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    Na tarde desta quarta-feira (12/9), Ana Brambilla, editora de mídias sociais da Editora Globo; Felipe Machado, diretor de mídias digitais do Diário de S. Paulo; e Eliane Leme, diretora-executiva do band.com.br, se reuniram no Painel Diálogos III do mídia.JOR para debater o tema "Jornalismo Digital: profissionais multifacetados, leitores participativos". A mediação do debate foi feita por Thaís Naldoni, gerente de Jornalismo de IMPRENSA.

    Felipe Machado ressaltou a importância dos profissionais de imprensa serem "totalmídia" e elaborou uma esquema dos "caminhos da notícia" de hoje. Segundo ele, primeiro, a notícia vai parar no Twitter e no Facebook sem muita apuração. Depois dessa postagem é que os profissionais começam a buscar mais informações sobre o que está acontecendo e, então, a notícia segue para o blog, o rádio, a foto, o vídeo e, enfim, concretiza-se em uma matéria e uma análise.


    No entanto, Machado destaca que o jornalista tem que se sobressair nessa tarefa de noticiar o que acontece, uma vez que hoje em dia muitas pessoas veiculam a mesma informação na internet. "O jornalista tem que ter a ética na apuração, a isenção para ouvir os dois lados. Isso distingue os jornalistas das pessoas que comunicam as mesmas notícias", disse.


    Ana Brambilla, por sua vez, enfatizou a habilidade que o jornalista deve ter em se relacionar com o público. Para ela, "cada vez mais os leitores começam a ganhar voz e participar de debates" e isso deve ser levado em consideração quando os jornalistas exercem sua atividade. Nesse sentido, Ana falou em "personificação", principalmente nas redes sociais, tanto dos profissionais de imprensa quanto das empresas de comunicação, para que eles se aproximem do público.


    A editora de mídias sociais da Editora Globo mencionou a participação do público na produção de conteúdo. "Muda o movimento. Os jornalistas não ficam mais na zona de conforto, eles vão de encontro ao conteúdo", afirma. "O público está produzindo conteúdo, é fato. Será que eles são nossos concorrentes? Tem muito jornalista que os teme e não admite o jornalismo colaborativo. Mas vamos chamar esse público para perto da gente", defendeu Ana.


    Eliane Leme começou sua fala no mídia.JOR mostrando pesquisa e números sobre as mídias sociais. "A tecnologia mudou tudo. Mudou a forma como a gente produz o conteúdo", disse.  A diretora-executiva do band.com.br defendeu a participação do público no jornalismo, embora tenha ressaltado dois aspectos dessa colaboração. "A colaboração do público pode trazer informação nova para o jornalista e abastecer o veículo. Mas ela pode ser prejudicial também", considerou. "Você acaba tendo uma visão muito mais social, e absolutamente legítima, da notícia", acrescentou.

    Portal Imprensa

    No mês em que o rádio celebra 90 anos da primeira transmissão,  o meio "rádio"foi  é escolhido através de pesquisa como o veiculo de comunicação de maior confiança dos brasileiros.

    Nesta quarta-feira, a Revista Seleções homenageará os vencedores do 11º Prêmio Marcas de Confiança. Na categoria meios de comunicação, o rádio lidera com 67%, seguido do jornal com 64%, e de revistas e TV.

    O evento acontece em São Paulo e contará com a presença de executivos das marcas premiadas, publicitários e personalidades. A Abert vai receber o prêmio em nome das rádios, representada por seu diretor de Comunicação, Théo Rochefort.

    A pesquisa anual foi feita em maio, pela web, com 1.500 pessoas. Apurou grau de confiança em 36 categorias de produtos, cinco categorias especiais, e sete grupos de personalidades brasileiras.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Pesquisa do Projeto Inter-Meios aponta que o investimento publicitário alcançou R$ 14,28  bi entre janeiro e junho  deste ano, crescendo 11,02% em relação ao mesmo período de 2011, apesar do baixo desempenho da economia. A TV  aberta não apenas bateu o próprio recorde de faturamento de R$ 9,25 bilhões  como também conquistou a maior participação no bolo publicitário da história do Projeto Inter-Meios, com 64,81%. A participação da televisão no total é seguida por jornal (11,67%), rádio (10,04%) e revista (6,06%).

