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    A relevância das emissoras de rádio e TV para manter a população informada e orientada sobre o combate à COVID-19 está no foco das campanhas das associações estaduais de radiodifusão.

    Na ação 'PENSE GRANDE: PENSE RÁDIO, PENSE TV', a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e TV (ACAERT) valoriza os profissionais de serviços essenciais, como, por exemplo, os da saúde, segurança pública e imprensa. "Hoje, pensar grande é pensar de forma solidária. Se você puder, fique em casa. Estaremos 24 horas informando você com seriedade e credibilidade!”, ressalta uma das peças.

    Já a Associação das Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (ASSERPE) está divulgando um spot de 30 segundos e peças para as redes sociais que destacam o papel decisivo das emissoras em salvar vidas ao informar com responsabilidade e combater as notícias falsas em meio à pandemia.

     

    Confira as novas peças:

     

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    Com o maior número de pessoas em casa por causa do isolamento adotado no combate ao novo coronavírus, a audiência de rádio vem aumentando e supera até os serviços de streaming de música em diversos países.

    A tendência é apontada por estudos divulgados pelos principais grupos de comunicação do mundo. No Reino Unido, a busca por informação qualificada fez com que as emissoras de rádio da BBC, por exemplo, registrassem um aumento de 18%. Na Global, responsável pela Capital FM e emissora de TV LBC, a audiência de rádio online cresceu 15%.

     Já nos Estados Unidos, os dados de duas empresas de análise de audiência mostram que o uso de aplicativos via streaming de música, como o Spotify, registrou uma retração de 8%. Na revista Rolling Stone, os fluxos caíram 7,8%, segundo dados da Alpha Data.

     

     

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    No 1º de abril, considerado o Dia da Mentira, as associações estaduais de radiodifusão lançaram ações complementares às campanhas de combate à desinformação. A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) usou as redes sociais para pedir por mais “dias de verdade”. Entre as orientações para identificar notícias falsas, lembrou que é importante recorrer a veículos de comunicação de confiança, checar a informação e, na dúvida, não compartilhar.

    A Associação Paranaense de Rádio e Televisão (AERP), por sua vez, salientou que nem mesmo no Dia da Mentira veicula notícias falsas e destacou que os veículos de rádio e TV se mantêm na liderança da comunicação de crebilidade.

    O combate às notícias falsas tem merecido a atenção da radiodifusão brasileira, em especial, no atual momento mundial, quando a pandemia do novo coronavírus tem concentrado todos os esforços dos veículos de comunicação profissionais, preocupados em levar à população informação checada e responsável.

    DESINFORMAÇÃO MATA

    Na campanha “Desinformação mata”, lançada pela ABERT, um vídeo para TV e redes sociais e um spot para rádios convidam a sociedade a consumir e compartilhar informação segura e checada, e jamais as notícias falsas. De acordo com a mensagem, “as armas para vencer essa batalha (a desinformação) têm nome: informação e compromisso com os fatos”.
    O material está disponível para divulgação gratuita.

    Para acessar o spot, clique AQUI

    Para o vídeo para TV, clique AQUI e, para redes sociais, clique AQUI

     

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    As emissoras de rádio e TV poderão pagar, até o dia 15 de abril, o FISTEL (Fundo de Fiscalização das Telecomunicações), sem a cobrança de juros e multa.

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) prorrogou o prazo de pagamento, que venceria no dia 31 de março, após pedido da ABERT e das associações estaduais de radiodifusão, como forma de auxiliar as emissoras, que enfrentam prejuízos financeiros por causa da pandemia do novo coronavírus e pela dificuldade de utilização da rede bancária neste período.

    “O prazo adicional de pagamento deverá ser inicialmente de 15 dias, o que nos dá mais tempo para uma melhor negociação com o governo, para auxiliar os radiodifusores nesse difícil momento de pandemia”, afirma o presidente da ABERT, Paulo Tonet Camargo.

    Em comunicado aos associados, a ABERT informou que as negociações entre o governo e o setor de radiodifusão prosseguem, para que novas medidas sejam adotadas, como, por exemplo, o adiamento de taxas incidentes sobre o serviço de radiodifusão por um período maior de tempo.

     

     

     

    A campanha Juntos numa só frequência - #juntosnumasofrequencia - está unindo emissoras de rádio do Rio de Janeiro e São Paulo no combate ao novo coronavírus. A chamada que leva uma mensagem de união entre as rádios e a sociedade começou no sábado (28) e reforça o pedido para que as pessoas fiquem em casa.

    Por meio das vozes de locutores de diversas rádios, os spots veiculados levam uma mensagem de otimismo para a audiência, alertando sobre a importância da união para vencer a pandemia.

     

     

    campanha radios

    A Federação Nacional de Empresas de Rádio e Televisão (Fenaert) divulgou, na quinta-feira (26), uma série de medidas de naturezas preventiva e econômica para orientar os radiodifusores de todo o Brasil. O texto destaca decreto do governo federal que define a imprensa como serviço essencial, e reforçoa a vocação dos veículos de comunicação como ferramentas de informação da comunidade e, consequentemente, de contenção do novo coronavírus.

