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    A partir do próximo mês, a história da TV aberta, desde as primeiras transmissões, em 18 de setembro de 1950, até os dias atuais, será contada no site comemorativo abert.org.br/memoria.

    As sete décadas da televisão no Brasil estão no projeto TV ANO 70, desenvolvido pela ABERT, com apoio das emissoras associadas.

    Além de vídeos e áudios históricos, a homenagem à televisão brasileira, referência mundial em qualidade de programação, estará em edições especiais do Papo ABERT, encontro virtual que contará com a participação de personalidades que estão no dia a dia do brasileiro.

    “São 70 anos, levando informação, diversão e serviços da mais alta qualidade a todos os rincões deste que é um país continental. A TV aberta está sempre se reinventando para oferecer informação, diversão e serviços da mais alta qualidade. Qualidade com credibilidade e valores de brasilidade”, afirma o presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo.

    Numa parceria com o portal Tela Viva, serão publicadas matérias sobre a importância da TV aberta brasileira.

    Para comemorar a data, no dia 18 de setembro, será lançado o primeiro volume do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, de autoria do coordenador do projeto Memória ABERT, Elmo Francfort, escrito em parceria com o pesquisador e jornalista Maurício Viel.

    De acordo com o também jornalista e pesquisador Elmo Francfort, “contar a história da TV brasileira é algo fascinante, é mostrar o papel de um meio dinâmico e vibrante, que faz a integração de um país inteiro como o nosso. Ao levar arte, cultura, notícias e entretenimento aos pontos mais distantes, a TV aberta mostra porque está no ar há 70 anos”.

    Acesse o nosso portal: abert.org.br/memoria e acompanhe todas as novidades que estão por vir!

     

     

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    Um estudo realizado pela Revista da Sociedade Americana de Medicina Tropical e Higiene aponta que as informações falsas sobre o novo coronavírus também são letais. Até o momento, o time de especialistas internacionais responsáveis pelo estudo já contabilizou 800 mortes em decorrência delas.

    Foram analisadas 2.276 mensagens de texto, e 82% veiculavam conteúdo falso. As postagens foram identificadas em 25 línguas e 87 países.

    O estudo menciona ainda as notícias falsas mais frequentes. Um mito popular citado é o consumo de álcool concentrado, que poderia matar o vírus em circulação e ainda desinfetar o organismo. A crença se revelou como a mais nociva, já que a ingestão de metanol foi apontada como responsável pelos cerca de 800 óbitos, mais de cinco mil internações e 60 casos de cegueira.

    Na Coreia do Sul, disseminou-se a informação de que a água salgada curaria a doença e uma comunidade religiosa acabou se infectando após compartilhar um spray para ingerir o líquido. Foram registradas ainda, em todo o mundo, menções a receitas caseiras para aumentar a imunidade, sopa de morcego, água sanitária e até mesmo entorpecentes, a exemplo da cocaína, como eficazes na cura da doença.

    As informações são desmentidas por diversas plataformas de checagem, que utilizam apenas fontes oficiais e pesquisas científicas para veicular informação checada e com credibilidade.

     

    FAKE NEWS edit

    Desde que foram obrigados a ficar em casa, em decorrência da pandemia de COVID-19, os ouvintes de rádio vêm acordando mais tarde. É o que aponta um estudo divulgado pelo Kantar IBOPE Media na segunda-feira (17). Segundo os dados publicados, o pico de audiência matinal foi atrasado, enquanto o vespertino foi antecipado.

    Uma das razões para a mudança de hábito é a nova realidade de horários. Quem saía de casa cedo passou a sair mais tarde, o que atrasou o ápice da audiência. A faixa de 8h da manhã continua sendo considerada nobre, mas as três horas seguintes mantêm os elevados índices de escuta e passaram a ser mais valorizadas.

    Outra novidade é a antecipação do pico de consumo vespertino. Antes da crise sanitária, a quantidade de televisores conectada subia significativamente no fim da tarde. Agora, com a rotina de home office e com estudantes em casa, o aumento da audiência ocorre mais cedo que o habitual.

    Nos Estados Unidos, essa tendência levou as emissoras a esticar a duração de seus “morning shows”, programas matinais que mesclam informação e entretenimento.

    Os estudos apontam, porém, que a crise sanitária global está alterando rapidamente a realidade dos mercados e, em breve, mais mudanças estão previstas. Até o momento, os levantamentos realizados confirmam que o rádio continua na rotina de seu público cativo.

