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    As mudanças impostas pela pandemia às novas rotinas, comportamentos e hábitos, fizeram do trabalho remoto uma solução preventiva contra a disseminação do novo coronavírus, trazendo desafios e novidades para os diversos setores da economia.

    Na radiodifusão, considerada serviço essencial, as emissoras de rádio e televisão alteraram a programação, com programas e informativos voltados à COVID-19.

    Também as associações estaduais de radiodifusão garantiram a continuidade dos serviços a distância, por meio de seminários online e webinários.

    Logo após a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar a pandemia, a Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) promoveu edições do “AERP ao vivo”, com temas sobre os impactos da COVID-19 na comunicação, e as soluções trabalhistas para a crise.

    “Ficamos muito satisfeitos por, neste momento ímpar, proporcionar conhecimento técnico e de mercado aos nossos associados. Além disto, estamos tendo a oportunidade de reforçar com todos a importância do uso da tecnologia no dia a dia e, consequentemente, nas emissoras que definitivamente precisam se adequar ao uso das multiplataformas”, afirma o presidente da AERP, Michel Micheleto.

    A associação paranaense também firmou uma parceria com o SEBRAE-PR, que está oferecendo consultoria online aos associados.

    “Depois das primeiras reuniões, estruturamos uma Jornada de Gestão com mais de 15 horas de transmissão. Mais de 100 radiodifusores do Paraná, Santa Catarina, Minas e Goiás participaram”, informa Micheleto.

    Também a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), em parceria com o SEBRAE, está realizando videoconferências dirigidas às pequenas e médias empresas.

    "A transformação digital é um caminho sem volta para todos os segmentos da economia, portanto também é uma realidade para as emissoras de rádio e TV e, consequentemente, para as associações do segmento. Realizamos reuniões de diretoria por webconferência e estamos promovendo parcerias para produção de webinários que falem da importância da comunicação, especialmente para as pequenas e médias empresas, por meio do SEBRAE", afirma o presidente da ACAERT, Silvano Silva.

    A Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão (AGERT) adotou as reuniões virtuais entre a diretoria e os radiodifusores do Rio Grande do Sul para a definição das ações durante a pandemia. “Entendo que o uso da tecnologia veio para ficar, pois permite que se faça uma reunião sem deslocamentos e precisamos enfrentar os momentos difíceis que estamos passando. No dia 21 de maio, nova reunião ocorrerá da mesma forma”, afirma do presidente da AGERT, Roberto Cervo Melão.

    “O impacto da COVID-19 trouxe sérios desafios para a maioria das nossas empresas e a AESP está atenta e buscando formas de manter a confiança e coragem do setor, com informações e mensagem de superação”, afirma o presidente da Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, Rodrigo Neves.

    Com oito edições do “AESP Talks”, a AESP recebeu convidados especiais, como o navegador Amyr Klink, e disponibilizará o conteúdo para a transmissão pelas emissoras associadas a partir do dia 11 de maio.

    Já a Associação Mineira de Rádio e Televisão (AMIRT) deu início ao projeto AMIRT Live, com programas que serão transmitidos ao longo dos meses de maio e junho, sempre às quartas-feiras, com especialistas de diferentes áreas para o esclarecimento de dúvidas dos radiodifusores. “Compreendemos que a situação é difícil para todos os setores. Na radiodifusão, não é diferente. Entendemos que neste momento, os radiodifusores precisam de orientação sobre como proceder em suas empresas, por isso convidamos um time de especialistas para discutir assuntos pertinentes à nossa área nesta nova proposta da AMIRT”, afirma o presidente da AMIRT, Luciano Pimenta.

    A estreia será na próxima quarta-feira (13), com o radialista e publicitário Acácio Luiz Costa, que há mais de 30 anos lidera equipes campeãs de audiência em rádio e TV dos mais variados formatos.

     

     

    webinar amirt

     

     

    aesp talks lowres

     

    aerp ao vivo

    Jornalismo Imparcial e Sem Medo. Esse foi o tema do manifesto lançado pela representação da UNESCO no Brasil com apoio da ABERT e de entidades parceiras, no domingo, 3 de maio, quando é comemorado o Dia Mundial da Liberdade e Imprensa. A ação conjunta contou com a divulgação simultânea de várias peças publicitárias nas redes sociais e convidou aqueles que acreditam no valor da imprensa livre a se juntarem em um movimento global online.