    O fechamento do semestre sinaliza para o mercado publicitário que os meios ainda se beneficiam da onda positiva de consumo e crescimento do País. Esse primeiro semestre repete o padrão da década — em anos pares o crescimento tende a ser maior que em anos ímpares, impulsionado pela Copa do Mundo e Olimpíada, cujo resíduo ainda será sentido nos próximos meses, quando vários meios recebem as últimas parcelas dos pacotes comerciais. O crescimento para o ano, segundo previsão do mercado, é também de 11%.

    O Projeto Inter-Meios, coordenado pelo Meio & Mensagem, é um relatório de investimento em mídia no País a partir dos dados de faturamento publicitário fornecidos diretamente pelos veículos.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

      

    A Subcomissão do Rádio Digital da Câmara dos Deputados prepara um estudo sobre as tecnologias de rádio digital das marcas HD (norte-americana) e DRM (europeia), as mais difundidas no mundo. De acordo com o presidente da comissão, deputado Manoel Júnior (PMDB-PB), o documento refletirá a “escolha política” da Casa. “Além disso, ele terá uma formatação técnica para amparar a decisão que será tomada pelo ministro Paulo Bernardo”, afirma o parlamentar em entrevista à Abert. Segundo ele, o relatório fica pronto no próximo mês.

    Confira os principais trechos da entrevista.

      1)   Quais são as novidades do trabalho da subcomissão do rádio?

      No ano passado, visitamos a sede da Ibiquity, as emissoras de rádio que operam em sistema HD, e entidades que tem ligação com radiodifusão nos Estados Unidos. Recentemente visitamos a Alemanha para conhecer de perto o sistema operacional do consórcio DRM. O objetivo foi avaliar os dois sistemas do ponto de vista técnico e operacional. Estamos levando em conta a capacidade de adaptação das tecnologias para a transferência ao Brasil e a sua nacionalização.

       2)  O senhor pode adiantar algumas conclusões desse trabalho?

        Como o relatório não foi finalizado ainda, me reservo no direito de não adiantar nenhuma informação, ou mesmo opinião pessoal. Ambos os modelos têm pontos positivos e negativos, que serão analisados tecnicamente para ser entregues ao Ministério das Comunicações. Além de ser a escolha política da casa,o documento terá uma formatação técnica para amparar a decisão que será tomada pelo ministro Paulo Bernardo.

        3)  Por que o senhor solicitou a prorrogação dos trabalhos da Comissão?

         

          O relator Sandro Alex (PPS/PR) me pediu a  prorrogação para que ele possa aprofundar  e detalhar todos os aspectos e, obviamente, fundamentar a sua decisão. Queremos amparar o Ministério das Comunicações com um documento sério. O relatório será o resultado de observações feitas por vários deputados, técnicos do órgão, e por representantes dos dois sistemas.

          4)  Vocês estão trabalhando em parceria com o Ministério das Comunicações?

           

            Sim. Inclusive, nas duas visitas que fizemos aos diferentes países, os técnicos do ministério estavam presentes. Eles estão acompanhando os trabalhos pontualmente. Não tenho nenhuma dúvida de que até o final de outubro o relator entregará o documento à comissão para que possa ser apreciado e votado.

            Assessoria de Comunicação da Abert

            As incertezas sobre o futuro do rádio com a chegada da internet estão superadas. Pelo menos na visão de empresas do setor que têm apostado firmemente na convergência de mídias. A experiência tem sido positiva para algumas emissoras que consolidam seu trabalho na rede mundial e também em plataformas móveis. O aumento de audiência, o fortalecimento da marca e as novas oportunidades de negócios são alguns dos bons resultados relatados por empresários do setor.


            A convergência de mídias favoreceu o aumento do número de acessos à página eletrônica da rádio Transamérica, por exemplo, que cresceu 64% desde que foi lançada, em dezembro do ano passado. No site, o ouvinte acessa programação, promoções, notícias, vídeos, uma loja virtual e também pode fazer downloads de músicas.

