Notícias

    Chuvas intensas, deslizamentos, enchentes, acidentes naturais imprevistos. Situações adversas como essas acontecem em todos os lugares e demandam resposta rápida para atenuar os efeitos negativos na vida da comunidade. Também em momentos extremos, o rádio é o principal aliado na comunicação, fazendo a notícia verificada circular de forma instantânea.

    Mesmo sem os sinais de telefonia e internet, com o chip FM ativado no celular, o ouvinte poderá acompanhar todas as informações e de forma gratuita.

    Assegurar que todos os aparelhos celulares produzidos e comercializados no país tenham o dispositivo pronto para uso, sem qualquer custo extra aos consumidores, é uma das prioridades da ABERT. Disponível na maioria dos telefones móveis, a ferramenta nem sempre chega ativada às mãos do consumidor. Defendida pelo setor de radiodifusão, a medida recebeu o apoio do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que atua junto ao Executivo para garantir a obrigatoriedade do dispositivo desbloqueado.

    Um exemplo de comunicação sem barreiras ocorre sempre em Santa Catarina. Em 2011, por exemplo, fortes chuvas fizeram o rio Itajaí-Açu transbordar, deixando moradores da região ilhados e sem comunicação. Apenas as antenas de rádio funcionavam e, para auxiliar no socorro, duas emissoras se revezaram no ar por 40 horas ininterruptas, prestando serviços de utilidade pública.

    “Ao defender a ativação do chip, estamos lutando para reforçar a escolha democrática do consumidor. Moramos nos municípios, não nos estados e países. Congestionamentos e tempestades afetam a vida dos moradores e precisam ser noticiados sem restrições. As emissoras também falam a linguagem local e ajudam a integrar a comunidade”, destaca o presidente da Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT), Luciano Pimenta.

    Em 2019, um edifício residencial desabou em Fortaleza (CE) e o assunto, imediatamente, ganhou protagonismo nas emissoras locais. Atualizações constantes sobre o resgate de vítimas, alterações no trânsito e ações humanitárias para colaborar com o salvamento começaram a ser repassadas quase simultaneamente aos acontecimentos. Como consequência, foram doadas toneladas de donativos, postos de atendimento foram montados e voluntários chegaram para ajudar nas operações de emergência.

    Presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP), Rodrigo Neves reforça que, diante de qualquer intempérie atmosférica, outros meios de comunicação podem colapsar, por problemas no sinal. “O rádio faz parte da lista de serviços essenciais e atua intensamente em campanhas de doação de sangue e de agasalhos, por exemplo. Com a implementação do chip FM em todos os aparelhos, é possível prestar serviço sem interrupção quando as pessoas mais precisam”, defende.

     

     

    abert campanha radio no celular posts twitter 03

    A liberação de canais para emissoras AM que ainda não fizeram a migração para o FM está na pauta da Secretaria de Radiodifusão (SERAD) do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), que estão atuando para viabilizar a inclusão de mais canais dentro da faixa convencional do FM.

    Por sugestão da ABERT, foi criado um grupo de trabalho (GT) com a participação do setor de radiodifusão para dar maior celeridade aos estudos técnicos e buscar alternativas para as emissoras que ficaram sem a canalização na faixa de 88 a 108 MHz.

    As reuniões para avaliar os estudos apresentados pela ABERT, juntamente com as associações estaduais, tiveram início em 29 de janeiro e, durante o mês de fevereiro, serão realizadas semanalmente, às sextas-feiras.

    Segundo o diretor de Rádio da ABERT, André Cintra, coordenador dos estudos de migração no país e representante do setor de radiodifusão no grupo, a Consulta Pública nº 70 da Anatel propôs a utilização de 323 canais no chamado dial estendido (eFM), mas a ABERT e as associações estaduais reivindicaram a realização de mais estudos para encontrar o maior número possível de canais viáveis na faixa convencional.

    “Pelos novos levantamentos, existe a possibilidade de se encontrar mais de 100 canais na faixa convencional. Neste momento, no GT, estamos finalizando os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que poderão ser migrados para esta faixa”, afirma Cintra.

    Já os estudos propostos pela ABERT e associações dos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná e São Paulo foram encaminhados para conhecimento da Anatel e MCom e poderão ser analisados pelo GT nas próximas reuniões.

    O presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, avalia que a formação do GT é fundamental para uma finalização mais rápida do processo de migração do rádio AM.

    “O grupo técnico é uma demanda antiga do setor e essencial para dar maior agilidade na coordenação de decisões que possibilitem a inclusão de mais rádios na faixa convencional de FM. Mais uma vez, o MCom e a Anatel reconhecem a importância do rádio, em benefício das centenas de emissoras que aguardam a possibilidade de melhoria na qualidade do seu serviço”, afirma Lara Resende.

