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    Em artigo publicado na imprensa, o professor Fernando Morgado analisou os impactos da pandemia de COVID-19 na audiência da televisão, com base no estudo Inside Video, realizado pela Kantar IBOPE Media. Segundo o texto, durante a crise sanitária, a TV aberta confirmou que é a principal fonte de distração do brasileiro. Nem mesmo a interrupção na gravação de novelas alterou a tendência: as reprises também caíram na preferência dos telespectadores e reality shows passaram a registrar recordes de votação.

    A internet, ressaltou o pesquisador, também não ameaçou a primazia da TV. A rede segue repercutindo o conteúdo televisivo. Prova disso é que, em 2020, as emissoras abertas e pagas, juntas, geraram cerca de 350 milhões de postagens no Twitter. No artigo, Morgado ainda citou os dados em destaque no estudo.

    Acesse o artigo na íntegra AQUI

    O Centro de Combate ao Ódio Digital (CCDH, em inglês), localizado nos Estados Unidos, divulgou estudo que aponta que algoritmos da rede social Instagram estariam recomendando a usuários conteúdo antivacina contra a COVID-19. A pesquisa apontou ainda que a plataforma também privilegiou conteúdo antissemita e sobre o QAnon, conjunto de teorias conspiratórias criado por defensores do ex-presidente do país, Donald Trump.

    Para realizar o levantamento, o CCDH criou 15 perfis aleatórios na rede, que passaram a seguir desde autoridades de saúde a páginas contrárias à imunização. Entre 14 de setembro e 16 de novembro do ano passado, os pesquisadores acessavam os perfis diariamente e arquivavam as sugestões que apareciam na barra de ferramentas “Explorar”.

    Mesmo os perfis que seguiam páginas de médicos e cientistas responsáveis por compartilhar informações verificadas, receberam, ao todo, 104 postagens com notícias falsas sobre vacinação e sobre a própria doença. Também foram registrados posts com informações inverídicas sobre as eleições americanas. Apenas os perfis que seguiam somente organizações de saúde não foram direcionados às fake news.

    “Pesquisas anteriores mostram que a desinformação consegue ainda mais engajamento do que verdades nas redes sociais. Altos números de engajamento aumentam a probabilidade de que observadores neutros se engajem com o conteúdo. Para o Instagram e seus algoritmos, um clique é uma vitória, não importando o conteúdo”, afirmou o CEO da CCDH, Imran Ahmed.

    O Centro enviou uma carta ao CEO da rede, Mark Zuckerberg, solicitando a correção dos algoritmos. A empresa se defendeu afirmando que o estudo teria levado em consideração “um número extremamente pequeno de amostras”, e, por isso, não seria fiel à realidade. Usuários da rede afirmam que o compartilhamento de desinformações continua.

     

     

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    A confiabilidade de um veículo de comunicação transfere uma imagem positiva às marcas, independentemente do teor das notícias. A conclusão é do estudo “In Safe Hands” (“Em Boas Mãos”, na tradução livre), da Reach Solutions, empresa britânica de pesquisa, que apontou a qualidade da plataforma informativa como fundamental para a boa percepção do público em relação aos anunciantes.

    Segundo a pesquisa, para 87% dos britânicos entrevistados, as marcas devem buscar ambientes livres de fake news e de conteúdo de ódio para veiculação de seus anúncios. Para 83%, as marcas devem anunciar em sites de qualidade.

    O estudo mostra ainda que 50% dos entrevistados consideram sérias as marcas que anunciam em sites de veículos de notícias com fontes seguras, 47% consideram confiáveis e 44%, de alta qualidade. Nas redes sociais, essas classificações caem para 19%, 21% e 22%, respectivamente.

    A exposição a notícias de diferentes gravidades, como por exemplo, baixa intensidade (sobre um reality show de dança), média intensidade (racismo no futebol) e alta intensidade (ataque terrorista), ficou estável nos três níveis, assim como na métrica de recomendação da marca.

    *Com informações portal Tudo Rádio

     

     

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     Estudos realizados pelo Instituto Edison Research para mapear o consumo de áudio nos Estados Unidos apontam que o rádio mantém o alcance e a audiência acima de 90% e que o celular pode ser “o novo rádio”.