     

     

     

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    “Faremos uma proposta para modernizar a regulamentação da radiodifusão em aspectos fiscalizatórios, jurídicos, societários, entre outros. Estamos pensando fora do padrão, avaliando como o setor deveria ser”. O anúncio foi feito pelo diretor de Inovação, Regulamentação e Fiscalização da Secretaria de Radiodifusão, Rodrigo Gebrim, convidado da terceira edição do Papo ABERT, realizado nesta quinta-feira (20), sob a condução do diretor geral da Associação, Cristiano Lobato Flores.

    Durante a primeira metade do encontro online, Gebrim abordou os principais dispositivos legais publicados desde junho, quando teve início sua gestão à frente da diretoria, como, por exemplo, o decreto que regulamentou os casos excepcionais de flexibilização ou dispensa da Voz do Brasil, a implementação do canal de rede e as novas regras dos serviços de retransmissão de televisão.

    Sobre o decreto que regulamenta os casos de dispensa ou flexibilização extraordinária da Voz do Brasil, o diretor explicou que o Minicom irá publicar, anualmente, uma consulta pública, para montar um calendário de datas relevantes para a flexibilização ou dispensa, com o auxílio de representantes do setor. Além dos fatos previstos, será possível incluir eventos imprevistos e casos fortuitos ou de força maior, sempre que necessário. As solicitações já podem ser feitas e as emissoras devem entrar em contato com a ABERT, entidade autorizada pelo decreto para encaminhar os pedidos.

    “A portaria que regulamenta esta regra está em confecção e esperamos publicá-la ainda em agosto, para depois atualizá-la anualmente. Faremos um trabalho individualizado e montaremos um banco de dados, até consolidar o rol de solicitações feitas com mais frequência”, afirmou.

    A migração AM/FM também foi abordada durante a conversa. De acordo com Gebrim, a previsão é publicar, a partir de setembro, um novo decreto para regulamentar o tema. Mas a intenção, antecipa, é manter o prazo aberto para que emissoras possam fazer a solicitação de mudança de serviço a qualquer momento. Também estão na pauta medidas complementares para facilitar o procedimento e o pagamento parcelado das outorgas.

    Outro tema prioritário abordado no encontro virtual foi o aviso de consulta pública para a lista de canais de rede, publicado também na quinta-feira (20) cujas manifestações poderão ser feitas em até 20 dias, pelo endereço eletrônico https://bit.ly/canalderede.

    Gebrim lembrou ainda que a nova estrutura da Secretaria de Radiodifusão é composta pela diretoria de Outorga e Pós Outorga, chefiada por William Zambelli, e pela diretoria que ele próprio comanda, e que institucionaliza, pela primeira vez, um viés voltado para a inovação. A intenção é transformar o serviço de fiscalização em um processo menos punitivo e mais educativo. Para isso, explica, foi criado um setor de inteligência que irá avaliar as infrações mais frequentes e, após uma detalhada extração de dados, propor soluções para o problema.

    Empresários, radiodifusores e profissionais de rádio e TV enviaram perguntas, respondidas ao vivo pelo convidado, sobre mudanças no licenciamento de emissoras, além de regras para retransmissão de rádio e TV. Para aliar as políticas públicas às expectativas do setor, garantiu o representante do governo, as soluções futuras serão construídas em conjunto com a sociedade. “Um setor bem estruturado consegue prestar melhor serviço para o ouvinte e para o telespectador “, afirmou o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

     

     

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    Com o tema “As vantagens da mídia no rádio para marcas e anunciantes”, a ACAERT realizou, na quinta-feira (20), encontro virtual que teve como convidados Ronaldo Koerich (Koerich Gente Boa – Gente Nossa) e Vidal Lohn (MundialMix). A moderação foi do vice-presidente Regional Sul, Adelor Lessa.

    Durante mais de uma hora, os dois diretores de marketing apresentaram um histórico de suas redes e destacaram a estratégia de comunicação com investimento no veículo rádio. O encontro teve ainda a participação do presidente da ACAERT, Silvano Silva e de vários dirigentes da entidade.

    Segundo Koerich, a mídia reúne muitas vantagens que contribuem para as estratégias de vendas de sua rede de lojas, presente em 49 municípios. Para atingir o cliente, ele anuncia em 52 emissoras de 32 municípios. “O rádio permite a facilidade de troca do material. O localismo também é importante”, disse. “Já o ao vivo tem um peso muito grande de divulgação das promoções e nas inaugurações de lojas. Uma comunicação assertiva e direta com o nosso público. Linguagem que transmite confiança”.

