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    “Nunca consumimos tanto vídeo quanto no ano que passou”. A afirmação é da CEO da Kantar IBOPE Brasil, Melissa Vogel, durante evento virtual, na quinta-feira (4). Batizado de Inside Video: A (Re)descoberta, o encontro apresentou os resultados mais recentes de audiência e os novos produtos voltados para a mensuração de consumo de conteúdo cross mídia em vídeo. A diretora de Desenvolvimento de Negócio, Adriana Fávaro e o diretor de Desenvolvimento de Negócio para Media Owners, Arthur Bernardo, também participaram da transmissão.

    De acordo com o Inside Video, em 2020, o brasileiro passou cerca de 7h09 em frente à TV, 39 minutos a mais do que o registrado em 2019. Ao longo do ano, foram mais de 209 milhões de espectadores. Dos 50 dias com maiores audiências de vídeo nos últimos cinco anos, 38 ocorreram em 2020. Também aumentou o tempo dedicado pelo brasileiro aos vídeos. Em Florianópolis (SC), por exemplo, a audiência registrou mais 51 minutos diários diante da tela, na comparação com 2019.

    Segundo o levantamento, as experiências em vídeo linear e não linear se complementam. 72% dos pesquisados afirmaram assistir TV e vídeos online no intervalo de um mês.
    Jornalismo, reality shows, filmes e novelas ganharam a preferência do público. Programas esportivos e de auditório, por outro lado, perderam espaço. De abril de 2019 a abril de 2020, o jornalismo televisivo elevou sua audiência de 20% para 30% do share de audiência.

    Entre os telespectadores, 82% afirmaram acompanhar o noticiário na TV. Destes, 52% afirmaram que o formato é fácil de entender, 45% buscam temas para conversar a respeito, 43% defendem o telejornalismo como forma rápida e confiável de se informar e outros 41% disseram que o hábito ajuda a desafiar os próprios pontos de vista. No time de pesquisados, 77% afirmaram que acompanhar as notícias pela tela tem sido importante em tempos de pandemia.

    O meio também se tornou parte do momento difícil decorrente da pandemia de COVID-19. 45% das marcas que anunciaram na TV aberta usaram a publicidade para anunciar que atitudes estavam tomando diante da emergência sanitária. 54% dos telespectadores se lembram de terem visto ações de marcas sendo anunciadas na TV após o início da pandemia.

    A TV também demonstrou sua penetração social no quesito repercussão da programação em meios digitais. Em 2020, o conteúdo de vídeos gerou cerca de 363 milhões de menções no Twitter. Destas, 90% citavam programas da TV aberta, o que equivale a mais de 335 milhões de mensagens no microblog.

    Durante a transmissão, a Kantar IBOPE anunciou novos recursos, como o Focal Meter, painel de audiência que poderá detectar o consumo de vídeos online, e deve entrar em operação a partir do segundo trimestre deste ano.

    Para acessar a íntegra do estudo, clique AQUI

     

     

    kantar edit

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deverá publicar o edital para o leilão do 5G até 40 dias após a análise do texto pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A expectativa é do ministro das Comunicações, Fábio Faria, que falou sobre o assunto durante entrevista para a Rádio Jovem Pan. De acordo com o ministro, apesar de o prazo oficial para a avaliação ser de 150 dias, o TCU se comprometeu a acelerar o procedimento e concluí-lo em até 60 dias.

    Segundo Faria, cabe à comissão constituída pelo TCU e composta por três de seus magistrados analisar a precificação das faixas de frequência. Caberá à Anatel sugerir os preços, calculados com base em um sistema desenvolvido pela própria agência, para simular a licitação e, assim, estimar os valores.

    Na terça-feira (2), Fábio Faria se encontrou com o ministro Raimundo Carreiro, relator do edital de 5G no TCU.

     Em celebração ao Dia Internacional da Mulher, comemorado em 8 de março, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Embaixada dos Estados Unidos promoverão, na segunda-feira (8) o seminário virtual gratuito “Mulheres no Jornalismo”.

    Em debate estarão temas como a representatividade feminina no mercado atual, os desafios que as mulheres enfrentam no cotidiano da profissão, realizações e diferenças entre os mercados brasileiro e americano.

    Foram convidadas para os painéis, reconhecidas profissionais em diversos segmentos da comunicação, como as jornalistas Patrícia Campos Mello (Folha de São Paulo), Basília Rodrigues (CNN) e Nikole Hannah-Jones (The New York Times).

