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    Relator do PLC 116/2010

    O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) assumiu nesta semana a relatoria do PLC 116/2010, que cria novas regras para o setor de TV por assinatura. O senador, que recém assumiu a presidência da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), substitui Demóstenes Torres (DEM-GO) na relatoria da proposta e no comando da Comissão.

    O ministro das Comunicações Paulo Bernardo sinalizou na semana passada que o projeto está entre as prioridades do governo.  A intenção é a de que a proposta seja votada ainda no primeiro semestre deste ano.

    O PLC 116/10 prevê a exploração do serviço de TV a cabo pelas companhias telefônicas e uma política de fomento do conteúdo audiovisual brasileiro, por meio de cotas de veiculação.O projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em maio do ano passado e, atualmente, tramita na CCJ do Senado Federal.

    Foto:Agência Senado

    Assessoria de Comunicação da Abert

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    Carneiro e Haddad
    O ministro da Educação Fernando Haddad recebeu nesta quarta-feira o presidente da Abert, Emanuel Carneiro, o conselheiro e ex-presidente Daniel Slaviero e o diretor-geral Luís Roberto Antonik. Na audiência, o ministro se disse entusiasmado com as iniciativas desenvolvidas em conjunto pelo MEC e pela Abert como, por exemplo, as ações que envolvem a Rede de Comunicadores da Educação. Em sua opinião, as ações devem ser intensificadas.

    Criada em 2008, a Rede é formada por centenas de profissionais de rádios do país inteiro que recebem informações do ministério e acompanham diariamente os temas relacionados à educação. No encontro, Haddad e os dirigentes da Abert também trataram da possibilidade de o MEC e a Abert desenvolverem um programa de formação à distância para comunicadores.  Essa modalidade de ensino foi uma das áreas que mais cresceram no país durante a gestão de Haddad.

    Emanuel Carneiro reiterou o apoio da radiodifusão às políticas educacionais. O ministro falou sobre avanços alcançados na área, como a expansão do ensino técnico, e comemorou o aumento de seu orçamento. Ele disse que entre 2003 e 2010 os valores correntes passaram de R$ 19,1 bilhões para R$ 65,2 bilhões. “Mais do que triplicamos o investimento em educação. Mesmo com o ajuste deste ano, garantimos uma vantagem de R$ 7 bilhões”, disse.

    Slaviero afirmou que o convênio MEC-Abert, renovado por mais dois anos, em dezembro do ano passado, é um exemplo de como é possível somar esforços em favor da educação.

    Pelo convênio, as emissoras associadas à Abert veiculam cinco minutos diários de mensagens ou programas sobre educação, de segunda a sexta-feira, entre 6h e 24h, totalizando dez mensagens de trinta segundos. Aos sábados e domingos, a exibição deve completar 10 minutos ao longo da programação, das 6h às 10h. O MEC fica comprometido a produzir e distribuir as mensagens e os programas, identificando o material e o período de veiculação.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Diretor Executivo do Instituto Millenium

    A liberdade é um valor alardeado. Fala-se muito nela, mas nem todos percebem o valor real da palavra, bem como as consequências e responsabilidades de se viver em um país livre.

    Por essa razão, o Instituto Millenium inaugura hoje o espaço “Liberdade em Debate”. Serão publicados oito artigos, um por semana, assinados por pensadores renomados, com o objetivo de debater os aspectos contemporâneos da liberdade, suas eventuais ameaças e sua importância para o futuro do Brasil sob diferentes pontos de vista.

    Liberdade e democracia são conceitos que caminham juntos.

    Nenhum país verdadeiramente democrático pode prescindir da liberdade; assim como nenhuma nação que respeita as liberdades individuais pode perseguir esse conceito por meio de outro regime que não seja a democracia. Entretanto, é importante ressaltar que democracia vai muito além do sufrágio universal. Ela é o regime que representa a vontade da maioria, desde que respeitados os direitos e garantias das minorias. O arcabouço institucional deve ser concebido para garantir as liberdades de todos, pois são justamente as minorias as mais hostilizadas onde a maioria comanda sem limites.

    Assim, a cultura democrática de um país pode ser medida pelo grau de liberdade de seus indivíduos e pela sua capacidade de fazer escolhas.

    Em regimes ditatoriais, não há liberdade de opção. Não se pode decidir sobre o que falar, não é permitido eleger seus governantes, ler o jornal que desejar nem selecionar o que consumir.

    Nesses países, cabe ao governo determinar todos esses aspectos e muitos outros. Cuba, China, Egito e Coreia do Norte são exemplos conhecidos, nos quais não existem liberdades plenas nem democracia.Em países democráticos, o exercício do direito de escolha é permanente. Escolhemos lugares, pessoas, marcas, produtos, praticamente tudo. Há, inclusive, quem reclame do excesso de opções e de escolhas. Na verdade, quanto mais escolhas os cidadãos puderem fazer, mais democrático será o país. E é justamente nessas nações que as minorias são mais livres e respeitadas.