    O diretor de marketing e expansão da MundialMix, Vidal Lohn, também lembrou o histórico do grupo, que reúne desde rede de supermercados e atacadistas até a participação em hotel, restaurante e faculdade e tem faturamento anual de R$ 20 bilhões. Para Lohn, o investimento no rádio está relacionado ao desenvolvimento de uma marca. “Buscamos estar presente nas vidas das pessoas de forma diferente. E o meio nos proporciona isso”, concluiu.

     

     

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    O Ministério das Comunicações (Minicom) divulgou, na sexta-feira (14), a nova estrutura organizacional da pasta. As mudanças ocorrem dois meses após a recriação do órgão, que até então integrava o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), agora comandado pelo deputado federal Fábio Faria (PSD – RN).

    De acordo com a reestruturação, a pasta foi subdividida em quatro secretarias: Radiodifusão, Telecomunicação, Comunicação Institucional e Publicidade e Promoção. A Secretaria de Radiodifusão (SERAD) contará com o Departamento de Outorga e Pós Outorga; e com o de Inovação, Regulamentação e Fiscalização. A novidade é a criação de um setor de inovação agregado à diretoria de regulamentação.

    "A criação de uma área específica de inovação vem ao encontro das diretrizes de modernização do setor de radiodifusão. Pretendemos acompanhar continuamente as tendências e as novas tecnologias que estão surgindo, para que o Ministério esteja sempre à frente no desenvolvimento de políticas públicas que caminhem rumo à evolução do setor, ainda mais neste cenário latente de convergência da radiodifusão com a internet", afirmou o secretário de Radiodifusão do Minicom, Max Martinhão.

    Já o setor de Telecomunicações foi dividido em três departamentos: Políticas para Telecomunicações e Acompanhamento Regulatório; Projetos de Infraestrutura de Telecomunicações e Banda Larga; e um terceiro, de Aprimoramento do Ambiente de Investimentos em Telecomunicações.

    As mudanças passam a valer em 11 de setembro, com a inclusão da Secretaria de Comunicação do governo na estrutura, e departamentos de assistência direta, como Secretaria-Executiva, gabinete, assessoria especial e entidades vinculadas (Anatel, Telebrás e Correios).

     Foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (20), o Aviso de Consulta Pública nº 1/2020, que submete a lista provisória de concessionárias do serviço de radiodifusão de sons e imagens com canais de rede nas unidades da federação à consulta pública eletrônica.

    A listagem provisória estará disponível para manifestações, pelo prazo de 20 dias, contado da publicação da consulta pública, e poderá ser acessada pelo sítio eletrônico do Ministério das Comunicações em https://bit.ly/canalderede.

    Após a consulta pública, será publicada a listagem final com a relação dos canais de rede designados para as concessionárias de televisão em cada unidade da federação, o que viabilizará que uma geradora de TV utilize canais digitais idênticos para expansão da sua rede, com utilização eficiente e racional do espectro. A lista será atualizada periodicamente.

    “A publicação da lista de canais de rede pelo Ministério das Comunicações é essencial para a desburocratização e retomada do fluxo de consignações de canais digitais, fundamentais para a expansão da TV aberta digital”, afirma o diretor geral da ABERT Cristiano Lobato Flores.

    Vinte e sete entidades de comunicação social entregaram, na terça-feira (18), ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um documento pedindo apoio em temas relacionados ao Projeto de Lei 2630/2020, que combate as fake news, além da adoção de políticas de valorização do jornalismo profissional.

    A ABERT, uma das entidades a participar dessa coalizão, produziu uma matéria (AQUI) para a veiculação gratuita pelas emissoras associadas.

    O apoio das emissoras de rádio a esta causa é de suma importância para o jornalismo profissional.

     A ABERT está entre as 27 entidades de Comunicação Social que assinaram uma carta endereçada ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na terça-feira (18), pedindo apoio em temas relacionados ao Projeto de Lei 2630/2020, de combate às chamadas fake news, além da adoção de políticas de valorização do jornalismo profissional.

    De acordo com o presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ), Marcelo Rech, a união inédita das entidades representa um momento histórico, em prol de temas que beneficiam toda a sociedade. “Por uma série de razões, distorções, desconhecimento, o projeto vinha sendo muito discutido com base em dois temas que consideramos inegociáveis em uma democracia: liberdade de expressão e privacidade”, afirmou.

    Dentre as reivindicações mencionadas no texto, está a extensão das leis brasileiras que regem a publicidade também a empresas de mídia digital. Outro fator destacado por Rech é a necessidade de os contratos de venda de espaço publicitário nas operações online serem elaborados em consonância com a legislação brasileira. Essa medida facilitará a identificação dos patrocinadores, especialmente de propaganda de cunho político-partidária.

