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    O Memória ABERT abriu, na terça-feira (1º), as comemorações dos 70 anos da TV aberta no Brasil.

    Nas redes sociais da ABERT, Facebook, YouTube e Twitter, já é possível acompanhar a história do meio de comunicação que há sete décadas é considerado uma paixão nacional.

    O resgate da história da TV está em fotos e textos que contam curiosidades e bastidores muitas vezes desconhecidos do público em geral.

    No dia 18 de setembro, data em que se comemora o início das transmissões da TV aberta no país, estão previstas algumas atividades, como o Papo ABERT Especial 70 anos da TV, com os jornalistas e pesquisadores Elmo Francfort e Maurício Viel.

    Os dois são os autores do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, que resgata a história da primeira estação de TV da América do Sul, inaugurada em 1950, com seu primeiro canal em São Paulo (SP). O lançamento do primeiro volume do livro também será no dia 18.

    Na mesma data, será lançada nacionalmente a campanha desenvolvida pelo Projeto TV ANO 70, com vídeo para as emissoras associadas.

    As iniciativas em homenagem à TV são colaborativas. A emissora interessada em participar pode enviar vídeos, áudios, fotos e textos para o email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Todas as informações e documentos históricos estarão reunidos no site abert.org.br/memoria, que já está em contagem regressiva.

     

     

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    “Nosso foco não deve estar em tecnologias emergentes, mas em práticas culturais emergentes. Temos desejos e necessidades latentes, o que muda é a forma de realizá-los”. A conclusão é do diretor comercial regional do Kantar IBOPE Media, Arthur Bernardo Neto, convidado da quarta edição do Papo ABERT, realizado na quinta-feira (3). “Não estamos falando de mídia, mas de estar onde o consumidor quer que você esteja”, reforçou o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, responsável pela mediação do encontro virtual.

    O caminho para acompanhar as tendências, afirmou o entrevistado, é manter os olhos atentos ao comportamento do público. Como exemplo do poder transformador desse poder da comunicação, o executivo citou o exemplo de uma cidade turca milenar: na Capadócia, diversos buracos nas paredes de templos antigos funcionavam como telefones, ou espaços por onde a comunidade trocava informações.

    Estudando o que pensam, sentem e os hábitos do consumidor brasileiro, a empresa mapeou os efeitos da pandemia de COVID- 19 no país: 77% dos entrevistados, em 13 cidades diferentes, afirmaram estar preocupados com o surgimento da doença. Cerca de 44% admitiram ter aprendido alguma coisa nova e 43% abriram espaço na agenda para praticar mais exercícios.

    Em relação ao consumo de mídia, o estudo demonstrou que os meios de comunicação profissionais são líderes no quesito confiança da população. O rádio, por exemplo, gera confiança em 42% da população brasileiro, e a televisão, em 37%.

    O rádio demonstrou seu valor no cotidiano dos brasileiros, ao manter-se firme entre as preferências, mesmo em período de oscilações constantes. Dentre os ouvintes pesquisados, 78% afirmaram continuar ouvindo o meio, e 77% deles destacaram dedicar tempo igual ou maior à programação preferida. No mês de julho, a média diária dedicada ao consumo de rádio ficou em torno de quatro horas.

    Além da audiência, o veículo também consolidou seu poder de interatividade. Na primeira semana de abril, as menções a conteúdos de áudio no Twitter cresceram 113%, em comparação com a primeira quinzena de março.

    A média diária de consumo de TV cresceu 19% durante a pandemia, aumentando ainda mais a distância entre o Brasil e outros países: por aqui, dedica-se, em média, 298 minutos diários à programação televisiva. O impacto do conteúdo exibido nos telespectadores também aumentou: em março, a quantidade de tweets relacionados a conteúdo televisivo cresceu 73%, em comparação com o mês anterior.

    Independentemente do meio, 78% dos entrevistados pelo Kantar IBOPE demonstraram interesse em saber como as empresas estão ajudando os próprios funcionários, 75% se interessam por ações de auxílio a comunidades e 71% esperam por mensagens que evidenciem que medidas empresariais poderão beneficiá-lo. “Há um universo importante de consumidores querendo se comunicar com as empresas. O momento é abordar a volta às atividades, os protocolos de segurança e comodidades oferecidas”, exemplificou Neto.

     

    Acesse a apresentação na íntegra AQUI

     

     

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    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) considera inaceitável que funcionários da Prefeitura do Rio de Janeiro atuem de forma deliberada para impedir o trabalho de jornalistas na porta de hospitais da cidade.

    Segundo reportagens veiculadas nesta segunda-feira (31), diversos servidores do município, reunidos em grupos de mensagens, são distribuídos por unidades hospitalares para interromper a apuração de reportagens que retratam o atendimento à COVID-19, em ações intimidatórias dirigidas tanto a jornalistas quanto a usuários do sistema de saúde.