            “Estudamos a melhor forma de cobrir um evento, divulgar um fato ou alguma novidade, e de forma muito integrada nas diferentes plataformas. O resultado é bem interessante”, afirma Lígia Cervone, gerente de marketing  da rádio. A divulgação e realização de eventos em estúdios ou fora deles também são mais valorizados com novas ferramentas de comunicação digital.

            “O retorno é muito grande. Transmitimos um show de estúdio  ao vivo com um artista pela internet e pela programação convencional da rádio, além da divulgação nas redes sociais. Foi sucesso imediato”, afirma a executiva.

            Com a popularização de dispositivos móveis, algumas rádios não se preocupam mais só em manter sua programação em sites. Agora, elas também investem na criação de aplicativos para tablets e smartphones. Os softwares de celulares proporcionam mais uma forma de acessar a programação predileta do ouvinte.

            São úteis quando o espectador, por diferentes motivos, não consegue sintonizar o dial, seja por não possuir um receptor em seu aparelho, por estar distante do alcance das ondas eletromagnéticas, ou mesmo por eventuais problemas técnicos. Além de ouvir a programação ao vivo, ler mensagens instantâneas e participar de promoções por meio desses softwares, é possível acessar o conteúdo em outro momento.

            “Baixando um aplicativo, o ouvinte não tem o trabalho de abrir um browser e digitar um endereço de site. O aplicativo dá a ele acesso direto a programação”, afirma Paulo Gilvane, diretor-geral da Agência Radioweb. Ele afirma que acompanhou desde o início os debates sobre rádio versus internet. “No início os radiodifusores se assustaram um pouco. Mas com o tempo perceberam que a internet é importante e uma aliada”, afirma. A empresa a qual dirige completou 11 anos no último mês e usa a internet exclusivamente como plataforma de distribuição de conteúdo.  São postadas 50 matérias por dia, que geram uma média de 7 mil downloads diários.

            CRIATIVIDADE - Na opinião de Cyro Martins, gerente de jornalismo da Rádio Gaúcha, a tarefa daqui para frente será a de usar a criatividade para vender publicidade com novos modelos de negócios.   “Não podemos simplesmente transpor para a web o produto feito para o dial. Os modelos online devem ser revistos”, diz.

            A emissora conseguiu elevar a audiência e garantir verbas com uma nova experiência de anúncio. Em vez de veicular um spot convencional sobre um famoso site de notícias da região, o locutor estimulou os ouvintes a acessarem a página para encontrar determinada informação sobre um patrocinador.

            “Por causa da força que a rádio tem na região, os ouvintes acabaram aumentando o acesso do site e ainda visualizaram a marca do patrocinador. A emissora foi remunerada e o site e a marca tiveram mais visibilidade”, afirma Martins. Outra experiência que ele conta é que, em três meses, o número de seguidores do perfil da rádio no Twitter aumentou em  50% após chamadas durantes as programações.

            “A marca está na rádio e está na internet também, oferecendo um produto com um valor diferenciado”, opina outro executivo do setor, sobre a importância de as rádios estarem na internet. Segundo Marcelo Cohen, gerente comercial da Jovem Pan Online, a emissora está “totalmente” equipada com as novas plataformas, não só com aplicativos e conteúdos especiais para smartphones, mas também com TV própria na internet.

            As novas mídias também têm somado audiência na divulgação de grandes marcas de responsabilidade da emissora.  “O rádio é essencial, ele nunca vai morrer. Ele consegue passar uma mensagem mais rápida que a própria internet. E a internet está aí para expandir ainda mais o conteúdo da emissora”, afirma.

            Assessoria de Comunicação da Abert

             


            As incertezas sobre o futuro do rádio com a chegada da internet estão superadas. Pelo menos na visão de empresas do setor que têm apostado firmemente na convergência de mídias. A experiência tem sido positiva para algumas emissoras que consolidam seu trabalho na rede mundial e também em plataformas móveis. O aumento de audiência, o fortalecimento da marca e as novas oportunidades de negócios são alguns dos bons resultados relatados por empresários do setor.