    Migração AM/FM

    O processo de migração AM/FM teve início em novembro de 2013, quando do total de 1.781 outorgas, 1.680 emissoras de rádio AM solicitaram a mudança para o FM. No decorrer de todo o processo, 1.263 canais (75%) já foram incluídos no plano básico.

     

     

     

     

    Está marcada para a próxima segunda-feira (1º), a reunião do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para deliberar sobre o edital que prevê o leilão das faixas de espectro que serão usadas para a tecnologia 5G no Brasil.

    A ABERT defende a migração dos canais de televisão transmitidos por antenas parabólicas (TVRO) da atual Banda C para a Banda KU, como melhor solução para a interferência do 5G nos sinais das TVROs.

    Numa mistura entre ficção e realidade, “O Mundo Mágico da Televisão” conta a história da TV do ponto de vista da programação infantil, passando pelos outros gêneros.
    Na história, uma cápsula do tempo é aberta em 18 de setembro de 2050, quando a TV brasileira completa cem anos. Começa aí uma viagem pela história, com direito a grandes clássicos, como Vigilante Rodoviário, Sítio do Picapau Amarelo, Xou da Xuxa, Balão Mágico e muitos programas inesquecíveis entre a garotada, com narração de Elmo Francfort, coordenador do Memória ABERT.

    O episódio especial de "O Mundo Mágico da Televisão" faz parte da série especial "TV ANO 70".

    Acesse o podcast em https://memoria.abert.org.br/?p=4029&preview=true

    Para as emissoras interessados em compartilhar, basta baixar e creditar "Uma produção ABERT".

     

     

    podcast edit

    Acompanhar a programação das emissoras de rádio do país na palma da mão, recebendo informação, serviços e entretenimento sem precisar usar o pacote de dados oferecido pelas operadoras de telefonia móvel. Com a ativação do chip FM nos celulares produzidos e comercializados no país, essa situação poderá se tornar real para todos os brasileiros, abrindo caminho para inovações tecnológicas que terão grande impacto na radiodifusão.

    O dispositivo já está disponível na maioria dos aparelhos, mas o setor trabalha pela adoção obrigatória da ferramenta em 100% dos celulares disponíveis no Brasil. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, vem trabalhando para concretizar a medida, que não trará qualquer custo extra aos consumidores.

    Em levantamento realizado em 2019, o engenheiro, conselheiro da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) e fundador da ZYDigital, Marco Túlio Nascimento, mapeou os modelos comercializados no Brasil com chip embarcado e traçou um perfil dos equipamentos em oferta, divididos por faixa de preço. Segundo Nascimento, o estudo apontou que cerca de 85% dos aparelhos já eram comercializados com o dispositivo. Os telefones móveis de maior custo, em geral, não possuem o chip instalado.

    Segundo o engenheiro, na maioria dos casos, os aparelhos que possuem o dispositivo já estão prontos para oferecer o acesso às emissoras de rádio FM. Eventualmente, é necessário fazer apenas adaptações pontuais no software para ativar o funcionamento do chip. Em ambas as situações, os custos para o usuário são praticamente inexistentes.

    “Para as emissoras, a medida é importante para aumentar a base de aparelhos receptores, e, consequentemente, a audiência. Isso gera interesse do fabricante, do governo, do mercado, criando um círculo virtuoso. A ativação do chip também abre a possibilidade de oferecer o rádio híbrido, que mandaria as informações de áudio pelo ar e utilizaria as redes de internet para fornecer recursos multimídia”, explica.

    Para o engenheiro e conselheiro da SET, Eduardo Cappia, emissoras e entidades do setor devem investir em uma comunicação que permita ao consumidor conhecer a funcionalidade. “Não estamos vendendo nosso produto a quem já tem acesso ao chip”, afirma. A medida, prossegue, permitiria também uma análise mais acurada do mercado de radiodifusão. Segundo Cappia, sem a obrigatoriedade de ativação do chip, hoje é difícil mensurar quantos receptores de rádio existem no país.

    Presidente da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), Silvano Silva destacou o empenho da entidade na luta pela garantia de acesso livre e gratuito ao rádio FM pelos celulares. Segundo ele, é essencial oferecer ao público acesso à informação verificada e confiável. “O rádio é o carimbo de confiança da audiência. Hoje, quem compra um aparelho de telefonia móvel tem tudo à disposição. Não faz sentido privar esse consumidor do acesso ao rádio”, defendeu.

