores que criam e veiculam fake news nas plataformas digitais, ainda carentes de regulamentação.

    A implantação da tecnologia 5G também entrou na pauta de prioridades da Associação, pela interferência na frequência onde funcionam as antenas parabólicas, responsáveis por levar informação e entretenimento a 20 milhões de lares localizados em áreas inacessíveis ao sinal terrestre. “Estamos debatendo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) saídas rápidas e seguras, que não interrompam os leilões e garantam que o serviço de transmissão não seja interrompido”, afirmou.

    A solução mais viável, adiantou, seria a migração das emissoras de radiodifusão para a banda Ku, liberando mais espaço para as empresas usuárias do 5G e, consequentemente, ampliando a possibilidade de arrecadação para os cofres públicos.

    Mesmo diante de diversas demandas em andamento, o presidente celebrou boas notícias recentes para o setor. Dentre elas, a recriação do Ministério das Comunicações (Minicom), recentemente desmembrado do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI).

    Outra vitória foi a autorização, por parte do Congresso Nacional, da publicidade institucional sobre a COVID-19, durante o período eleitoral de 2020. “É necessário que o empresário venda sua marca e que o estado comunique informações relevantes ao bem-estar da população”, avaliou. A atuação da ABERT também garantiu que as emissoras de rádio fossem incluídas em lei que autoriza a realização de sorteios, texto que previamente concedia a autorização apenas às empresas de televisão.

    Diretora de Comunicação da entidade, Teresa Azevedo assumiu a condução do evento, transmitido em tempo real por associações estaduais e emissoras de todo o país. Na próxima quinta-feira (6), o convidado será o diretor jurídico da ABERT, Rodolfo Salema, que apresentará a Cartilha das Eleições 2020, elaborada para orientar emissoras de rádio e TV sobre normas e condutas que devem ser adotadas durante o período eleitoral que se aproxima.

     

     

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