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    O Ministério das Comunicações suspendeu temporariamente a veiculação da programação de 26 rádios entre comerciais, educativas e comunitárias, por descumprirem alguns dispositivos do Código Brasileiro de Telecomunicações. A quantidade de dias de suspensão imposta às emissoras variou de um a doze.

    As estações penalizadas estão localizadas nos seguintes estados: Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo.

    Entre os motivos das punições está o descumprimento da alínea “e” do artigo 38 do Código, que obriga as emissoras a transmitirem o programa A Voz do Brasil a partir das 19h.

    A alteração dos objetivos sociais, a modificação do quadro diretivo, a alteração do controle societário das empresas e a transferência da concessão, da permissão ou da autorização sem anuência do Ministério das Comunicações (alínea C do artigo 38 do Código) também estão entre as razões da penalidade.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O processo de seleção de interessados em prestarem serviços de retransmissão e repetição de TV tornou-se mais transparente.
    Agora, as entidades devem seguir alguns passos para requerer a autorização ao Ministério das Comunicações, de acordo com decreto presidencial publicado  nesta quarta-feira.

    A entidade deve apresentar a proposta para execução de RTV em caráter secundário e RPTV ao Minicom já com projeto de aprovação de
    locais e equipamentos.

    Já a autorização para executar o serviço de RTV em caráter primário - para retransmissão de sinais provenientes da estação geradora
    de TV comercial ou educativa - será concedida por meio de seleção pública, observados critérios em norma complementar a ser editada.

    Pela nova regra, a empresa não precisará mais arcar com os estudos de viabilidade técnica para inclusão do canal no plano básico de RTV. Esse papel daqui para a frente será exclusivamente da Agência Nacional de Telecomunicações, mediante solicitação do Minicom, como havia sido anunciado no início deste ano.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Retransmissoras (RTVs) e repetidoras (RpTVs) cuja outorga já tenha sido autorizada em decreto legislativo e o uso de radiofreqüência aprovado na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) não precisarão mais esperar pela licença definitiva de funcionamento para começarem a operar.

    Decreto presidencial  publicado nesta quarta-feira (25) libera o funcionamento provisório de todas as RTVs e RpTVs que estiverem nessas condições. A medida passa a ser regra daqui para a frente e inclui as futuras concessões.

    Esta é mais uma da série de ações tomadas na gestão do ministro Paulo Bernardo para simplificar os processos de radiodifusão. No início deste ano, o órgão havia concedido o mesmo benefício às rádios e às geradoras de TV.

    A criação de equipes especiais para agilizar a análise de outorgas, a concessão de maior autonomia às delegacias regionais e o convênio com a Anatel para analisar processos de engenharia estão entre as outras iniciativas do Minicom para melhorar a vida do radiodifusor.

    “O objetivo é dar mais celeridade à tramitação dos processos de autorização para novas RTVs e fazer com que essas emissoras funcionem legalmente”, afirma o secretário de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins. A estimativa é a de que 4 mil retransmissoras e repetidoras sejam beneficiadas com a medida.

    Alterações técnicas – Outra medida importante é que as retransmissoras e repetidoras não precisarão mais esperar autorização prévia do Minicom para alterarem características técnicas em suas estações.

    A partir do decreto, elas podem fazer as mudanças e continuarem funcionando provisoriamente. Mas isso não as exime da obrigação de terem uma licença de funcionamento atualizada (veja as regras no documento publicado).

    Normas para autorizações -
    O decreto também detalha prazos para que geradoras, RTVs, RpTVs e também rádios solicitem as autorizações. O pedido para o uso de radiofreqüência deve ser feito no prazo de quatro meses a partir da data de publicação da outorga. E, depois de ter essa autorização, a emissora terá no máximo 12 meses para entrar em operação.

    Quanto à licença de funcionamento, a emissora terá um ano para solicitá-la ao Ministério das Comunicações a partir da data de publicação da licença de uso de radiofreqüência da Anatel.

    O requerimento para a licença de funcionamento deve ser instruído com laudo de vistoria das estações, elaborado por engenheiro habilitado. Caso o laudo não esteja de acordo com as características técnicas aprovadas, será concedido prazo para regularização.

    A licença só será expedida após a aprovação do laudo de vistoria da estação e a comprovação do pagamento da Taxa de Fiscalização de Instalação.


    Assessoria de Comunicação da Abert

    Para abreviar a tramitação de projetos referentes à outorga e renovação de concessão, permissão e autorização de serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens, tramita na Câmara o Projeto de Resolução 139/12, do deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG).

