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    Renomados artistas plásticos dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal já começaram a estilizar os aparelhos de rádio modelo Capelinha, que estarão em exposição na mostra “Rádio em Movimento”.

    Em São Luís (MA), a artista plástica Sônia Muniz foi uma das selecionadas e comemorou a escolha pela Associação Maranhense de Rádio e Televisão (AMART).

    “Me sinto lisonjeada por ter sido escolhida e agradeço a confiança depositada em mim. O desafio é grande, mas tenho certeza de que farei um bom trabalho”, ressaltou.

    A mostra Rádio em Movimento faz parte das comemorações da ABERT pelos 100 anos do rádio no Brasil e também do centenário da Semana da Arte Moderna.

    A iniciativa tem como finalidade inspirar artistas regionais na preservação da história da arte e cultura do nosso país. As peças selecionadas estarão expostas em Brasília, durante o 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece nos dias 16 e 17 de novembro, em Brasília.

    As associações estaduais de radiodifusão participam da ação, selecionando os artistas locais que pintarão as réplicas dos aparelhos de rádio.

     

     

     

    Até 31 de agosto, a Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) promoverá encontros semanais com convidados especiais para celebrar os 100 anos do rádio no Brasil.

    O convidado desta semana foi o jornalista e pesquisador Elmo Francfort, que falou sobre a relação entre a TV brasileira e o centenário do rádio.

    Elmo resgatou memórias de personalidades que contribuíram e construíram a história do rádio no Brasil, como Hebe Camargo e o patrono Nicolau Tuma. “É uma honra falar dos pioneiros e resgatar os valores que foram deixados para contribuir com a história da radiodifusão e preservar essas memórias’’,destacou.

    Segundo ele, a dramaturgia tem papel importante na história do rádio, com os radioteatros e telenovelas. “A dramaturgia é sonho e idealismo... Você pode ter o melhor projeto, o melhor conteúdo, mas se você não tocar profundamente a pessoa que está do outro lado, seja por meio do rádio ou televisão, o seu papel não foi cumprido”, afirmou.

    Francfort, que também é coordenador do Memória ABERT, citou ainda o projeto do Museu da TV, Rádio e Cinema, que está em andamento e deve abrir as portas para os visitantes em breve.“O público vai se deparar com um vasto acervo e relíquias que contam a história de personalidades que fizeram carreira no rádio, cinema e TV”.

     

     

     

    Empresários, profissionais do rádio e da TV, presidentes de associações estaduais de radiodifusão, representantes do Ministério das Comunicações (MCom) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), além do vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, e do governador de Santa Catarina, Carlos Moisés, prestigiaram, no domingo (22), a abertura do 18º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, no Centro de Convenções de Florianópolis (SC).

    Em discurso, Mourão fez um balanço do momento econômico brasileiro e abordou temas como a questão climática e indígena. Durante a abertura, foi anunciada a publicação do Decreto de Assentimento Prévio, que traz novas regras para a transferência de outorga e mudanças societárias das emissoras que estão na faixa de fronteira.

    O presidente da ACAERT (Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão), Silvano Silva, destacou a importância do encontro presencial, após o adiamento provocado pela pandemia em 2020. "Depois de quatro anos, hoje acontece um reencontro com o mercado da comunicação. Nosso segmento é forte e conectado com o seu tempo e a radiodifusão de Santa Catarina é um exemplo dessa força", afirmou.

    A ABERT esteve representada pelo vice-presidente Roberto Cervo Melão e pelo diretor geral, Cristiano Lobato Flôres. 

     


    Considerado um dos maiores eventos do sul do país, o congresso da ACAERT teve como tema “Pensando grande em novos tempos” e debateu as perspectivas para o setor, no momento pós-pandemia. 

    Na segunda-feira (23), o painel “Novos Modelos de Negócios e o Potencial do 5G para a Radiodifusão” contou com a participação do diretor de produtos da Vibra/Grupo Bandeirantes, Allen Chahad, e do diretor de Tecnologia do 5G-MAG, Jordi Joan Giménez, direto de Genebra (Suíça). 

    O impacto da nova tecnologia na indústria audiovisual esteve no foco do debate, com destaque para a competição por atenção, distribuição multiplataforma e construção de novas audiências. "A precisão do 5G possibilita uma distribuição de conteúdo de forma mais rápida e interativa", disse Gimenez. "É uma tecnologia ainda em desenvolvimento, com muito potencial a ser explorado", concluiu.

    Com o Prêmio ACAERT - Microfone de Ouro, o congresso ainda homenageou 27 profissionais de rádio, TV, publicidade e acadêmicos de comunicação que se destacaram no mercado catarinense. 