    Em campanha que incentiva o consumidor a comprar um celular que já tenha o chip FM embutido, a ABERT disponibiliza no site abert.org.br/celulares uma lista atualizada dos aparelhos que já contêm o dispositivo.

     

     

     

    abert campanha radio no celular posts twitter 01

    A escalada de notícias falsas segue crescendo em todo mundo. A conclusão está no estudo realizado pelo Internet Institute da Universidade de Oxford sobre a desinformação em nível global. De acordo com o levantamento, em 2020, 81 países foram afetados por desinformação de teor político. Em 2019, foram 70 registros. Apenas no Facebook, as chamadas “fake news” de conteúdo político já movimentaram cerca de US$ 10 milhões em todo o mundo.

    Além de estarem se espalhando pela sociedade, esses mecanismos têm se tornado cada vez mais desenvolvidos e vêm atraindo, inclusive, agentes públicos. “Redes sociais precisam melhorar seu jogo, aumentando seus esforços para indicar desinformação e fechar contas de fake news sem a necessidade da intervenção do governo”, afirmou diretor do Oxford Internet Institute e co-autor do relatório, Philip Howard.

    A criação de conteúdo falso e veículos manipulatórios é a forma mais comum de promover a desinformação, encontrada em 76 países, dentre eles o Brasil. Por aqui, as notícias falsas se espalham, principalmente, em decorrência da atuação de agências do governo, políticos e partidos, inciativa privada e cidadãos e influenciadores.

     

     

    fakenews edit

    Os chamados smart speakers, os alto-falantes inteligentes, ganham cada vez mais espaço entre os ouvintes de rádio nos Estados Unidos.

    Segundo o estudo “Share of Ear”, realizado pela empresa Edison Research, em dezembro de 2020, 22% do que foi ouvido nas emissoras de rádio AM/FM norte-americanas aconteceu via alto-falantes inteligentes. Essa tendência de audiência se acentuou de setembro a dezembro de 2020.

    “Nos últimos quatro anos, os smart speakers representaram quase um quarto de toda a audiência online em todas as estações Cumulus do país”, contou Pierre Bouvard, diretor de insights da Cumulus Media, empresa que também realiza pesquisas no setor de comunicação.

    A pesquisa dividiu em grupos os 385 ouvintes entrevistados das principais emissoras da empresa, para saber quem ouve por meio de smart speakers ou não.

    Em um contexto geral, o streaming de rádio corresponde a 11% das estações AM/FM, um aumento de 6% em relação a 2019.

     

     

    smart speakers

     O portal Tudo Rádio promoverá, no sábado (30), um painel virtual dedicado a debater os destaques da radiodifusão em 2020 e projetar os desafios do setor em 2021. Batizado de "Retrospectiva 2020 X Expectativas 2021", o evento contará com a participação de autoridades no assunto, dentre elas o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores.

    Além de Flores, participarão do debate o engenheiro Eduardo Cappia (EMC / SET / AESP), a diretora da RadioData, Juliana Paiva; a head de planejamento de campanhas e branded content do Grupo Jovem Pan, Júlia Teixeira; o representante da MobRadio, Eônio Júnior e o diretor executivo do Grupo de Comunicação Difusora - GCD, Humberto Ohf de Andrade. Os convidados devem destacar temas relacionados ao associativismo, atuação multiplataforma e o rádio no interior do país.

    A mediação e apresentação ficarão a cargo do coordenador artístico da Massa FM de Curitiba, Londrina e Maringá, Cristiano Stuani; do diretor geral do Tudo Rádio, Daniel Starck e do professor e pesquisador Fernando Morgado.

    A transmissão estará disponível nas redes sociais do portal ( https://tudoradio.com/facebook https://tudoradio.com/youtube https://tudoradio.com ) , a partir de 11h.

     

     

    evento abert edit

    Em cerimônia realizada nesta quarta-feira (27), em Porto Alegre (RS), o presidente da Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) e vice-presidente da ABERT, Roberto Cervo Melão, foi empossado em mais uma função em defesa da radiodifusão. Durante o triênio 2021-2024, Melão presidirá também o Sindicato das Empresas de Rádio e TV do Rio Grande do Sul (SindiRádio). Ele sucede a radialista Christina Gadret.

    Em discurso, o novo presidente elogiou Gadret e toda a diretoria do triênio que se encerrou. “Somos apaixonados pelo que fazemos e, por isso, as coisas andam e acontecem, e somos respeitados. Nossa credibilidade é imbatível e não vem pelo acaso, vem pelo trabalho”, afirmou.

    Além de anos de atuação no setor, Melão é reconhecido pela representatividade das demandas do segmento junto ao empresariado e autoridades locais .