    A proposta atribui à Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática a competência para se pronunciar, conclusivamente, quanto ao mérito e também sobre aspectos constitucionais e jurídicos de projetos deste tipo. Dessa forma, somente os projetos rejeitados seriam analisados também pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    De acordo com Azeredo “considerando-se que tais projetos são muito mais de natureza cartorária do que propositiva, entendo que se faz necessário a construção de um novo rito para a tramitação da matéria, mais célere e objetivo”.


    Assessoria de Comunicação da Abert

    De 12 a 16 de outubro acontece em São Paulo a 68ª Assembleia Geral da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), que contará com a presença de cerca de 600 jornalistas e empresários de comunicação de 34 países para debater o presente e o futuro da profissão.

    O evento terá participação confirmada da presidenta Dilma Rousseff; do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; do CEO do The New York Times, Arthur Sulzberger Jr.; e do presidente do jornal espanhol El País, Juan Luis Cebrián.

    Esta será a quinta vez que a SIP realiza a assembleia no Brasil. As outras aconteceram em 1954, 1975, 1981 e 1991. O comitê anfitrião é liderado pelo Grupo Estado e conta com a colaboração dos jornais Tribuna, Correio Popular, Folha de S.Paulo, Gazeta do Povo, O Globo, O Popular, Zero Hora, dos Diários Associados e da Editora Abril. A entidade reúne hoje 1.300 publicações.

    A assembleia discutirá assuntos como o tráfico de drogas e de armas; as leis da imprensa; a ética; a discriminação na concessão da publicidade oficial; a busca de um modelo sustentável de jornalismo; a propriedade intelectual em tempos digitais; a otimização das novas plataformas de trabalho; liberdade de expressão e direito à informação.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) advertiu a empresa fabricante de sandálias Melissa após julgar campanha publicitária que mostrava uma modelo exibindo um dos produtos da marca dentro de uma igreja. O órgão recebeu reclamação de consumidores que consideraram o anúncio desrespeitoso.

    A campanha não foi suspensa, mas a empresa recebeu uma advertência para que tome precauções com relação a futuros anúncios.

    De acordo com balanço mais recente divulgado pelo Conar, no mês de maio, foram julgadas 45 representações contra campanhas publicitárias. Dentre as ações, 12 tiveram o seu conteúdo questionado, como por exemplo, anúncios com promoções que seriam inverossímeis.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A modernização do plano de canalização das faixas de rádio AM nos países do continente americano será um dos importantes trabalhos que a Comissão Interamericana de Telecomunicações (Citel) desenvolverá nos próximos anos. A medida foi aprovada na última reunião da Comissão Técnica Permanente II (CCP2), realizada no começo deste mês, na Colômbia.

    A primeira parte do plano foi aprovada em 1981, e a segunda parte em 1988. Desde então não sofreu alterações.  O documento trata basicamente de requisitos técnicos para a distribuição e uso dos canais nas faixas que vão de 535 a 1605 kHz e de 1605 a 1705 kHz.  São parâmetros como níveis de potência, tipos de antenas e o uso das radiofrequências em regiões de fronteira, por exemplo.

    O estudo da Citel será conduzido pelo grupo responsável por tratar dos assuntos técnicos relacionados à radiodifusão no âmbito da CCP II, e deverá ser submetido, posteriormente, à União Internacional de Telecomunicações (UIT).

    Nesta entrevista, o diretor de Planejamento e Uso do Espectro da ABERT, Paulo Ricardo Balduíno, explica que o estudo identificará os parâmetros que necessitam de atualização. Ele também fala sobre outros pontos importantes para o setor discutidos durante a reunião. Dentre eles, o reconhecimento de que a faixa de 3.4 a 3.6 GHz não está entre as identificadas pela UIT para a banda larga móvel, e a reafirmação da importância da faixa de 700 MHz para a radiodifusão brasileira. Confira os principais trechos da entrevista.

     

    1. Qual foi o objetivo da reunião da Comissão Técnica Permanente II (CCP2)?

    O primeiro objetivo foi  iniciar a estruturação da preparação para a próxima conferência da UIT em 2015 e também a definição da pauta da próxima reunião da CCPII, a ser realizada no México, em outubro deste ano. Também foi feita a primeira distribuição dos trabalhos entre os países-membros da Citel.  O mais importante disso é saber o país que se responsabilizará por cada item da pauta, porque essas escolhas impactam os resultados.  Outro evento importante foi a reunião do grupo ad hoc que trata de dividendo digital. 

     

    2. Com relação aos itens da agenda para a conferência da UIT. Quais sãos mais importantes para a radiodifusão e que foram discutidos?