    O painel do MCom, na terça-feira (24), contou com a presença diretor de Inovação, Regulamentação e Fiscalização da Secretaria de Radiodifusão, Otávio Viegas Caixeta, e do diretor do Departamento de Outorga e Pós-Outorga da Secretaria de Radiodifusão, William Zambelli. Caixeta enfatizou a importância de o setor participar das consultas públicas abertas pelo MCom, como, por exemplo, as eventuais dispensas de retransmissão da Voz do Brasil.

    "Elas são a maneira que temos para entender se um regulamento está adequado ou pode ser flexibilizado em função de necessidades específicas do setor. As consultas da Voz do Brasil são feitas entre o fim de novembro e início de dezembro, todos os anos”, explicou. 

    Já William Zambelli destacou os esforços do MCom para melhorar e modernizar o ambiente regulatório e aprimorar o diálogo com o setor. 

    O congresso da ACAERT reuniu ainda expositores que apresentaram as novidades para a radiodifusão na Feira de Produtos e Serviços.

     

    Empresários e representantes de emissoras de rádio e TV das três Américas participaram, em Washington (EUA), da 48ª Assembleia Geral da AIR (Associação Internacional de Radiodifusão).

    Na segunda-feira (22), a abertura na sede da NAB (National Association of Broadcasters), anfitriã do encontro, teve a presença do presidente da associação americana de radiodifusão, Curtis Leyget. O presidente da ABERT e vice-presidente da AIR, Flávio Lara Resende, e o conselheiro Paulo Tonet Camargo representaram a radiodifusão brasileira.

    Em reunião que recebeu a visita do secretário geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, na quarta-feira (25), o Conselho Executivo da AIR reconduziu, por aclamação, o empresário argentino Eugenio Sosa Mendoza, do Grupo Clarín, à presidência da associação para o período de 2022/2023. Os brasileiros Lara Resende, Tonet e Roberto Franco também foram reconduzidos nos cargos de vice-presidente e conselheiros da AIR, respectivamente. 

    "O trabalho desenvolvido por Sosa Mendoza à frente de tão importante associação merece nossos elogios, em especial, pelas difíceis condições impostas pela pandemia, momento em que ele soube conduzir as decisões da AIR em prol de uma radiodifusão forte e unida. Destacamos ainda os esforços em defesa da liberdade de imprensa e de expressão, missão vital para todo o nosso setor", afirmou Lara Resende.

     

     

    Em reunião que recebeu a visita do secretário geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, na quarta-feira (25), o Conselho Executivo da AIR reconduziu, por aclamação, o empresário argentino Eugenio Sosa Mendoza, do Grupo Clarín, à presidência da associação para o período de 2022/2023. Os brasileiros Lara Resende, Tonet e Roberto Franco também foram reconduzidos nos cargos de vice-presidente e conselheiros da AIR, respectivamente. 

    "O trabalho desenvolvido por Sosa Mendoza à frente de tão importante associação merece nossos elogios, em especial, pelas difíceis condições impostas pela pandemia, momento em que ele soube conduzir as decisões da AIR em prol de uma radiodifusão forte e unida. Destacamos ainda os esforços em defesa da liberdade de imprensa e de expressão, missão vital para todo o nosso setor", afirmou Lara Resende.

     

    Durante o encontro, a AIR e a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP, na sigla em inglês) firmaram a Declaração de Washington, que reforça uma agenda comum das duas entidades em prol da liberdade de imprensa e sustentabilidade dos meios de comunicação no hemisfério ocidental. 

    “Os governos devem promover e estabelecer as condições legais necessárias para que os meios de comunicação nacionais e locais possam prosperar na nova era digital, com igualdade de oportunidades frente às plataformas digitais globais”, afirma o documento.

    “As entidades continuarão com o esforço de expandir a todas as regiões o ideário de liberdade que durante décadas impulsionaram nas três Américas, já que em pleno século 21 persistem no mundo as ameaças e ações que atentam contra a existência da imprensa e dos meios de comunicação livres e independentes”, conclui.

    Foi aprovada também uma declaração de repúdio às ameaças sofridas por profissionais e meios de comunicação nicaraguenses. O documento “Nicarágua: a destruição da democracia” condena o regime de Daniel Ortega pela constante censura à imprensa e violações aos direitos humanos e princípios democráticos no país. A AIR convocou os associados para uma mobilização nas redes sociais, na próxima segunda-feira (30). O movimento #juntospornicaragua vai denunciar e condenar publicamente a situação no país da América Central.

    A AIR reúne 17 mil emissoras de rádio e TV das três Américas e tem a ABERT em seu quadro associativo.