     

    Veja abaixo a lista completa da nova diretoria para o triênio 2021-2024:

    Roberto Cervo Melão – Presidente

    Rafael Gadret – Vice-Presidente Administrativo

    Sérgio A. Mallmann – Vice-Presidente Institucional

    Antônio Alberto Lucca – Vice-Presidente de Desenvolvimento e Gestão

    Aurélio Lemos Clasen – Secretário

    Edison Lopes de Bem – Tesoureiro

    Gabriel Roberto Casara - Suplente Diretoria

    Miguel Puretz Neto - Suplente Diretoria

    Renato Gatti de Albuquerque - Suplente Diretoria

    Edgar Marques Martinez - Suplente Diretoria

    Kamal Zuheir Badra - Conselho Fiscal

    Lauri Brietzke - Conselho Fiscal

    Carlos Reinaldo C. Fonseca - Conselho Fiscal

    André Luís Jungblut - Suplente Conselho Fiscal

    Verdi Ubiratan de Moura - Suplente Conselho Fiscal

    Itamar Jacob Belin - Suplente Conselho Fiscal

    Representantes Efetivos Perante Entidades Superiores: Gabriel Roberto Casara (Setor de Televisão), Leonardo Meneghetti (Suplente Setor de Televisão), Roberto Cervo (Setor de Rádio) e Luís Fernando Santos Cardoso (Suplente Setor de Rádio).

     

    Com informações do SindiRádio

    Foto: Neitor Corrêa/Divulgação SindiRádio

     

     

    Roberto Cervo Melão Foto NeitorCorrêa

    A declaração do ministro das Comunicações Fábio Faria sobre a ativação do chip FM nos aparelhos celulares produzidos no Brasil foi bem recebida pela radiodifusão, que destaca os benefícios da medida: com o desbloqueio do dispositivo nos smartphones, os consumidores poderão receber o sinal das emissoras de rádio pelo ar, sem a utilização do pacote de dados oferecido pelas operadoras.

    “Estamos fazendo o rádio no celular. Para cada telefone fabricado no Brasil, vem o rádio de graça sem precisar instalar pelo WiFi ou plano de dados”, afirmou Faria em evento promovido pela Tribuna de Comunicação e Fecomércio, em Natal (RN), na sexta-feira (15).

    Como a maioria dos modelos de celulares já possui o chip FM instalado, a ativação do dispositivo permitirá o acesso gratuito à informação, entretenimento e serviços veiculados por rádios de todo o Brasil.

    “A pandemia acelerou o uso de plataformas digitais e o rádio é potencializado por elas. A ativação seria a consagração do casamento perfeito entre o rádio e os novos devices”, destaca o professor Fernando Morgado.

    Para ele, “a medida reforça o espírito livre, aberto, gratuito e democrático do meio, e a não ativação, por outro lado, representa o impedimento de direito, já que o rádio presta um serviço público à comunidade”.

    Com o intuito de defender a ativação do chip, desde 2014, a ABERT vem promovendo campanhas que estimulam o consumidor a escolher modelos de aparelhos celulares que tenham o chip integrado. A mais recente, “Smart é ter rádio de graça no celular”, lançada em setembro do ano passado, disponibiliza dois vídeos, quatro spots e diversos banners para as emissoras interessadas em aderir à causa. (AQUI)

    Em 2016, a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) também deu início à campanha “Radiophone”, com a mensagem de que o rádio no celular é um direito de todos.

    “O chip de rádio no celular é uma medida que beneficia a sociedade, ampliando alcance, garantindo o acesso à informação, cultura e lazer em localidades remotas ou com déficit de sinal, além de ampliar a vida útil da bateria dos aparelhos e gerar economia no uso de pacote de dados”, afirma o presidente da AERP, Michel Micheleto.

    Para o diretor de Rádio da ABERT, André Cintra, a ativação do dispositivo trará um benefício adicional: maior segurança no uso da faixa estendida de FM. A eFM é fruto do remanejamento do espectro utilizado pelos canais 5 e 6 da TV analógica (76 a 88 MHz) para inclusão de emissoras AM que optaram pela migração para o FM.

    “Para caber no dial da faixa convencional, muitas emissoras precisaram se apertar e tiveram a potência reduzida. Com o acesso à faixa estendida garantido após a ativação do chip FM, as emissoras teriam mais tranquilidade para ocupar essa nova frequência, o que poderia levar a aumento de potência e de qualidade”, ressalta.

     

     

    abert campanha radio no celular posts twitter 02

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

    Image
    Assuntos Legais e Regulatórios
    Image
    Tecnologia
    Image
    Comunicação
    Image
    Parlamentar

    Buscar