            A convergência de mídias favoreceu o aumento do número de acessos à página eletrônica da rádio Transamérica, por exemplo, que cresceu 64% desde que foi lançada, em dezembro do ano passado. No site, o ouvinte acessa programação, promoções, notícias, vídeos, uma loja virtual e também pode fazer downloads de músicas.

            “Estudamos a melhor forma de cobrir um evento, divulgar um fato ou alguma novidade, e de forma muito integrada nas diferentes plataformas. O resultado é bem interessante”, afirma Lígia Cervone, gerente de marketing  da rádio. A divulgação e realização de eventos em estúdios ou fora deles também são mais valorizados com novas ferramentas de comunicação digital.

            “O retorno é muito grande. Transmitimos um show de estúdio  ao vivo com um artista pela internet e pela programação convencional da rádio, além da divulgação nas redes sociais. Foi sucesso imediato”, afirma a executiva.

            Com a popularização de dispositivos móveis, algumas rádios não se preocupam mais só em manter sua programação em sites. Agora, elas também investem na criação de aplicativos para tablets e smartphones. Os softwares de celulares proporcionam mais uma forma de acessar a programação predileta do ouvinte.

            São úteis quando o espectador, por diferentes motivos, não consegue sintonizar o dial, seja por não possuir um receptor em seu aparelho, por estar distante do alcance das ondas eletromagnéticas, ou mesmo por eventuais problemas técnicos. Além de ouvir a programação ao vivo, ler mensagens instantâneas e participar de promoções por meio desses softwares, é possível acessar o conteúdo em outro momento.

             “Baixando um aplicativo, o ouvinte não tem o trabalho de abrir um browser e digitar um endereço de site. O aplicativo dá a ele acesso direto a programação”, afirma Paulo Gilvane, diretor-geral da Agência Radioweb. Ele afirma que acompanhou desde o início os debates sobre rádio versus internet. “No início os radiodifusores se assustaram um pouco. Mas com o tempo perceberam que a internet é importante e uma aliada”, afirma. A empresa a qual dirige completou 11 anos no último mês e usa a internet exclusivamente como plataforma de distribuição de conteúdo.  São postadas 50 matérias por dia, que geram uma média de 7 mil downloads diários.

            CRIATIVIDADE - Na opinião de Cyro Martins, gerente de jornalismo da Rádio Gaúcha, a tarefa daqui para frente será a de usar a criatividade para vender publicidade com novos modelos de negócios.   “Não podemos simplesmente transpor para a web o produto feito para o dial. Os modelos online devem ser revistos”, diz.

            A emissora conseguiu elevar a audiência e garantir verbas com uma nova experiência de anúncio. Em vez de veicular um spot convencional sobre um famoso site de notícias da região, o locutor estimulou os ouvintes a acessarem a página para encontrar determinada informação sobre um patrocinador.

            “Por causa da força que a rádio tem na região, os ouvintes acabaram aumentando o acesso do site e ainda visualizaram a marca do patrocinador. A emissora foi remunerada e o site e a marca tiveram mais visibilidade”, afirma Martins. Outra experiência que ele conta é que, em três meses, o número de seguidores do perfil da rádio no Twitter aumentou em  50% após chamadas durantes as programações.

            “A marca está na rádio e está na internet também, oferecendo um produto com um valor diferenciado”, opina outro executivo do setor, sobre a importância de as rádios estarem na internet. Segundo Marcelo Cohen, gerente comercial da Jovem Pan Online, a emissora está “totalmente” equipada com as novas plataformas, não só com aplicativos e conteúdos especiais para smartphones, mas também com TV própria na internet.

            As novas mídias também têm somado audiência na divulgação de grandes marcas de responsabilidade da emissora.  “O rádio é essencial, ele nunca vai morrer. Ele consegue passar uma mensagem mais rápida que a própria internet. E a internet está aí para expandir ainda mais o conteúdo da emissora”, afirma.