    "A imprensa livre e o jornalismo independente são fatores fundamentais para a sociedade saber o que está acontecendo, e com isso, ter acesso à informação de qualidade, direito fundamental de todos os cidadãos", destaca trecho do manifesto.

    Em tempos de pandemia, o texto ressaltou como comunicadores e jornalistas têm sido cruciais durante a crise de saúde pública mundial. Treinados para apurar informações e fornecer orientações com base em fatos e dados, esses profissionais que estão da linha de frente se expõem e correm riscos em busca de informações precisas que ajudam na tomada de decisões e no atendimento à população mais vulnerável.

    O objetivo de chamar a atenção para questões essenciais à imprensa independente, reforçando o compromisso com a liberdade de imprensa e com a segurança dos jornalistas e de todos os profissionais de mídia foi alcançado. Emissoras de rádio, TV, jornais, revistas e redes sociais divulgaram as ações ao longo de toda a semana.



    Leia aqui o texto do Manifesto na íntegra.

     

     

    manifesto unesco

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) de Santa Catarina promoveu, na quinta-feira (7), um debate com o tema “Anunciar é a alma do negócio: a importância da comunicação durante a pandemia”. A Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT) apoiou a iniciativa.

    O bate-papo foi mediado pela consultora da Associação do Comércio e Indústria de França (ACIF), Raquel Amboni, e contou com a participação do professor e escritor Fernando Morgado.

    A importância de marcas se fazerem presentes na vida do consumidor e darem visibilidade às suas ações de responsabilidade social foi destacada por Morgado, que ressaltou ainda o aumento de audiência de rádios e TVs durante a pandemia e a integração como o futuro dos meios de comunicação.

    “O espectador tem uma audiência forte e sólida com as mídias. Quando retomarmos alguma normalidade, as emissoras deverão fornecer soluções integradas, para chegar a públicos distintos". Como exemplo, ele citou as cidades chinesas em processo de reabertura pós pandemia, onde a audiência de rádio e TV seguiu elevada, mesmo com maior fluxo de pessoas nas ruas.

     

     

     

    fernando morgado divulgacao edit

    impacto da pandemia no exercício do jornalismo e na liberdade de imprensa será tema de seminário online promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI) e pela Embaixada dos EUA, com apoio da ABERT, no dia 12 de maio.

    A segurança do jornalista na cobertura da COVID-19, o futuro dos meios de comunicação após a pandemia e os impactos da desinformação sobre o novo coronavírus para a saúde da sociedade serão debatidos nos três painéis, que terão a participação de renomados jornalistas brasileiros e de especialistas internacionais, como Judith Matloff, escritora americana e defensora da segurança da mídia, e de Cailin O’Connor, filósofa e especialista em Biologia e ciências comportamentais.


    SEMINÁRIO LIBERDADE DE IMPRENSA DURANTE A PANDEMIA (12 de maio)


    10h às 12h – Painel sobre segurança dos jornalistas na pandemia

    Palestrantes: Judith Matloff e Angelina Nunes

    Mediação: Daniel Bramatti


    14h às 16h – Painel sobre o futuro dos meios de comunicação após a pandemia

    Palestrantes: Teresa Frontado, Sérgio Dávila, Ricardo Gandour e Maria Fernanda Delmas

    Mediação: Guilherme Amado


    16h às 18h – Painel sobre combate à desinformação durante a pandemia

    Palestrantes: Cailin O'Connor, Cris Tardáguila e Sergio Lüdtke

    Mediação: Marcelo Träsel

     

     

     

    abraji

    O rádio segue na liderança entre todas as plataformas de mídia no Reino Unido. É o que apontam os dados atualizados do RAJAR (Radio Joint Audience Research) – renomado instituto de pesquisa europeu. Em abril, o levantamento já havia mostrado que o rádio ao vivo conta com um expressivo alcance de 88% entre a população com 15 anos ou mais.

    O pico de consumo chega a 91% no público entre 35 e 54 anos. A partir dos 55 anos, o rádio registra 90%. Já entre o público de 15 a 24 anos, a plataforma de áudio conta com 78% de alcance, índice que sobre para 84% na faixa entre 25 e 34 anos.

    Os dados do RAJAR chamam atenção ainda para o crescimento do streaming de música sob demanda, formato de áudio que registra 68% do público entre 15 a 24 anos.

     

     

    estudo rajar

    Como parte das comemorações do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil realizou, na segunda-feira (4), um webinário para debater a importância do jornalismo em tempos de pandemia e desinformação.