     

    ABERT recebe homenagem da AIR

    No encerramento da 48ª Assembleia Geral, que comemorou os 75 anos da AIR, associações de rádio e TV de países das três Américas, entre elas, a ABERT e a americana NAB, foram homenageadas com a “Antorcha de  AIR”, um reconhecimento pelas ações em defesa dos interesses da radiodifusão e da liberdade de imprensa e de expressão no Brasil.

     

     

     

     

    Foi sancionada, nesta quarta-feira (26), a Lei nº 14.351, derivada da MP nº 1.077/21, que altera a legislação de radiodifusão.

    De acordo com o texto, os pedidos fora do prazo de renovação da concessão ou permissão de serviços de radiodifusão protocolados ou encaminhados até a data de publicação da nova lei serão conhecidos pelo Ministério das Comunicações.

    Também terão prosseguimento os processos que tiveram outorgas declaradas peremptas, desde que o ato não tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional até a data de publicação da lei atual.

    As emissoras que estão com as outorgas vencidas e que não tenham solicitado a renovação até a data de publicação da atual lei poderão encaminhar o pedido em até 90 dias.

    A nova lei trata ainda de infrações e parcelamentos:

    O Código Brasileiro de Telecomunicações (CBT) passa a dispor que as futuras normas, com impacto em infrações ou penalizações das emissoras, apenas se aplicarão aos processos pendentes de julgamento definitivo quando:

    1. a infração deixar de existir;
    2. a nova penalidade for menos severa do que a prevista na norma vigente ao tempo da sua prática; ou,
    3. a pessoa jurídica outorgada for, por qualquer forma, beneficiada.

    Em síntese, a lei estabelece que quaisquer alterações na legislação que definam infrações e sanções somente sejam aplicadas no caso de serem mais benéficas ao radiodifusor.

    Além disso, estabelece ainda que os parcelamentos para pagamento de preço público da outorga independem de qualquer garantia, inclusive seguro-garantia, e terão a correção das prestações mensais pela Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia). Com relação à mora, a penalidade será aplicada apenas em relação às parcelas que forem pagas em atraso, considerada a data prevista do referido parcelamento.

    Para o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, a nova lei "atende ao interesse público e garante a continuidade do serviço de radiodifusão, além de facilitar o acesso ao parcelamento e garantir o pleno exercício de defesa nos processos de infrações".

    Em caso de dúvidas, a equipe jurídica da ABERT está à disposição dos associados pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone (61) 2104.4604.

    A íntegra da lei pode ser acessada aqui.

     

    Grande instrumento de divulgação da música, o rádio leva, gratuitamente, e até hoje, lançamentos e novidades aos ouvintes de todo o país. Desde os primórdios, à medida que a transmissão foi se aperfeiçoando, o rádio atraiu um público interessado nos vários gêneros musicais que marcavam a época.

    Na Rádio Difusora de São Paulo, a qualidade sonora tinha como slogan “o som de éter”. No século XIX, físicos postularam que o éter estava presente no espaço, viajando até no vácuo. Nada comprovado cientificamente, mas a fama ficou.

    Muitas músicas foram além da sazonalidade da criação e ficaram na memória. Quem não se lembra, por exemplo, das marchinhas de Carnaval, que consagraram intérpretes como Carmen Miranda, em “Mamãe eu Quero”, Emilinha Borba, em “Chiquita Bacana”, Dalva de Oliveira (foto), em “Bandeira Branca”, Moacyr Franco, em “Me Dá um Dinheiro Aí”, e Silvio Santos, com “A Pipa do Vovô”? E os temas? De todo tipo, como a derrota de Martha Rocha no Miss Universo (1954), em “Duas Polegadas”, sucesso do Carnaval de 1955. No rádio, a folia é eterna!

     

     

    Dono de um estilo inconfundível, a voz grave, cavernosa e com cadência singular era marca registrada de Gil Gomes. Antes do “Aqui Agora” na TV, ele já era grande nome no rádio, um dos principais repórteres policiais, assim como Afanasio Jazadji, João Bussab e Beija-Flor.

    Fascinado por suspense no rádio, Cândido Gil Gomes (1940-2018) adotou a fórmula para suas narrações nas crônicas policiais.

    Ao imitar os locutores esportivos, conseguiu corrigir a gagueira. Começou como locutor de quermesses. Aos 18 anos, chamou a atenção numa festa, quando foi convidado para ser locutor esportivo da Rádio Progresso. Passou depois por várias estações, consolidando sua carreira na Rádio Marconi, onde chegou à chefia do jornalismo. Em 1968, ao saber de uma agressão sexual contra uma mulher, no edifício da emissora, Gil Gomes entrou ao vivo fazendo a denúncia. Nascia aí o repórter policial.