    Na nota, a entidade afirma que, apesar do esforço diário dos profissionais de imprensa para produzir conteúdo com objetividade e credibilidade, é preciso combater o descrédito e as acusações de que produzem notícias com alarmismo.

    A FENAERT defende o isolamento social como arma para combater o aumento de casos da COVID-19, bem como as demais orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS). De acordo com as orientações da Fenaert, os repórteres devem evitar contato direto com as fontes, checando notícias por telefone e mídias digitais.

    Em relação ao cenário econômico, a nota destaca as mudanças impostas pela pandemia, como o  afastamento de profissionais que se enquadram no grupo de risco da doença, o surgimento de novos formatos e modalidades de emprego, e ainda a instabilidade de anunciantes do mercado publicitário. As definições econômicas, conclui, seguirão as orientações oficiais, para garantir que o mercado de comunicação opere nas melhores condições possíveis. 

     

     

    fenaert

    Caro Associado,

    Na última sexta-feira (20), participamos de reunião da “Rede Conectada”, comitê criado pelo MCTIC com o objetivo de preservar a integridade do setor de Comunicações e garantir a continuidade dos serviços e acesso de qualidade a seus usuários.

    Na reunião presidida pelo ministro Marcos Pontes, entre as primeiras medidas adotadas pelo grupo, indicamos a necessidade de definição do setor de radiodifusão como essencial para a sociedade, o que garante que profissionais da área possam atuar, sem qualquer tipo de restrição, durante o período de crise da Covid-19. O Decreto Presidencial nº 10.288/20, publicado no domingo (22), atendeu a essa reivindicação, incluindo a radiodifusão como serviço privado essencial à sociedade brasileira.

    Ainda durante a reunião, o MCTIC informou que terá por finalidade centralizar as demandas e necessidades do setor, com vistas a agilizar os trâmites e assegurar a adoção eficaz de medidas governamentais que permitam a continuidade de nossos serviços.

    Hoje, dando prosseguimento ao nosso plano de ações, apresentamos ofício endereçado ao ministro Marcos Pontes e ao secretário de Radiodifusão, Elifas Gurgel, indicando as medidas necessárias para a sobrevivência econômica do setor, dentre as quais, destacamos:

    a) isenção tributária, até 31.12.2020, dos seguintes tributos incidentes sobre os serviços de comunicação social (i) PIS-COFINS; (ii) Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPFB); (iii) Contribuição ao RAT (Riscos Ambientais do Trabalho); (iv) Contribuições devidas ao Sistema S; (v) PIS-COFINS e Contribuição Previdenciária Patronal, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional; (vi) Suspensão dos vencimentos das parcelas do Refis, Programa de Recuperação Fiscal.

    b) prorrogação, até o término do estado de calamidade pública, do pagamento do FISTEL (TFF + TFI), CONDECINE e Preço Público pelo Direito de Uso de Radiofrequência (PPDUR);

    c) redução do preço da tarifa de energia elétrica, insumo indispensável para a realização da atividade de radiodifusão;

    d) publicação do Decreto que regulamenta os casos de dispensa do programa Voz do Brasil, de modo a permitir que as emissoras de rádio possam levar informação de interesse público à sua comunidade;

    e) suspensão dos prazos processuais em tramitação na Secretaria de Radiodifusão do MCTIC, até o término do estado de calamidade pública.

    Acreditamos que a adoção deste conjunto de ações e medidas atenuará os efeitos da crise, permitindo que, durante o estado de calamidade, a radiodifusão possa cumprir a sua missão constitucional de levar informação a toda a sociedade brasileira.

    A ABERT continua à disposição para receber novas sugestões de seus associados.

    Vamos em frente.

    Paulo Tonet Camargo
    Presidente

     

    Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão – ABERT

    Um estudo realizado pela Universidade de Southampton, na Inglaterra, revelou que se a China tivesse iniciado as medidas de contenção do novo coronavírus no início de janeiro, o país teria registrado 86% menos casos de COVID-19.
    Segundo a organização Repórteres sem Fronteiras (RSF), a pandemia poderia ter sido controlada e milhares de vidas salvas, caso as autoridades chinesas não tivessem impedido jornalistas e usuários de redes sociais de relatar a situação.

    Para comprovar o argumento, a RSF, entidade que atua em defesa da liberdade de imprensa, listou uma série de situações em que os alertas relacionados à gravidade da doença teriam sido censurados. Os relatos têm início em outubro de 2019, quando um estudo da universidade americana John Hopkins revelou que uma pandemia poderia vitimar até 65 milhões de chineses, mas a imprensa local não pôde divulgar o assunto.

    Ainda de acordo com a RSF, no ano passado, ao analisar a doença que dava seus primeiros sinais, um grupo de médicos descobriu que havia transmissão de pessoa para pessoa. Em seguida, os profissionais de saúde foram detidos pela polícia. Outra medida foi proibir que internautas trocassem informações sobre a doença em um aplicativo de troca de mensagens.

    Para a RSF, o atraso em informar que cientistas locais haviam sequenciado o genoma do vírus também atrasou as ações de outros países afetados pela virose. Até o momento, o país registrou mais de 81 mil casos confirmados de COVID-19 e mais de 3,2 mil óbitos.

     

     

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