    De acordo com a pesquisa Share of Ear, ouvintes com mais de 13 anos passam 30% do tempo escutando áudio por meio de um dispositivo móvel. Já o receptor AM/FM tradicional é responsável por 35%.

    O estudo demonstra que os ouvintes mudaram o comportamento e se adaptaram a novas plataformas, mas não deixaram de ouvir suas estações preferidas.

    Cada vez mais modernos, os smartphones estimulam um aumento no consumo de plataformas de áudio.

    No Brasil, a ativação do chip FM no celular pode estimular ainda mais o crescimento da audiência do rádio, já que os consumidores não precisarão utilizar o pacote de dados das empresas de telefonia para acessar a programação das emissoras. A obrigatoriedade de inserção e desbloqueio do dispositivo nos celulares é uma das prioridades da ABERT e está em evidência nos debates do setor, que já ganhou apoio público do ministro das Comunicações, Fábio Faria.

    A ABERT disponibiliza a lista de modelos e marcas de smartphones que possuem o chip FM desbloqueado AQUI.

    Não encontrou um aparelho desbloqueado na nossa lista e quer enviar uma sugestão? Escreva para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Com informações do portal Tudo Rádio

     

     

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    TFF e CFRP


    As emissoras de rádio e TV devem ficar atentas à data de vencimento da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e da Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP), prevista para o dia 31 de março.

    Cobrada anualmente pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a TFF tem como objetivo custear as despesas realizadas pelo governo federal para fiscalização das telecomunicações, assim como o desenvolvimento de novos meios e técnicas para aprimorar essa atividade. Já a CFRP é destinada ao fomento dos serviços de radiodifusão pública.

    Caso fique inadimplente com a Anatel, além do pagamento de alta multa e juros, a emissora estará impedida de renovar sua outorga ou de solicitar alterações técnicas, por exemplo, até regularização da situação.

    A emissão dos boletos da TFF e CFRP deve ser feita pela internet AQUI

     

     CONDECINE

    A Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine) deve ser recolhida anualmente, até o dia 31 de março, somente pelas emissoras de televisão. Cobrada pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), a Condecine tem a arrecadação destinada ao Fundo Nacional da Cultura (FNC) e ao Fundo Setorial do Audiovisual.

    A emissão dos boletos da Condecine também deve ser feita pela internet AQUI

    Os canais de comunicação da ABERT com associados e com o público em geral ganharam mais um reforço. Na segunda-feira (8), foi inaugurada a nova estrutura do estúdio de TV, na sede da ABERT, em Brasília.

    O espaço integra o estúdio de rádio, com uma bancada renovada e cenário compartilhado com o set de gravações da TV. As edições do Papo ABERT, do ABERT Em Curso – projeto de profissionalização do setor com cursos de ensino a distância – e do ABERT Entrevista, voltado para os assuntos relativos à radiodifusão, são alguns dos produtos projetados para o novo estúdio.

    “É uma nova etapa, que encurta o distanciamento provocado pela pandemia e potencializa a comunicação de fatos relevantes para a radiodifusão brasileira. A partir de agora, além de produzir conteúdo em texto e áudio, a ABERT oferecerá, em vídeo, entrevistas e produtos que informarão o setor com excelência e variedade, investindo em novos formatos e atualização tecnológica”, destaca o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    “Também atenderemos às demandas de gravação de nossas associações estaduais, que muitas vezes visitam a sede da ABERT e precisam de um local de apoio”, completa Lara Resende.

    A estreia do novo estúdio aconteceu no Dia Internacional da Mulher e teve como convidada a deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), primeira mulher a presidir a Comissão Mista de Orçamento (CMO). No ABERT Entrevista, a parlamentar conversou com o jornalista Rodrigo Orengo sobre a representatividade feminina no setor público e em posições de comando na sociedade. (AQUI)

     

     

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     O almirante Flávio Augusto Viana Rocha foi nomeado interinamente para o cargo de secretário Especial de Comunicação Social. O militar substitui Fabio Wajngarten e acumulará a função com a de secretário Especial de Assuntos Estratégicos.

    A SECOM permanecerá vinculada ao Ministério das Comunicações e terá a missão de rever a estratégia de comunicação do governo junto à imprensa e direcionar esforços para uma publicidade efetiva em meio COVID-19.