    Como não são submetidas a qualquer capricho da maioria, podem usufruir de uma vida mais plena e feliz.A cultura da intervenção estatal excessiva é contrária à ideia de soberania popular. Se a sociedade é soberana, deve-se preservar a possibilidade de exercício desse direito no maior grau possível.

    Hoje, no Brasil, existem iniciativas que reduzem o livre arbítrio das pessoas e, consequentemente, ferem a soberania popular.

    Essas iniciativas podem ser desde decisões do Poder Judiciário que impõem a censura prévia, até resoluções da Anvisa que limitam o acesso do público a bens de consumo (ex. alimentos industrializados, cigarros, remédios etc) e a propaganda, assim como ações do Poder Executivo que criam privilégios para determinados grupos (ex. previdência desigual para os servidores públicos, acesso a crédito de bancos de desenvolvimento etc).

    Por todas essas razões, nada melhor para garantir a liberdade e a democracia do que colocá-las em debate. Pelo direito de escolha Regime democrático representa a vontade da maioria, desde que sejam respeitadas as minorias Paulo Uebel, Diretor Executivo do Instituto Millenium

    Fonte:Jornal O Globo

    Foto:Instituto Millenum

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    Emanuel Carneiro
    Uma decisão liminar da 6ª Vara de Justiça Federal, de Brasília, vai permitir que as emissoras de rádio associadas à Abert (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão) retransmitam nesta quarta-feira o programa A Voz do Brasil após o amistoso entre a seleção brasileira e a França. A partida está marcada para as 18h, horário que coincide com o programa oficial. 

    A liminar foi concedida no começo da noite desta terça-feira (8) pela juíza Ivani Silva da Luz, em atendimento a mandado de segurança de autoria da Abert. Na segunda-feira, a entidade solicitou à Secretaria de Comunicação Social, órgão ligado à presidência da República, autorização para retransmitir o programa oficial depois do jogo. O pedido foi negado.

    A decisão beneficia 2,4 mil emissoras de rádio associadas à Associação. “A juíza acertou na decisão ao flexibilizar a transmissão da Voz do Brasil, sem prejuízo ao seu ouvinte e, ao mesmo tempo, à cobertura de um jogo que atrairá a atenção de milhões de pessoas”, comemora o presidente da Abert, Emanuel Carneiro.

    A Justiça considerou que o pedido da Abert atendeu à “plausibilidade jurídica” e à “possibilidade de lesão irreparável ou de difícil reparação”, dois requisitos básicos para a concessão de mandado de segurança. No documento, a juíza ponderou que “a melhor solução é postergar a retransmissão da Voz do Brasil para outro horário o que, decerto, não leva a eventual descumprimento da obrigação legal de retransmissão do referido programa, pois importa apenas a flexibilização do horário”.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Abert condena ataques a jornalistas no Egito

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão repudia os atos de violência cometidos contra jornalistas estrangeiros, dentre eles seis brasileiros, com o objetivo de impedir a cobertura das manifestações de opositores ao governo do presidente do Egito, Hosni Mubarak.

    Eles constituem grave violação aos princípios de liberdade de expressão e de imprensa.

    Organizações internacionais contabilizam 30 prisões, 26 ataques e oito apreensões de equipamento de jornalistas em apenas dois dias. Muitas dessas ações foram promovidas pelas forças de segurança do Estado, o que as torna ainda mais condenáveis.

    Foram vítimas de violência os profissionais brasileiros Corban Costa (Rádio Nacional), Gilvan Rocha (TV Brasil), Luiz Antônio Araújo (Zero Hora e Rádio Gaúcha), Fernando Duarte (O Globo), Jamil Chade (Estado de S. Paulo) e Samy Adghirni (Folha de S. Paulo).

    Apelamos às autoridades egípcias a que garantam a integridade dos jornalistas em atividade no país, evitando o atentado ao sagrado direito de informar.

    Brasília, 4 de fevereiro de 2011.
    Emanuel Soares Carneiro
    Presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão

    Abaixo, lista completa de ministros ,organizada em ordem alfabética.