    Com duração aproximada de uma hora, a transmissão reuniu a representante da Unesco no Brasil, Marlova Noleto, e o cientista e divulgador Átila Iamarino. O cientista mantém um canal digital com mais de um milhão de inscritos, no qual vem se dedicando, principalmente, a atualizar informações sobre a pandemia de COVID-19. A mediação ficou a cargo da diretora do Instituto Palavra Aberta, Patrícia Blanco, e do jornalista Antônio Góis.

     Em sua participação, Marlova Noleto destacou a importância de escolas investirem na preparação de alunos para acessar informação científica de qualidade e também para diferenciar desinformação e fatos publicados após checagem, fruto do trabalho da mídia profissional.

    “A imprensa divulga a informação científica confiável, que será fundamental para nos reentendermos como humanidade e redefinirmos nosso compromisso coletivo como bem comum”, afirmou.

    Já Iamarino traçou um paralelo entre a ciência e a informação jornalistica, ambas alvos constantes de desinformação. “Notícias falsas atrasam medidas de aplicação direta e prejudicam milhares de vidas que poderiam ser salvas”, destacou.

    Segundo o cientista, parte dos dados consolidados com os quais trabalha foram coletados em matérias jornalísticas, muitas vezes consideradas as fontes mais fidedignas à disposição de estudiosos. “Neste momento, é importante que ciência e imprensa ressaltem a importância do papel um do outro, para passar por esse momento de mãos dadas e poder se encontrar do outro lado”, salientou.

    O webinário faz parte da campanha "Jornalismo Imparcial e Sem Medo”, que convida governos, mídia e sociedade civil em um movimento global online, para debater e valorizar a importância de uma imprensa livre e independente.

     

    unesco webinar edit

     

     

     

    Valorizar e fortalecer o papel do jornalismo profissional, além de conscientizar a sociedade sobre a importância de defender a liberdade de imprensa. Com este intuito, o Instituto Palavra Aberta lançou, na segunda-feira (4), a websérie “Conhecer para Defender”. A iniciativa integra as celebrações pelo Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado no domingo, 3 de maio.

    Os cinco capítulos da produção buscam explicar os caminhos e procedimentos de jornalistas profissionais, desde a elaboração da pauta até a publicação da notícia. “Neste momento em que recebemos tanta informação é importante ‘abrir a cozinha’ e mostrar como o jornalismo é feito, como se diferencia de outros tipos de conteúdo e sua relevância para a sociedade”, explica a presidente do Instituto, Patrícia Blanco.

    Além deste conteúdo, o Palavra Aberta já investiu em diversas ações de combate à desinformação. A instituição também lidera o EducaMídia, programa lançado em 2019 para capacitar e envolver professores no processo de educação midiática de crianças e jovens.

    Entre os dias 4 e 8 de maio, os cinco episódios da websérie serão publicados nas redes sociais do Instituto Palavra Aberta e de organizações da sociedade civil que apoiam a causa.

    Para saber mais, acesse AQUI

     

     

     palavra aberta edit

     

    Uma série de ações desenvolvidas pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) no Brasil, em parceria com a ABERT e diversas entidades que defendem a liberdade de imprensa e de expressão, será lançada no próximo domingo, 3 de maio, data comemorativa do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

    Uma série de ações desenvolvidas pela representação da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) no Brasil, com o apoio da ABERT e de entidades que defendem a liberdade de imprensa e de expressão, será lançada no próximo domingo, 3 de maio, data comemorativa do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.

    As ações convidam os governos, a mídia e a sociedade civil a se juntarem em um movimento global online que chama atenção para a importância da atuação de uma imprensa livre e independente, em especial em um momento inédito como o atual, ocasionado pela pandemia do novo coronavírus.

    Além da ABERT, a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI), a Associação Nacional de Jornais (ANJ), a Associação Nacional dos Editores de Revistas (ANER), a Associação de Jornalistas de Educação (JEDUCA) e o Instituto Palavra Aberta estarão unidos numa mobilização simultânea, quando jornais, revistas e emissoras de rádio e TV divulgarão a mensagem. Foram desenvolvidas peças publicitárias que estarão disponíveis para divulgação gratuita nas redes sociais. Um spot de 30 segundos poderá ser veiculado gratuitamente pelas emissoras de rádio.

    Entre as ações está previsto um webinário, na segunda-feira (4), sobre “A importância do jornalismo em tempos de pandemia e desinformação”, com a presença do biólogo Atila Lamarino, da diretora e representante da UNESCO no Brasil, Marlova Noleto e do jornalista e presidente da Jeduca, Antônio Gois. A apresentação será da presidente do Palavra Aberta, Patrícia Blanco.