            Assessoria de Comunicação da Abert

             

            “Nesses 90 anos do rádio no Brasil, é importante destacar a importância deste veículo de comunicação para a evolução sociedade brasileira. O grande alcance do rádio, que chega a todas as regiões e aos mais remotos municípios, é fundamental para levar informação, entretenimento e serviços a toda a população. Em um país de dimensões continentais como o Brasil, é também um veículo essencial para divulgar e implantar uma série de políticas públicas. E isso tudo só é possível em razão da atuação de pequenos e grandes radiodifusores.

            Em um momento de grande evolução das tecnologias e do setor das comunicações, o rádio tem conseguido se adaptar e continua forte e presente. Diante dessa nova realidade, o Ministério das Comunicações tem trabalhado com intensidade para modernizar as normas do setor e facilitar a atuação dos radiodifusores. Desde o início de 2011, inovamos as regras para licitação de novas emissoras e adotamos critérios mais transparentes para a concessão de outorgas.

            O ministério também está próximo de definir um passo importante para o futuro do veículo, a definição do sistema de rádio digital que será implantado no Brasil. Com todas essas ações, buscamos garantir a todos os radiodifusores  a continuidade de seu negócio e queremos que a população siga tendo no rádio um meio de comunicação e informação acessível e universal".

            Paulo Bernardo - Ministro das Comunicações

             A Subcomissão do Rádio Digital da Câmara dos Deputados prepara um estudo sobre as tecnologias de rádio digital das marcas HD (norte-americana) e DRM (europeia), as mais difundidas no mundo. De acordo com o presidente da comissão, deputado Manoel Júnior (PMDB-PB), o documento refletirá a “escolha política” da Casa. “Além disso, ele terá uma formatação técnica para amparar a decisão que será tomada pelo ministro Paulo Bernardo”, afirma o parlamentar em entrevista à Abert. Segundo ele, o relatório fica pronto no próximo mês. Confira os principais trechos da entrevista.

              1)  Quais são as novidades do trabalho da subcomissão do rádio?

            No ano passado, visitamos a sede da Ibiquity, as emissoras de rádio que operam em sistema HD, e entidades que tem ligação com radiodifusão nos Estados Unidos. Recentemente visitamos a Alemanha para conhecer de perto o sistema operacional do consórcio DRM. O objetivo foi avaliar os dois sistemas do ponto de vista técnico e operacional. Estamos levando em conta a capacidade de adaptação das tecnologias para a transferência ao Brasil e a sua nacionalização.

              2)  O senhor pode adiantar algumas conclusões desse trabalho?

            Como o relatório não foi finalizado ainda, me reservo no direito de não adiantar nenhuma informação, ou mesmo opinião pessoal. Ambos os modelos têm pontos positivos e negativos, que serão analisados tecnicamente para ser entregues ao Ministério das Comunicações. Além de ser a escolha política da casa,o documento terá uma formatação técnica para amparar a decisão que será tomada pelo ministro Paulo Bernardo.

            3)  Por que o senhor solicitou a prorrogação dos trabalhos da Comissão?

            O relator Sandro Alex (PPS/PR) me pediu a  prorrogação para que ele possa aprofundar  e detalhar todos os aspectos e, obviamente, fundamentar a sua decisão. Queremos amparar o Ministério das Comunicações com um documento sério. O relatório será o resultado de observações feitas por vários deputados, técnicos do órgão, e por representantes dos dois sistemas.

            5)  Vocês estão trabalhando em parceria com o Ministério das Comunicações?

            Sim. Inclusive, nas duas visitas que fizemos aos diferentes países, os técnicos do ministério estavam presentes. Eles estão acompanhando os trabalhos pontualmente. Não tenho nenhuma dúvida de que até o final de outubro o relator entregará o documento à comissão para que possa ser apreciado e votado.

             

            Assessoria de Comunicação da Abert

            O Escritório de Arrecadação de Direitos Autorais (ECAD) lançou uma campanha diferenciada para as rádios associadas à ABERT quitarem seus débitos junto à entidade. As emissoras interessadas em regularizarem sua situação devem entrar em contato com o Escritório até o dia 30 de setembro.