     

    Advocacia-Geral da União  - Luis Inácio Lucena Adams

    Banco Central do Brasil  - Alexandre Tombini

    Casa Civil da PR  - Antônio Palocci

    Controladoria Geral da União  - Jorge Hage Sobrinho

    Gabinete de Segurança Institucional da PR  - José Elito Carvalho Siqueira

    Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Wagner Gonçalves Rossi

    Ministério da Ciência e Tecnologia  - Aloizio Mercadante

    Ministério da Cultura  - Anna Maria Buarque de Hollanda

    Ministério da Defesa  - Nelson Jobim

    Ministério da Educação  - Fernando Haddad

    Ministério da Fazenda  - Guido Mantega

    Ministério da Integração Nacional  - Fernando Bezerra Coelho  

    Ministério da Justiça  - José Eduardo Cardozo

    Ministério da Pesca e Aquicultura  - Ideli Salvatti

    Ministério da Previdência Social  - Garibaldi Alves

    Ministério da Saúde  - Alexandre Padilha

    Ministério das Cidades  - Mário Negromonte

    Ministério das Comunicações  - Paulo Bernardo Silva

    Ministério das Relações Exteriores  - Antônio Patriota

    Ministério de Minas e Energia  - Edison Lobão

    Ministério do Desenv. Agrário  - Afonso Bandeira Florence

    Ministério do Desenv. Social e Combate à Fome  - Tereza Campelo

    Ministério do Desenv., Ind. e Comércio Exterior  - Fernando Pimentel

    Ministério do Esporte  - Orlando Silva Jr.

    Ministério do Meio Ambiente  - Izabella Teixeira

    Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão  - Miriam Belchior

    Ministério do Trabalho e Emprego  - Carlos Lupi

    Ministério do Turismo  - Pedro Novais Lima

    Ministério dos Transportes  - Alfredo Nascimento

    Secretaria de Assuntos Estratégicos da PR  - Moreira Franco

    Secretaria de Comunicação Social da PR  - Helena Chagas

    Secretaria de Direitos Humanos da PR  - Maria do Rosário

    Secretaria de Pol. de Prom. Iguald. Racial da PR  - Luiza Helena de Bairros

    Secretaria de Políticas para as Mulheres da PR  - Iriny Lopes

    Secretaria de Portos da PR  - José Leônidas Cristino

    Secretaria de Relações Institucionais da PR  - Luiz Sérgio Oliveira

    Secretaria-Geral da PR  - Gilberto Carvalho

    Abert e Anatel discutem uso de espetro e modelos de negócios para radiodifusão
    Reunião na Anatel
    Representantes do Comitê do Espectro da Abert e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) se reuniram nesta terça-feira (14), em Brasília, para discutir temas como o uso de radiofrequências pelas emissoras de rádio e de televisão e a busca de novos modelos de negócio para o setor.

    Durante o encontro, o diretor do Conselho Diretor da Anatel, Jarbas Valente, disse que é preciso encontrar um modelo econômico que garanta condições às empresas de radiodifusão de se fortalecerem em um mercado que se transforma com a tendência de convergência dos meios.

    O diretor-geral da Abert, Luís Roberto Antonik, afirmou que a radiodifusão possui grande potencial para expansão, levando em conta que muitos municípios brasileiros ainda não são atendidos com a TV aberta. “Só no estado do Paraná, 92 municípios estão desassistidos do serviço”, exemplificou Antonik durante a reunião.

    Antonik enfatizou uma das principais características do modelo de radiodifusão implantado no Brasil. “Enquanto nos Estados Unidos a TV por assinatura predomina em 90% do território, aqui o que prevalece é a TV aberta e gratuita, por isso, sempre que discutimos radiofreqüências, é preciso considerar o interesse público”, comparou. Segundo o diretor da rede de afiliadas do SBT, Roberto Franco, a falta de espectro tem impedido a expansão de emissoras em diversas regiões do país.

    A engenheira Liliana Nakonechnyj, presidente da Sociedade de Engenharia de Televisão (SET), falou dos avanços na implantação do Sistema Brasileiro de TV Digital (SBTVD). Ela disse que o padrão digital da televisão brasileira tem incluído as retransmissoras, ao contrário do que aconteceu nos Estados Unidos, onde a implantação está limitada às geradoras. Segundo ela, a SET tem estudado a interatividade e o uso do canal de retorno, e os resultados serão encaminhados à Anatel e ao Ministério das Comunicações.

    Durante a reunião, especialistas do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) falaram da criação de uma plataforma capaz de identificar espaços ociosos no espectro radioelétrico para acomodar diversos serviços. Chamado rádio cognitivo, o sistema vai ser desenvolvido pelo Centro em parceria com a Microsoft.

    De acordo com o diretor de Gestão da Inovação do CPqD, Antônio Carlos Bordeaux, a criação da plataforma brasileira incluirá pesquisas para avaliar possíveis interferências causadas pelos serviços de banda larga no espectro da radiodifusão. “O desenvolvimento de rádios cognitivos não é maduro. Ainda não se sabe se a utilização deles causa interferências entre diferentes serviços”, explicou. “Vamos avaliar parâmetros necessários para que haja desempenho adequado da plataforma. A interferência será o item principal de análise”, afirmou.