    Constranger a imprensa em sua missão de informar a população configura atentado contra a liberdade de expressão e o direito fundamental do acesso à informação, especialmente durante a pandemia global causada pelo novo coronavírus.

    A ABERT cobra das autoridades a imediata investigação e punição dos responsáveis pelos atos, que configuram uma tentativa de calar os meios de comunicação e, consequentemente, a democracia.

     A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou, em nota, que foi mantida a prorrogação da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e da Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP) para pagamento, em parcela única, até hoje, 31 de agosto.

    A determinação é resultado da perda de validade, no dia 12 de agosto, da Medida Provisória nº 952/2020, que prorrogava o vencimento da TFF e da CFRP e concedia a possibilidade de parcelamento.

    Já o parcelamento, mesmo que haja pedido administrativo apresentado durante a vigência da MP 952, não será aceito, em vista da sua caducidade.

    Termina nesta segunda-feira (31) o prazo para que as emissoras de rádio e televisão apresentem aos tribunais eleitorais, em meio físico ou eletrônico, a indicação de seu representante legal, dos endereços de correspondência e correio eletrônico e número de telefone móvel que disponha de aplicativo de mensagens instantâneas pelos quais receberão ofícios, intimações ou citações.

    A obrigação está prevista nas resoluções do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), e visa viabilizar e facilitar a comunicação das emissoras com a justiça eleitoral durante as eleições. Na hipótese de a emissora não atender à obrigação, as notificações, citações e intimações serão consideradas válidas no momento da entrega na portaria da sede da emissora.

    O gerente jurídico da ABERT, Rodolfo Salema, esclarece que, para evitar falhas nas intimações e perdas de prazos, é importante o envio das informações para a justiça eleitoral da localidade. “Caso as emissoras tenham dificuldades de apresentar as informações fisicamente no cartório eleitoral, elas podem ser encaminhadas por carta registrada ou e-mail”, alerta Salema.

     

     

    O jornalista e vice-presidente Editorial e Institucional do Grupo RBS Marcelo Rech foi reeleito, na quinta-feira (27), presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) pelos próximos dois anos.

    Em reunião virtual da Assembleia Geral de associados da ANJ, o Conselho de Administração também definiu as novas composições do Conselho Fiscal e da diretoria da entidade para o biênio 2020-2022.

    Em discurso, Rech falou sobre os desafios da indústria jornalística no Brasil e citou a necessidade de as plataformas digitais remunerarem os veículos jornalísticos pelo uso de seus conteúdos.

    Rech destacou ainda o trabalho da ANJ na defesa da liberdade de imprensa, que, segundo ele, "é, no fundo, a defesa dos jornais livres e de uma indústria de comunicação saudável e independente”.

     

     

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    A Assembleia Legislativa do Estado do Paraná (Alep) aprovou, na quarta-feira (26), o projeto de lei 450/2020, que inclui no calendário oficial a “Semana Estadual do Rádio”. A data foi escolhida com base no dia 25 de setembro, nascimento de Edgar Roquette-Pinto, considerado o pai da radiodifusão no Brasil.

    Autor da proposição, o radialista e deputado estadual Luiz Carlos Martins (PP) elaborou a lei com o intuito de homenagear o meio, consumido por 83% da população brasileira. “ O rádio engaja, informa, emociona. É o meio de comunicação mais popular, mais acessível, que mais chega nas pessoas, em todo lugar”, defendeu.

    Entre as ações previstas para a semana do rádio estão atividades, ações e campanhas que esclareçam sobre a importância do rádio na divulgação, por exemplo, de cursos, oficinas, seminários, palestras e debates.

    O presidente da AERP, Michel Micheleto, comemorou a medida. “Agradecemos ao deputado estadual, que também é radialista, pela elaboração do projeto que valoriza a radiodifusão paranaense”,

    Agora, a proposta segue para promulgação do governador Ratinho Júnior.

     

     

     

    Na transmissão da presidência da ABERT, após dois mandatos consecutivos (2016-2020), ao diretor geral do Grupo Bandeirantes de Comunicação, Flávio Lara Resende, o vice-presidente de Relações Institucionais do Grupo Globo, Paulo Tonet Camargo, apresentou um balanço de sua gestão, durante reunião do Conselho Superior da Associação, realizada na quarta-feira (25), em Brasília.

    As conquistas da radiodifusão brasileira no período, com vitórias fundamentais em projetos que há anos aguardavam um desfecho favorável, foram consolidadas em um documento de 32 páginas, dividido em quatro subtemas: atuação e conquistas, outras realizações de êxito, pandemia de COVID-19 e desafios.

    O primeiro tema destacado por Tonet, em seu discurso, foi a recente regulamentação dos casos excepcionais de dispensa e flexibilização do programa A Voz do Brasil. “Todos poderão fazer suas solicitações à ABERT, que intermediará a tramitação do pedido com o governo”, explicou.