    As atividades terão tradução simultânea para inglês e português e as inscrições podem ser feitas AQUI

     

    Veja abaixo a programação dos painéis:

     

    Como se defender contra ataques on-line e presenciais com viés de gênero

    14h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea

    Participantes: Nina Jankowicz, Patrícia Campos Mello, Schirlei Alves

    Moderadora: Semayat Oliveira

     

    O que Brasil e EUA têm feito para proteger as jornalistas

    16h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea

    Participantes: Elisa Muñoz, Angelina Nunes, Natalie Southwick

    Moderadora: Natália Mazotte

     

    Ferramentas para enfrentar o assédio e a discriminação racial nas redações

    18h - horário de Brasília | português e inglês - com tradução simultânea)

    Participantes: Nikole Hannah-Jones (a confirmar), Dorothy Tucker (a confirmar), Flavia Lima

    Moderadora: Basilia Rodrigues

     

     

    abraji

    O jornalista do Grupo Bandeirantes Eduardo Castro foi o convidado da edição do AESP Talks sobre “Rádio: Representatividade e audiência em qualquer plataforma e qualquer lugar”, encontro virtual realizado na quarta-feira (3).

    Durante a conversa com o presidente da AESP, Rodrigo Neves, e com o radiodifusor Marco Moretto, Castro destacou as experiências de sua carreira, que teve início há mais de 30 anos. A trajetória do jornalista inclui rádios pequenas com foco em cobertura local, emissoras públicas, e até mesmo grandes grupos internacionais de comunicação, que o levaram a viver em países como Estados Unidos, Moçambique e Angola. O hábito de ouvir rádios estrangeiras se mantém. Sempre que pode, ele sintoniza emissoras do Uruguai e de Portugal, por exemplo.

    “O som do rádio esteve presente na minha casa desde criança. Até hoje gosto de ouvir AM e FM nos aparelhos, mas também ouço no carro e em diversos dispositivos. O meio não vai acabar, mas sim se fortalecer e se modificar”, acredita.

    A experiência no mercado permitiu que Castro percebesse diferenças na forma de fazer rádio em diferentes lugares. Nos Estados Unidos, por exemplo, mantém-se a tradição dos talk shows, longos programas de análises de notícias, centrados na opinião do apresentador. Além de serem frequentemente produzidos de forma independente, eles se tornam cada vez mais direcionados a públicos específicos.

    “No mercado americano, o dinheiro se dissipa mais. Por ter anunciantes locais muito fortes, a pulverização de investimento é maior em torno de diferentes conteúdos e fontes”, salienta. Outra diferença é a própria natureza de cada emissora. Em Portugal, não há rádios destinadas exclusivamente às notícias, mas existem emissoras dedicadas apenas a eventos esportivos, o que não ocorre em emissoras de AM/FM no Brasil.

    “Rádio é emoção sonora, seja a mais contida possível, presente no fato jornalístico, ou a mais desbragada possível, quando se narra futebol ou se toca uma música”, defende. Para Castro, o espírito do meio será mantido: concisão, clareza e mensagens diretas e enxutas. Mas os recursos tecnológicos, que envolvem desde a captação à emissão do som, se desenvolverão cada vez mais. “O rádio será cada vez mais rádio”, conclui.

     

     

    eduardo castro

    Para combater a proliferação de notícias falsas, fenômeno ainda mais evidente após o surgimento da pandemia de COVID-19, a Google lançou uma nova etapa de seu programa de combate à desinformação. A medida vem após a aplicação de multas às gigantes de tecnologia pela veiculação e propagação de fake news, intensificada na crise sanitária.

    A plataforma de busca disponibilizou uma campanha de conscientização para redes sociais, um manual sobre mitos e fatos, além de um vídeo feito com técnica de animação. O kit foi desenvolvido para auxiliar os internautas, de forma simples e didática, a verificar a veracidade de informações veiculadas.

    “Trabalhamos há quase 20 anos de forma colaborativa para um jornalismo saudável. Temos mais de 24 bilhões de cliques que acontecem todo mês a partir das buscas das pessoas para encontrar jornalismo de qualidade”, explica o coordenador do Google News Lab no Brasil, Marco Túlio Pires. Segundo o executivo, uma pesquisa do instituto Deloitte mostrou que cada clique equivale a um valor médio de quatro a sete centavos.

    A empresa já havia lançado o Google News Iniciative, em junho de 2020, para destinar U$ 1 bilhão a portais noticiosos nos próximos três anos. Já em andamento no Brasil, o projeto foi batizado como “Destaques” e reúne, até o momento, 30 veículos de comunicação.

    A simetria de regras entre as empresas de tecnologia e as de comunicação está no foco das ações de vários países em todo mundo.

    A cobrança pela utilização de conteúdo jornalístico por grandes empresas de tecnologia já é realidade na Austrália. O país aprovou, na semana passada, uma lei que obriga as plataformas de internet a remunerar as empresas de mídia. Na Europa, a França é um dos países que debatem a adoção de legislação semelhante.