    O uso de rádios cognitivos é um dos itens de pauta da Conferência Mundial de Radiocomunicações (WRC). A União Internacional de Telecomunicações (UIT) defende que essas plataformas não podem utilizar as chamadas faixas de segurança, que incluem serviços estratégicos para os países, como a radiodifusão e a radio-astronomia, por exemplo.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O QUE É A CITEL

    É um organismo assessor especializado, de alto nível, criada sob os auspícios da Organização dos Estados Americanos – OEA.

    MISSÃO 

    Facilitar e promover desenvolvimento integral e sustentável das telecomunicações nas Américas.

      

    ESTRUTURA DA CITEL

    Assembléia: É o Fórum Interamericano  para que as mais altas autoridades em telecomunicações dos estados membros da Citel intercambiem opiniões e experiências tomando as decisões adequadas para     suas atividades ao cumprimento dos objetivos e mandatos designados.

    COM/Citel: É o Comitê Diretivo Permanente, composto por 15 estados membros, eleitos pela Assembléia

    Países Membros – 2010-2014:

    Argentina       
    Brasil
    Canadá
    Colômbia
    Costa Rica
    El Salvador
    Equador
    Estados Unidos da América
    México
    Peru
    República Dominicana
    Uruguai
    Venezuela
     

    CCP.I : Comitê Consultivo Permanente I é o comitê assessor da Citel em matéria de  telecomunicações, em particular em questões vinculadas com política de telecomunicações, aspectos regulamentares, serviço universal, meio ambiente e mudanças climáticas, desenvolvimento de infraestruturas e novas tecnologias.
     

    CCP.II : Comitê Consultivo Permanente II é um comitê assessor da Citel que promove planejamento coordenação, organização e uso eficiente do espectro radioelétrico, assim como das órbitas de satélites geoestacionários e não-geoestacionários para serviços de radiocomunicações incluindo radiodifusão.
     

    GTPC: É o grupo de trabalho de preparação de Conferencias e Reuniões Mundiais
     

    ESTATUTO

    pdf Estatuto.pdf

    Regulamento

    pdf Regulamento.pdf  

    Ministério das Comunicações  consigna canais de TV Digital
    Diário Oficial da União
    O Ministério das Comunicações consignou, nesta sexta-feira 19, canais para transmissão de TV Digital no Mato Grosso do Sul e em São Paulo. A Televisão Independente de São José do Rio Preto (SP), retransmissora em Campo Grande (MT) e Santos (SP), transmitirá os sinais digitais nas duas localidades. Essa emissora também recebeu autorização para retransmitir seus sinais em Cianorte (PR).   Leia mais
     

    Além do padrão nipo-brasileiro, workshop debateu os sistemas americano e europeu. Questionados, participantes elegeram o ISDB-T como a melhor escolha para o país

    Entre os diferentes padrões de TV Digital, o nipo-brasileiro foi o que mais recebeu votos favoráveis no workshop realizado sobre o tema no Suriname, no fim de outubro. O evento, que contou com representantes do Ministério das Comunicações, foi organizado pela autoridade reguladora das telecomunicações do Suriname – TAS (Telecommunicatie Autoriteit Suriname). O objetivo foi conhecer os padrões de TV Digital disponíveis e definir qual será adotado naquele país.

    Três sistemas foram discutidos: ATSC, DVB e o nipo-brasileiro, também conhecido como ISDB-T (Integrated Services Digital Broadcasting Terrestrial). O padrão ISDB-T foi apresentado pelo analista de infraestrutura do MC, Otávio Viegas Caixeta, e pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Luís Eduardo Leite. Eles destacaram, entre outras questões, a cooperação internacional oferecida pelo Brasil aos países que adotam o ISDB-T e a importância do middleware de interatividade Ginga no processo da introdução da TV Digital.

    Ao final das apresentações, os participantes do evento foram convidados a emitir as suas opiniões a respeito do padrão a ser adotado no país, e o ISDB-T foi o que recebeu mais votos. “Já o ATSC, padrão que havia sido escolhido pelo país em uma consulta pública realizada pelo governo local no ano de 2009, não foi sequer mencionado pelos participantes”, conta Caixeta.

    A visita prosseguiu com uma entrevista em programa de grande audiência na emissora surinamesa TV Sky. Na oportunidade, Otávio Caixeta falou sobre as alterações da TV analógica para a digital e quais os motivos que tornam o padrão nipo-brasileiro superior aos demais. O analista de infraestrutura do MC participou, ainda, de reuniões com a diretoria da TAS e com o ministro de Transportes, Comunicações e Turismo, Mr. Falisie J. Pinas.

     

    Fonte: Ministério das Comunicações

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      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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