    Os itens importantes para a radiodifusão estão sempre ligados ao uso do espectro, basicamente os itens 1.1 e  o 1.2, que tratam de uma análise do uso do espectro em geral.  Isso significa que teremos mais necessidade de defender as faixas de interesse do setor. O Brasil se candidatou, com boas chances, para cuidar do item 1.1, o que é importante para nós. De um dos grupos que capitaneiam os trabalhos que nos interessam, aconteceu algo bom para a radiodifusão. Foi registrado em documento o reconhecimento de que, ao contrário do que se considera no Brasil, a faixa de 3.4 a 3.6 GHz não está entre as faixas identificadas pela UIT para a utilização da banda larga móvel. A faixa em questão é adjacente à de 3.6 - 4.2 GHz,  usada por serviços de satélite, e nas quais está a captação do sinal de TV pelas antenas parabólicas. Essas faixas são objeto de um trabalho que várias entidades, coordenadas pela Abert, estão desenvolvendo junto à Anatel.

     

    3. Quais foram as conclusões do grupo ad hoc que trata de dividendo digital?

    A única contribuição mais substancial que houve foi da Abert. Apresentamos algumas abordagens técnicas sobre a convivência da radiodifusão com a banda larga em faixas adjacentes. A UIT já está realizando estudos a respeito disso e vamos levar esse assunto para o âmbito do órgão regional. É uma discussão eminentemente técnica e é importante que aconteça também na Citel. O documento da Abert foi registrado e será discutido na próxima reunião da CCP II, em outubro, no México. Além disso, no “apagar das luzes”, alguns países tentaram uma manobra dentro do grupo ad hoc para aprovar uma recomendação para que as administrações agilizem a disponibilidade da faixa de 700 MHz para o serviço móvel. Mas essa proposta foi alterada, tornando-se inócua. O resultado foi que acabou por enfatizar a nota de rodapé no regulamento de radiocomunicações,  que protege o uso da faixa para a radiodifusão brasileira. A proposta foi aprovada em plenário e consta do relatório final da reunião.

    4. Quais foram as principais decisões tomadas no grupo de radiodifusão?

    No grupo de radiodifusão, duas coisas importantes aconteceram. Uma é que o superintendente de Comunicação de Massa da Anatel, Marconi Maia, assumiu a vice-presidência do grupo. Outra decisão importante é que Maia deu todo o suporte para a criação de uma relatoria para estudar a atualização e a modernização do plano de AM adotados na Região 2,  Américas, nas conferências do Rio de Janeiro, em 1981 e 1988. É uma decisão que já deveria ter sido tomada no âmbito da Citel há muito tempo, mas Marconi deu agilidade  a essa discussão e aprovou a relatoria.

     

    5. Qual será o trabalho da relatoria?

    O grupo já começou a trabalhar submetendo às administrações um primeiro questionário para saber como está o plano em cada país, quais dificuldades encontradas pelas administrações, e as idéias para a modernização.  É um trabalho de médio a longo prazo. É preciso verificar como está funcionando o plano adotado há 31 anos, se ele tem dado bons resultados. Uma série de critérios válidos até então foram alterados. É necessário verificar o que é possível fazer para melhorar o plano com as tecnologias desenvolvidas desde então. É um trabalho bastante importante para a Região e será coordenado por um especialista argentino, com o suporte de especialistas do Brasil, Uruguai e da Republica Dominicana.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

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    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) repudia a agressão de policiais à equipe de reportagem da TV Record DF durante cobertura da morte do subtenente da Polícia Militar Francisco César de Carvalho Delgado, de 45 anos, na noite do último domingo.

    Delgado ministrava aula em um curso de operações especiais e foi baleado quando passou por uma armadilha montada por ele mesmo.
    A equipe da Record sofreu ameaças e agressões físicas quando tentava filmar o atendimento médico ao policial do lado de fora do Hospital Regional de Santa Maria. O cinegrafista teve os seus óculos quebrados e a câmera de filmagem foi danificada no momento em que os PMs tentavam tomá-la das mãos da repórter.

    A conduta dos policias teve o objetivo claro de intimidar os jornalistas e impedir a realização de seu trabalho. Esse tipo de atitude deve ser rechaçada em respeito ao direito de acesso à informação.
    Cabe à Corregedoria da Polícia Militar investigar as circunstâncias e adotar providências para que fatos como esse não se repitam.

    A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 2,9 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas.

    Brasília, 23 de julho de 2012.

    EMANUEL CARNEIRO
    Presidente

     

    O professor e sociólogo mexicano Emilio Álvarez Icaza Longoria foi eleito novo secretário-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) nesta quinta-feira, informa comunicado da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), entidade que representa mais de 17 mil emissoras de rádio e de TV nas Américas, na Ásia e na Europa.

    A CIDH é um órgão autônomo da Organização dos Estados Americanos (OEA) que trabalha para a garantia aos direitos humanos no continente.
     A escolha ainda será submetida à aprovação do secretário-geral da OEA, José Miguel Insulza. A nomeação será proposta para ocupação do cargo por um período de quatro anos em substituição ao argentino Santiago Canton.