     

     

    google 1

    A Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e TV (AGERT) promoveu, na terça-feira (2), uma reunião virtual para debater estratégias de venda em tempos de pandemia para pequenas e médias empresas. Apresentado pelo presidente da AGERT, do SindiRádio e vice-presidente da ABERT, Roberto Cervo Melão, o encontro teve como palestrante o diretor da Rádio Mundial de Ijuí, José Luís Bonamigo.

    Durante mais de uma hora, cerca de 120 representantes da radiodifusão do estado participaram da transmissão, que fez um passo a passo sobre normas e procedimentos de um processo de venda bem-sucedido para emissoras. Descontos, parcerias, brindes e tabela de preços de anúncios foram alguns dos temas abordados. “O vendedor campeão enxerga de outro jeito, ajuda a pensar fora da caixa, é criativo, sabe inovar”, ensinou Bonamigo.

    A ABERT encaminhou à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) as contribuições à Tomada de Subsídio 01/21 para regulamentação da aplicação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) para empresas de pequeno porte e startups, incluindo as emissoras de radiodifusão que fazem tratamento de dados pessoais.

    A tomada de subsídio, encerrada na segunda-feira (1º), busca identificar uma alternativa regulatória baseada no compromisso de garantir o direito de privacidade dos dados pessoais dos titulares, dar equilíbrio entre as regras constantes da LGPD e o porte do agente de tratamento de dados e incentivar a inovação e o desenvolvimento econômico.
    Na contribuição apresentada, a ABERT sugeriu a simplificação das regras para as pequenas emissoras de radiodifusão e, em casos específicos, até mesmo a dispensa. A ABERT destacou que a necessidade de adequação das empresas brasileiras à nova realidade da LGPD pode penalizar, de forma significativa, os pequenos negócios, em especial no atual momento econômico brasileiro.

    Segundo a ABERT, a principal dificuldade e de maior impacto nas pequenas emissoras de radiodifusão é o custo com a instalação e manutenção de sistemas de segurança de dados, aparelhos necessários e a contratação de equipes especializadas para essa atividade, iniciativas que demandarão recursos superiores à capacidade e porte de pequenos agentes do setor. A eventual necessidade de se apontar um encarregado e a possibilidade de multas administrativas futuras também foram identificadas como preocupações do setor.

    “O processo de adequação à nova legislação está associado a consideráveis custos financeiros e, também, dificuldades operacionais. A mudança de cultura com relação ao tratamento de dados pessoais tem o potencial de ser traumática e gerar resistência do setor se não for conduzida com parcimônia, de modo que uma compreensão da ANPD sobre as dificuldades se faz essencial para o próprio sucesso do processo de consolidação da política nacional de proteção de dados no país”, avalia o gerente de Assuntos Legais e Institucionais da ABERT, Rodolfo Salema.

    Para Salema, “a publicação da Tomada de Subsídios pela ANPD em caráter prioritário na agenda regulatória é uma sinalização importante; demonstra atenção à realidade do país, da economia, e o desejo de cooperar com o mercado”.

    Uma cartilha sobre a LGPD em elaboração pela ABERT auxiliará os radiodifusores em pontos importantes sobre a nova legislação.

    As estações receptoras, transmissoras e transceptoras profissionais de sinais de satélite devem ser cadastradas no Banco de Dados Técnicos e Administrativos (BDTA) da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) até o dia 1º de abril, como forma de garantir a proteção dos serviços existentes contra possíveis interferências prejudiciais que venham a ser produzidas com a entrada em operação dos novos serviços móveis na faixa adjacente aos Serviços Fixos por Satélite, em 3,5 GHz.

    De acordo com acórdão da aprovação da minuta do edital do leilão 5G, publicado pela Anatel na terça-feira (2), as operadoras de satélite têm 30 dias de prazo para registrar as estações terrenas.

    A obrigatoriedade está prevista na norma vigente da Anatel para o licenciamento de estações terrenas (Resolução 593/2012), atualizada pela nova edição do RGL, o Regulamento Geral de Licenciamento (Resolução 719/2020).

    As regras para cadastramento estão no artigo 6º do RGL:

    “Art. 6º As estações exclusivamente receptoras podem ser cadastradas no BDTA caso a prestadora ou o proprietário requeira proteção contra interferências prejudiciais.

    § 1º O pedido de proteção deverá ser acompanhado de justificativa.

    § 2º Se aceitar a justificativa apresentada, a Anatel deferirá o requerimento de proteção, devendo tal estação ser considerada em futuras análises de interferências realizadas pela Agência.”