    Quem é Flávio Rocha

    "Rochinha", como é chamado pelos mais próximos, comandou o 1º Distrito Naval no Rio de Janeiro, quando assumiu o papel de ajudar na coordenação das ações do governo. Conhecido pelo perfil conciliador e de gestão de crises, tem bom trânsito no Congresso, com apoiadores do presidente e com ministros do Supremo Tribunal Federal.

    Assumiu a Secretaria Especial de Assuntos Estratégicos em 2020, responsável pelo planejamento.

     

     

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    O deputado Aliel Machado (PSB-PR) foi eleito, nesta quarta-feira (10), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados. Machado substitui Félix Mendonça (PDT-BA) para um mandato de um ano.

    Ao ser eleito, o parlamentar destacou a responsabilidade da Comissão no desenvolvimento do país, que depende da ciência e tecnologia para a geração de empregos e, em especial, nesse momento em que o Brasil tem o desafio de levar educação e vacina para os brasileiros.

    Entre os temas debatidos pela CCTCI estão desenvolvimento científico e tecnológico; assuntos relativos a comunicações, telecomunicações e informática; meios de comunicação social e liberdade de imprensa.

    “A imprensa passa por momento de dificuldade, de muitos ataques, e a imprensa cumpre papel fundamental num país democrático”, acrescentou.

     

     

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     A deputada federal Flávia Arruda (PL-DF), primeira mulher a presidir a Comissão Mista de Orçamento (CMO), visitou nesta segunda-feira (8) a sede da ABERT, onde participou de entrevista sobre o Dia Internacional da Mulher.

    “Não deixem de sonhar e de lutar. Juntas, conquistaremos esses espaços que também são nossos”, afirmou a parlamentar, durante o ABERT Entrevista, com o jornalista Rodrigo Orengo.

    Representante mais votada da bancada do Distrito Federal nas eleições de 2018, a parlamentar tem como desafio à frente da CMO a aprovação do Orçamento para 2021. “É uma honra, mas também um desafio e uma grande responsabilidade, porque abro caminho para outras que virão. Isso prova que as mulheres são capazes de discutir qualquer tema, tanto na vida quanto no Parlamento”, afirmou.

    Outro tema defendido pela deputada foi a necessidade de aumentar a representatividade feminina no setor público e em posições de comando. “Nessa última legislatura, avançamos em 50% no número de deputadas eleitas. É um crescimento grande, mas ainda representa apenas 15% do total de parlamentares. Ainda há muito a ser conquistado. Precisamos nos unir”, salientou.

    Flávia Arruda disse ainda acreditar que, em breve, parlamentares mulheres disputarão postos de visibilidade, como a presidência da Câmara e do Senado. “É uma conquista diária, é preciso abrir mão de muitas coisas, como a convivência com filhos e família, mas é por um bem maior e pela causa de todas nós”, defendeu.

    Durante a visita, a parlamentar foi recebida pelo presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, que destacou o papel feminino na radiodifusão brasileira. “Nesta data tão especial, expresso minha profunda admiração por todas as mulheres, pela força e determinação ao desempenhar inúmeras tarefas. A ABERT está empenhada em garantir que elas conquistem cada vez mais espaço e respeito na radiodifusão”.

    Para acessar a entrevista na íntegra clique AQUI

     

     

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    O empresário e radiodifusor José Carlos da Silva Júnior, de 94 anos, morreu nesta sexta-feira (5), em São Paulo (SP), em decorrência de complicações provocadas pela COVID-19.

    Presidente da Rede Paraíba de Comunicação, José Carlos teve importante papel na formação do grupo de mídia que reúne as TVs Cabo Branco e Paraíba, além das rádios Cabo Branco FM e CBN João Pessoa e do Jornal da Paraíba.

    Em nota de pesar, a ABERT lamentou a morte do empresário e destacou que as empresas do grupo são responsáveis por levar evolução técnica e editorial que marcaram a comunicação na Paraíba.

    José Carlos foi vice-governador da Paraíba (1982-1986) e suplente de senador (1997-1999) e teve ainda destacada atuação como empresário no ramo de alimentos, à frente do Grupo São Braz, e diretor por vários mandatos da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC).

     

     

    ze carlos edit

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