    Álvarez Icaza é professor da Universidade Autônoma do México (UNAM) e membro do Movimento pela Paz com Justiça e Dignidade (MPJD). Foi presidente da Comissão de Direitos Humanos do Ontário (CDHDF), cargo que ocupou até 2009. Também trabalhou como jornalista em vários meios de comunicação, e como professor de direitos humanos. Atualmente é consultor independente e especialista em direitos humanos e democracia cidadã participativa.

    De acordo com o comitê, a seleção de Emilio Alvarez Icaza foi resultado de um processo participativo.  Também concorreram ao cargo, dois peruanos, um americano e um guatemalteco.

    O edital de licitação para a eleição foi publicado em 16 de novembro de 2011, abrindo o prazo para recepção de candidaturas, que terminou em 1 de Maio de 2012. No total, 111 nomeações foram recebidas para a posição.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    As delegacias regionais do Ministério das Comunicações ganharam mais autonomia para analisar processos de outorga, pós-outorga e instalação de serviços de radiodifusão. Agora, as unidades sediadas nos estados poderão ficar responsáveis por todas as etapas da instrução de um procedimento, caso sejam demandadas pelo órgão.

    A medida consta em portaria publicada no Diário Oficial da União e visa desafogar o estoque de procedimentos acumulados na sede do ministério, além de tornar o seu trâmite mais célere. A regra também vale para o grupo de trabalho instituído no ano passado exclusivamente para dar agilidade aos pedidos de rádio e TV (saiba mais).

    “O objetivo é evitar as idas e vindas dos processos e, portanto, tornar mais rápida sua conclusão. Alguns atos exigiam a autorização prévia do ministério.  Agora não, delegamos para as delegacias analisá-los de forma definitiva”, afirma o secretário de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins.

    De acordo com a portaria, depois de instruir os processos, as delegacias deverão enviá-los à respectiva coordenação geral ou ao grupo de trabalho subordinado à Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, que deverá se manifestar pelo deferimento ou não do pedido.

    Com a nova norma, os delegados também passaram a ter competência para fixar ou prorrogar prazos para o cumprimento de exigências de procedimentos de radiodifusão, dentre eles os que envolvem instalação ou adaptação de estações aos planos básicos. Também poderão autorizar o enquadramento de novas características técnicas de operação a esses planos.

    “Às vezes uma emissora não tem condição de fazer uma operação no prazo que o ministério estabelece, então ela pede prorrogação. Antes, somente a sede em Brasília poderia autorizar isso. Agora não, atribuímos também essa função aos delegados”, explica Genildo Lins.

    Quanto aos processos de engenharia, somente as regionais que possuem especialistas da área em seu quadro estão aptas para analisá-los. São elas as unidades de Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

    De acordo com o ministério, é provável que as delegacias regionais concentrem mais esforços nos processos de aprovação de local, uma vez que o ministério firmou acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações para analisar pedidos que envolvam questões técnicas, como uso do espectro e homologação de equipamentos, por exemplo.

    O presidente da Abert, Emanuel Carneiro, elogia a medida do ministério.  “As delegacias chegaram a ser desativadas e a sede do ministério em Brasília ficou asfixiada. As regionais foram reativadas e então vem ganhando força com o esforço do atual ministro Paulo Bernardo”, afirma Carneiro.

    Assessoria de Comunicação da Abert


    Desde a última segunda-feira, a Globo Minas, afiliada da Rede Globo em Belo Horizonte (MG), transmite toda a sua programação em alta definição. O sinal digital está disponível para os municípios de cobertura da emissora.

    A Globo Minas começou a transmitir alguns programas com a nova tecnologia em 2008, e neste ano, concluiu a digitalização do seu parque tecnológico. Os investimentos totalizaram R$ 4 milhões.

    “O telespectador que está equipado com recepção HD tem uma experiência muito mais rica em assistir aos programas. Para se ter ideia, em uma imagem com definição padrão, talvez não seja possível reconhecer o rosto de uma pessoa em uma arquibancada, por exemplo, o que já acontece na imagem em High Definition”, explica o supervisor de engenharia da emissora, Juliano Zenóbio, em entrevista a Globo Minas.

    De acordo os últimos dados divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações, em maio deste ano, o sinal digital cobre 47% dos domicílios brasileiros, alcança 500 cidades e 89,2 milhões de brasileiros. Em Minas Gerais, o total de pessoas com acesso ao sinal digital chega a 5,3 milhões, das quais 2,3 milhões estão em Belo Horizonte.

    Foto: Divulgação TV Globo Minas/Sânzio Melo

    Assessoria de Comunicação da Abert

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