     

    O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) publicou, na segunda-feira (27), o Decreto nº 10.326, que desburocratiza o processo de licenciamento das estações.

    O novo decreto altera o regulamento dos Serviços de Radiodifusão (Decreto 52.795/63), do Serviço de Retransmissão de Televisão – RTV (Decreto 5.371/05) e os que tratam da implantação do Sistema de Televisão Digital (Decreto 5.820/06), da migração AM/FM (Decreto 8.139/13) e do serviço de retransmissão de rádio na Amazônia Legal – RTR (Decreto 9.942/19).

    Uma das mudanças determina o fim da necessidade de o radiodifusor solicitar ao MCTIC a aprovação de local e equipamentos (APL), simplificando o processo de licenciamento definitivo e as alterações de características técnicas de transmissores já instalados.

    Pelas novas regras, os prazos para o início da transmissão da estação ou para alterações técnicas são menores e mais rigorosos, o que poderá dar maior celeridade à tramitação dos processos técnicos no MCTIC e na Anatel.

    O radiodifusor deve ficar atento aos prazos:

    Uso de radiofrequência: 60 dias, contados da publicação do ato de outorga;

    Licenciamento: 60 dias, contados da obtenção do ato de uso de radiofrequência;

    Início da operação: 60 dias, contados da data da emissão da licença.

    Com o fim do APL e a diminuição dos prazos processuais, o funcionamento provisório foi extinto, e as emissoras somente poderão iniciar a transmissão após o licenciamento definitivo das estações.

    Outra mudança importante foi a possibilidade de o radiodifusor que aguardava aprovação de local e equipamentos regularizar o licenciamento.

    Assim, para as entidades que possuam ato de autorização de uso de radiofrequência (RF) vigente e protocolo de APL, basta solicitar o licenciamento definitivo. Já as entidades que possuem o protocolo de APL, mas ainda não dispõem do ato de RF, deverão requerer a autorização de RF para posterior solicitação do licenciamento.

    Em ambos os casos, tanto para solicitar o licenciamento, quanto para solicitar autorização de uso de radiofrequência, o prazo é de 60 dias após a vigência do novo decreto.

    O decreto também extingue a obrigatoriedade do laudo de vistoria, inclusive nos processos de renovação de outorga.

    As novas regras entram em vigor em 60 dias, a contar da publicação.

    Para o diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flores, o novo decreto traz avanços e algumas preocupações:

    “A extinção do APL deverá conferir maior celeridade à tramitação dos processos técnicos das emissoras. No entanto, causam preocupação os novos prazos estabelecidos, especialmente para o início da operação, sensivelmente reduzidos, além de outras situações técnicas de emissoras que merecerão tratamento normativo e que já endereçamos ao MCTIC e à Anatel”, afirma.

    A ABERT realizou reuniões com o MCTIC e Anatel para avaliar os impactos do decreto, bem como sobre a necessidade de adaptações no texto.

    Transmitir notícias e orientações sobre o combate à COVID-19, ministrar aulas às crianças em distanciamento social e até aproximar religiosos de seus cultos e missas. Em tempos de pandemia, as emissoras africanas de rádio vêm investindo na prestação de serviço à comunidade e acabam por consolidar a preferência dos ouvintes. No continente, o rádio é o principal meio de comunicação.

    As explicações para esse predomínio são muitas. Em geral, uma pequena parcela da população africana tem acesso à internet no celular. Em regiões remotas e carentes, os moradores sequer têm acesso à energia elétrica, tornando os rádios alimentados por baterias o principal meio de informação. Mesmo nas regiões mais desenvolvidas do território africano, mais de 90% dos habitantes dão preferência ao rádio como meio de comunicação no dia a dia.

    Para ajudar o meio a se adaptar aos tempos de reclusão, uma instituição africana religiosa investiu na melhoria da radiodifusão em diversos países como Quênia, Malawi, Moçambique e Uganda, por exemplo. Ao todo, 35 projetos de renovação das emissoras, que envolviam aquisição de equipamentos técnicos e desenvolvimento de nova programação receberam apoio financeiro.

    Uma dessas emissoras leva professores até o estúdio para ministrar aulas, acompanhadas por alunos em aparelhos radiofônicos doados pela própria empresa. Tudo para garantir a continuidade do ano letivo.

     

     

    radio africa edit

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