    Outros objetivos da iniciativa coletiva são uma maior transparência na caracterização de conteúdos publicitários e noticiosos, e ainda a remuneração do jornalismo profissional pelas empresas que republicam o conteúdo produzido.

    Segundo Rech, as soluções passam por modelos de contratação, e não pela vigilância dos usuários, como propõe o projeto de lei. “Nos locais onde não há jornalismo profissional, o chamado deserto de notícias, o fenômeno da desinformação ocorre de forma intensa, deixando a sociedade à mercê de pessoas que fazem das fake news uma forma de ganhar dinheiro, atacar pessoas e defender causas de formas não muito íntegras”, avalia.

    Para Dudu Godoy, representante de quatro entidades ligadas à propaganda e marketing (Sinapro, Senpro, CENP e ABMN) que assinaram o documento, a publicidade direcionada pelos dados dos usuários é a principal fonte de recurso dos serviços de internet. “Os impulsionamentos, muitas vezes, são feitos fora do país e em moeda estrangeira, à margem do Fisco e da regulação nacional. Todos merecemos saber o que é conteúdo pago e o que é publicidade”, alerta.

    Aprovado no Senado Federal, o projeto está sendo debatido na Câmara dos Deputados.

    Para acessar a íntegra da carta, acesse AQUI

    Para ouvir a declaração do presidente da ANJ, Marcelo Rech, acesse AQUI

    Para ouvir a declaração de Dudu Godoy, clique AQUI e AQUI 

    Uma coalizão formada por 27 entidades representativas do setor da comunicação social do país, dentre elas a ABERT, pediu, nesta terça-feira (18), o apoio da Câmara dos Deputados a uma série de aspectos do Projeto de Lei 2630/20, de combate às chamadas fake news.

    Em correspondência encaminhada ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a coalizão destaca a necessidade de aplicação da legislação já existente no país e ressalta a importância da valorização do jornalismo profissional – o que inclui a remuneração dos conteúdos jornalísticos digitais – e da publicidade nacional. O documento enfatiza ainda a obrigatoriedade da liberdade com responsabilidade e a transparência total das operações on-line, o que passa pela simetria da aplicação de regras às empresas que atuam como mídia, incluindo necessariamente as redes sociais, os aplicativos de mensagens e os motores de busca.

    Para as entidades, as melhores soluções de combate à desinformação passam pelos modelos de contratação de serviços de internet e não pela vigilância dos usuários, o que fere os princípios das liberdades de expressão e de imprensa. Nesse sentido, sugerem a aplicação da legislação para que as operações on-line sejam contratualmente realizadas no país e, portanto, identificados os patrocinadores, inclusive de propaganda política e partidária. No entendimento da coalizão, a venda de espaço publicitário e impulsionamento com intuito de atingir o mercado brasileiro tem que ser contratada no Brasil em acordo com as leis nacionais.

    A publicidade em meios digitais, segundo o documento endereçado a Maia, deve observar as regras de proteção à livre concorrência, em especial as estabelecidas na Lei 12.529 e na Lei nº 13.709 (LGPD) em relação à utilização de tecnologias de processamento e análise de dados de usuários alcançados por publicidade direcionada. As instituições assinalam ainda a necessidade de obrigação de transparência na distinção de conteúdo noticioso, de conteúdo impulsionado e de publicidade, inclusive político-partidária.

    Os relatórios semestrais de transparência previstos na lei devem conter critérios, metodologias e métricas para aferição do alcance de conteúdo impulsionado e de publicidade, sujeitas à verificação e auditoria independente, ressalta o documento da coalizão. As entidades alertam também que o projeto de lei deve incluir os motores de busca entre os destinatários de suas normas, “sob pena da ineficácia e obsolescência legal”.
    Jornalismo remunerado

    No que diz respeito à distribuição de conteúdo jornalístico profissional brasileiro, a coalização defende que todo material utilizado pelos provedores de aplicação de internet seja remunerado às empresas e aos profissionais, se por eles autorizado, ressalvados o compartilhamento de links diretamente pelos usuários. “A remuneração dos conteúdos jornalísticos se justifica não apenas pelo uso e monetização dos conteúdos sem a devida contrapartida, mas pela relevância desta atividade para o combate à desinformação e para a democracia”, destaca o documento.


    Veja aqui a íntegra do documento e as entidades signatárias.

    Maiores informações, favor entrar em contato com:

    - Ricardo Pedreira – 61-98191-0104 – e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    - Dudu Godoy – 21-98683-1622 – e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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