            O Ecad está concedendo um desconto de até 30% no valor devido, com possibilidade de parcelamento do saldo em até 60 meses. De acordo com o Escritório, as associadas que estão em litígio judicial também poderão negociar em condições especiais para quitarem suas dívidas.

            Para emissoras localizadas no Rio de Janeiro, o telefone de contato é (21) 3797.9300. As rádios sediadas nas demais localidades devem ligar para o 0800.727.9747.

            Assessoria de Comunicação da Abert

             A nona edição da pesquisa ABA/Top Brands, encomendada pela Associação Brasileira de Anunciantes (ABA) à Top Brands Consultoria de Branding, confirma uma das maiores qualidades do rádio como veículo de comunicação de massa. Do total de 2.020 entrevistados no estudo, 87% manifestaram sua confiança no rádio.  A TV aberta foi a segunda mídia mais bem avaliada no quesito credibilidade, com 83% de respostas positivas.

            O estudo avalia a força das marcas, com base na lembrança e fidelidade, em diversas categorias de produtos e serviços. As entrevistas foram feitas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Curitiba, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Brasília.

            Em seguida, na lista dos mais confiáveis na comunicação, vêm os portais de internet (82%), jornal (79%) e revistas (78). O setor de telefonia foi o que teve o menor grau de confiança. As operadoras móveis alcançaram 74% de confiabilidade e as de telefonia fixa DDD, 70%.

            Além de avaliar a lembrança de marca, o estudo aborda confiança, satisfação e intenção de recompra. “Isto permite uma análise mais profunda da real força das marcas, indo além da simples leitura de Top of Mind”, explica Machado. “O estudo permite também cruzamentos que fornecem análises de diferenças comportamentais por classe social, faixas etárias e regiões”, complementa.

            Assessoria de Comunicação da Abert com informações Top Brands

            O sucesso de uma emissora de rádio é resultado da combinação de uma boa administração, de uma programação de qualidade, e do uso adequado dos novos recursos tecnológicos. Cada vez mais é preciso apostar na profissionalização, na inovação, na criatividade e na qualidade do conteúdo produzido.

            A conseqüência disso será a fidelidade dos ouvintes e dos anunciantes. Para empresários do setor, o rádio tem alcançado esse resultado. O aumento das verbas publicitárias do meio é um dos indicadores que mostram que as emissoras têm feito o dever de casa. Mas sempre há espaço para pensar em novas estratégias, avaliam radiodifusores.

            “O importante é que se tenha bom conteúdo nas multiplafatormas, o que acrescenta no conteúdo principal distribuído pelas ondas eletromagnéticas”, afirma o presidente da Associação de Emissoras de Rádio e Televisão de São Paulo (Aesp), Rodrigo Neves.

            Outra tendência do rádio, a segmentação por nichos de públicos é uma estratégia que as emissoras devem lançar mão para se fortalecer no mercado e incrementar receitas, opina o diretor-regional da Jovem Pan, Paulo Machado de Carvalho Neto.


            “É importante que cada emissora busque o seu espaço dentro dessa segmentação e se especialize no que faz”, afirma. O contato direto com o anunciante - sem delegar totalmente a tarefa às agências - pode ser outro diferencial. “Ninguém sabe vender o seu produto melhor que você. Não deixe de visitar o cliente”, aconselha.

            Para o diretor das rádios Eldorado e Estadão/ESPN, Acácio Costa, o radiodifusor deve conhecer muito bem o seu ouvinte e o não-ouvinte, o seu anunciante e o não-anunciante, o seu concorrente e o não-concorrente. “É observar tudo isso e tentar oferecer um serviço diferente”, afirma.

            Para ele, um ponto-chave é a aproximação do ouvinte com o anunciante, o que se consegue fazer, geralmente, na “segunda venda”. “Quando conseguimos fazer isso, adequadamente, temos sucesso e aí não tem concorrência”, diz.

            Assessoria de Comunicação da Abert

              SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

              Email: abert@abert.org.br

              Telefone: (61) 2104-4600

              Telefone: 08009402104

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