    Diante das circunstâncias especiais de uso da faixa de 3,5 GHz pelas comunicações móveis, técnicos da Anatel, em reunião com representantes da ABERT, em dezembro, garantiram que todo pedido de proteção para uma estação cadastrada feito no prazo será atendido.

    O procedimento para cadastrar as estações é o seguinte:

    1. Requerer, via Sistema Mosaico, outorga para prestação do Serviço Limitado Privado, código 181, já apresentando o pedido de proteção contra interferência do 5G.

    2. Após a emissão do ato de autorização do SLP: acessar o Sistema de Serviços de Telecomunicações – STEL https://sistemas.anatel.gov.br/stel/ e fazer o cadastro da estação. É necessário ter as coordenadas geográficas da estação disponíveis para esse cadastramento.

    Para o pedido de proteção, a sugestão é seguir a formatação abaixo:

    - Para fins de cumprimento do artigo 6º do RGL:

    "Tratam-se de estações receptoras, transmissoras/transceptoras do serviço XXX (por exemplo, Limitado Privado Fixo por Satélite – fornecer todos os dados associados a esse tipo de estação) que operam na faixa YYY, para a qual se requer a proteção nos termos do art. 6º do RGL frente às emissões das estações dos serviços co-primários que operam na mesma faixa e emissões indesejáveis de serviços operando nas faixas adjacentes".

    Em caso de dúvidas, basta enviar um email para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou para Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    A Polícia Federal prendeu, na terça-feira (23), um homem identificado como proprietário e responsável pelas atividades de uma rádio clandestina que funcionava em Nova Xavantina (MT).

    Durante a ação, a fiscalização da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) também apreendeu os equipamentos da emissora.

    Rádio ilegal é crime

    A atividade clandestina de telecomunicação é crime previsto na Lei 9.472/97, artigo 183, com pena de detenção de dois a quatro anos, aumentada pela metade se houver dano a terceiros, além de multa de R$ 10 mil.

    O Código Penal também prevê o delito no artigo 336.

    Para denunciar uma rádio ilegal basta entrar em contato com a Anatel pelo telefone 1331 (chamada gratuita) ou enviar uma correspondência para: ARU - Assessoria de Relações com o Usuário da Anatel, endereço: SAUS Quadra 06, Bloco F, 2º andar, Bairro Asa Sul, CEP: 70.070-940 - Brasília-DF

     

     

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    Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (26), em Brasília, o ministro das Comunicações Fábio Faria, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) Leonardo Euler de Morais e o conselheiro da entidade e relator do Edital de Licitação do 5G, Carlos Baigorri, detalharam a proposta para a disponibilização de espectro de radiofrequências para o 5G, aprovada na noite de quinta-feira (25). Agora, o relatório será encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU), que prometeu reduzir o prazo regimental de análise de 150 para 60 dias.

    “Esse é um dia muito importante para o país. A Anatel, ontem, concluiu os votos dos conselheiros sobre o edital para o leilão do 5G. Esse será um grande passo para o avanço do desenvolvimento do nosso país”, declarou Faria. O ministro salientou que a intenção é realizar um leilão 100% não arrecadatório.

    Segundo Faria, enquanto a tecnologia 4G foi feita para as pessoas, o 5G é destinado a empresas e indústrias, que terão salto de qualidade jamais visto, não só pelo aumento de velocidade, mas pela conexão com toda a cadeia produtiva, permitindo reduzir o desperdício de insumos.

    “Essa tecnologia vai trazer mudanças significativas na economia. Estamos falando de transformação digital da economia. Só para se ter uma ideia, o 5G vai trazer mais de R$ 3 trilhões com relação ao crescimento da economia”, afirmou.

    “Se o 4G remodelou a qualidade de conexão para as pessoas, o 5G vai ser o guarda-chuva para um mundo de possibilidades. São outras propriedades, muitas relacionadas à Internet das Coisas (IoT)”, acrescentou Leonardo Euler. Segundo ele, o edital dará oportunidade para que prestadores regionais tenham acesso ao espectro radioelétrico. “Somados, são os mais importantes prestadores de banda larga fixa no país”, explicou.

    Ele destacou ainda que a liberação para o uso da faixa de 3,5 GHz envolverá a migração dos usuários de TVRO (antenas parabólicas), atualmente na banda C para a banda Ku. “Faz parte do projeto uma troca das antenas parabólicas das famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) por antenas menores. As parabólicas serão desativadas para permitir o funcionamento do 5G”, ressaltou.

    Já Baigorri detalhou o cronograma de ações: expectativa é lançar o edital ainda no primeiro semestre e garantir cobertura da nova rede nas capitais até 30 de julho de 2022.

     

     

    coletiva ff

     

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