    Também no campo dos avanços legais em prol do setor, o ex-presidente celebrou a desburocratização das regras de renovação e de transferência de outorgas das emissoras de rádio e TV, a regulamentação da profissão de radialista, o êxito da migração AM/FM e da digitalização da TV aberta no país, processos ainda em andamento, o fim da propaganda partidária e da redução do tempo de propaganda eleitoral obrigatória, além da retirada, em definitivo, da cobrança do FUST das emissoras de rádio e TV.

    As conquistas, frisou, são fruto de uma estreita interlocução entre a ABERT e a Frente Parlamentar da Radiodifusão, criada em outubro do ano passado. “Temos uma bancada significativa, atualmente presidida pelo deputado Eli Corrêa Filho (DEM-SP), que ajuda a ABERT na reflexão sobre temas do setor no Congresso Nacional”, destacou.

    Durante a fala, Tonet destacou, também, a renovação de convênios, a realização de congressos e a participação da ABERT em eventos mundiais, como o NABShow, em Las Vegas (EUA), no qual, anualmente, a entidade oferece aos associados um café da manhã com a participação de palestrantes de renome internacional.

    Tonet lembrou que os últimos meses de gestão foram particularmente marcados pela pandemia de COVID-19, que provocou uma forte crise econômica, atingindo em cheio o setor de radiodifusão, intensivo em mão de obra. “Ainda assim, os grandes desafios impostos pela crise sanitária foram vencidos com a união e a força do nosso setor”, afirmou.

    Os desafios para a próxima gestão, salientou, são muitos. Dentre os temas a serem enfrentados nos próximos meses, está o assentimento prévio, ou autorização simplificada para que emissoras de radiodifusão operem em regiões distantes 150 quilômetros de regiões fronteiriças.

    Ainda mereceu destaque a necessidade de sensibilizar as autoridades sobre a proposta de migração dos receptores de sinal de TV aberta por satélite para a chamada Banda Ku, liberando espaço para a implementação da tecnologia 5G no país. “Além de colocar o Brasil na mesma página em que já estão outros países, a medida representaria um custo muito mais baixo para as emissoras”, explicou.

    Após mencionar os principais feitos de sua administração, muito emocionado, Tonet agradeceu o empenho da equipe, segundo ele, base de todo o trabalho realizado. “Agradeço também as associações estaduais, pela cooperação, confiança e lealdade. Se tem algo que fiz, foi colocar todos juntos, para trabalharmos no mesmo campo”, afirmou.

    O ex-presidente ainda se colocou à disposição do recém-eleito, Flávio Lara Resende, “como soldado de volta à tropa e disposto às batalhas mais perigosas”.

     

     

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    Entre os meses de maio e julho, o número de notícias falsas relacionadas à COVID-19 cresceu 383%. O dado foi apontado por estudo coordenado pela União Pró-Vacina da Universidade de São Paulo (USP) e usou como fonte as postagens de dois dos maiores grupos antivacina do país feitas no Facebook.

    De acordo com o estudo, 35% das publicações são de conteúdos importados, ou seja, textos traduzidos de forma literal de outros idiomas. O Instituto Avançado da USP de Ribeirão Preto destaca que é importante buscar fontes confiáveis de informação, de forma a evitar a epidemia de notícias falsas, já que não há previsão para a descoberta de tratamento ou vacina para a COVID-19.

    O resultado do estudo foi encaminhado ao Congresso Nacional, com o intuito de sugerir pontos de debate para os deputados que apreciam a chamada Lei das Fake News (PL 2630/2020), já aprovada no Senado Federal.

     Na terça-feira (18), vinte e sete entidades de Comunicação Social, dentre elas a ABERT, entregaram ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), um documento pedindo apoio em temas relacionados ao Projeto de Lei 2630/2020, que combate as fake news, além da adoção de políticas de valorização do jornalismo profissional.

     

    Acesse AQUI o documento

     

     

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    Com o início de setembro, na próxima semana, o Memória ABERT abre as comemorações dos 70 anos da TV aberta no Brasil.

    Várias atividades estão previstas no Projeto TV ANO 70, em homenagem ao meio de comunicação que continua sendo o de maior presença nos lares brasileiros.

    No dia 18 de setembro, data que marca o início das transmissões da TV aberta no país, será lançado o primeiro volume do livro “TV Tupi: do tamanho do Brasil”, dos jornalistas e pesquisadores Elmo Francfort e Maurício Viel. No mesmo dia, os dois participam do Papo ABERT Especial 70 anos da TV, encontro online que abordará curiosidades e situações inéditas que são contadas no livro.

    “Todas as iniciativas contam com a total participação das emissoras que compõem a ABERT, para criarmos um espaço de maior interatividade na hora de recontarmos a história dessas sete décadas. Fica aqui o nosso convite para que sua TV ajude em nossa plataforma que será colaborativa”, antecipa Francfort.

    A emissora interessada em participar pode enviar vídeos, áudios, fotos e textos para o email Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Todas as informações e documentos históricos estarão reunidos no site abert.org.br/memoria, que já está em contagem regressiva.

     

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