    Passou depois por diversas rádios, como Tupi e Nacional / Globo. Na TV, fez sucesso nos programas policiais da Tupi e do SBT. Passou também pela Record, Rede TV! e Gazeta. Uma trajetória que fez o público viajar com suas histórias realistas e de suspense.

     

    O início do rádio no Amazonas, em 1926, veio do entusiasmo do então governador Ephigênio de Salles (foto). Entusiasta das inovações tecnológicas, Salles inicialmente expandiu a rede telegráfica do estado com a Amazon Telegraph, que abrigava uma estação de ondas curta. Às segundas, quartas e sextas-feiras, a partir das 21h, a “Voz de Manaós” transmitia, por uma hora, informações importantes sobre o comércio de borracha e castanhas e uma programação com artistas locais, em sua maioria seresteiros. Com o término do mandato de Salles, em 1929, a “Voz de Manaós” saiu do ar.

    Apenas em 7 de setembro de 1938, a primeira estação de rádio do Amazonas, a PQM3 Voz da Bariceia, estreou. Mantida pelo técnico e telegrafista Lizardo Rodrigues, a futura PRF-6 teve vários donos, como Álvaro Maia, Gebes Medeiros, Assis Chateaubriand – que em 1943 a transformou em Rádio Baré, administrada por Josué Cláudio de Souza – e Guilherme Aluízio de Oliveira Silva. Foi ainda propriedade do Jornal do Commercio por 30 anos.

    A Baré também fez parte do Sistema Globo de Rádio e chegou a ser CBN Amazônia, de Philippe Daou, proprietário da Rede Amazônica.

    Em 2016, a rádio migrou para o 95,7 FM. Dois anos depois, foi provisoriamente Rádio da Assembleia Legislativa (ALEAM), tornando-se, posteriormente, Rádio Diário, de Cyro Anunciação.

    Quem poderia imaginar que aquela apresentação de uma hora da “Voz de Manaós” daria origem a uma história hoje representada por dezenas de emissoras amazonenses e centenas de horas diárias de programação?

     

     

    Desde muito cedo, Agnaldo Timóteo (1936-2021) se apaixonou por música, em shows na sua Caratinga (MG). Ainda jovem, foi a Governador Valadares trabalhar como torneiro mecânico. Ouvia música o dia inteiro, pelo rádio da casa vizinha. Parava tudo para ouvir “Adeus, Querido”, de Angela Maria, sua canção preferida. Quis ser cantor.

    Nos anos 1950, em Belo Horizonte (MG), ficou conhecido como “Cauby Mineiro”. Fez sucesso nas rádios Itatiaia, Inconfidência, Guarani e Mineira. Conheceu pessoalmente Angela Maria, a “Sapoti”, que o aconselhou a ir ao Rio de Janeiro para mais chances.

    Já no Rio, andava quilômetros para se apresentar nas rádios Mayrink Veiga e Nacional. Para estar mais próximo de sua inspiração, foi motorista da Sapoti, e sempre a acompanhava nas apresentações públicas.

    Em 1961, indicado por ela, gravou o primeiro disco. Aos poucos, se consagrou como cantor romântico. Lançou hits como “Meu Grito”, “Mamãe” e “Os Brutos Também Amam”. Agnaldo foi também político e é lembrado por vender seus CDs, em praça pública, como artista independente. Sempre falou de amor: pelo rádio e pela amiga Angela Maria, parceira de muitas canções.

     

     

     

    Em 7 de setembro, o rádio brasileiro completa, oficialmente, 100 anos das primeiras transmissões. Como todo aniversariante, merece um “parabéns a você”, canção hoje interpretada por mais de 600 mil brasileiros.

    A versão original “Happy Birthday To You” foi criada pelas irmãs americanas Mildred e Patricia Smith Hill, em 1875. Nos anos de 1930, a melodia chegou ao Brasil.

    O radialista Almirante (Henrique Foréis Domingues), defensor da nossa língua, não se conformava de brasileiros cantarem em inglês. Promoveu um concurso no programa “Orquestra de Gaitas”, da Rádio Nacional, em 1941, que escolheu, entre 5 mil participantes, a versão da dona de casa Bertha Celeste Homem de Mello (1902-1999), moradora de Pindamonhangaba (SP).

    Um mês após o anúncio da vencedora, em fevereiro de 1942, Almirante vai para a Rádio Tupi carioca, o que gerou confusão sobre a emissora promotora do concurso.

    De acordo com Marcelo Duarte, autor do livro “Parabéns a Você”, Bertha concorreu sob o pseudônimo de Léa Guimarães, com a letra “Parabéns a você, nesta data querida, muita felicidade, muitos anos de vida”. Em 1978, o produtor musical Jorge Mello Gambier firmou contrato com Bertha (foto), acrescentou nova estrofe e a canção foi modificada

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