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    A partir da próxima quinta-feira (30), as emissoras de rádio e TV que transmitem programas apresentados ou comentados por pré-candidatos às eleições devem afastar esses profissionais de suas funções.

    A proibição está prevista na Lei das Eleições (9.504/1997), que determina que é vedado às emissoras de rádio e de televisão transmitir programa apresentado ou comentado por pré-candidato, sob pena, no caso de sua escolha na convenção partidária, de imposição de multa à emissora e de cancelamento do registro da candidatura.

    Para orientar a emissoras de rádio e TV sobre as datas que trazem restrições e vedações impostas pela legislação eleitoral, a ABERT elaborou um calendário das Eleições de 2022 (AQUI).

    Empresários, radiodifusores e profissionais do rádio e da TV de todo o país estarão reunidos em Brasília no 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que terá como tema principal “Rádio e TV: para todo mundo, em todo lugar”.

    O encontro no Royal Tulip Alvorada, nos dias 16 e 17 de novembro, fará uma homenagem aos 100 anos do rádio no Brasil e 60 anos da ABERT e será uma oportunidade de debater temas relevantes para a radiodifusão no ambiente de convergência tecnológica.

    Considerado o maior evento brasileiro de rádio e TV, o Congresso da ABERT contará com a presença de renomadas personalidades nacionais e internacionais, além de autoridades políticas e parlamentares. 

    As inscrições e informações sobre a programação serão divulgadas em breve.

    Reserve a data!

     

    A participação da TV no centenário do rádio foi tema do encontro online promovido pela AESP (Associação das Emissoras Rádio e Televisão do Estado de São Paulo como parte das edições comemorativas da história do meio no Brasil. 

    Com a presença do professor e pesquisador Elmo Francfort, os participantes compartilharam fatos históricos da relação e evolução do rádio com a televisão, que completou 70 anos em 2020. 

    Elmo resgatou os bastidores do teatro, televisão e de comunicadores que fazem ou fizeram parte da memória do rádio. Vários artistas que hoje estão na TV iniciaram a carreira no rádio e guardam recordações de uma época marcada pelo improviso e criatividade. “Tem que ter paixão, brilho nos olhos e fascínio pelo que faz. Quem assiste TV ou ouve rádio não tem noção da adrenalina, tensão e frio na barriga que envolvem todos que fazem parte desse cenário”, afirmou.

    O jornalista abordou aspectos técnicos e artísticos, como os formatos e adaptações que ocorrem em sets de filmagens, em décadas de convivência entre os meios de radiodifusão. “Fomos do ao vivo às lives, o que prova que a essência permanece”, comentou Francfort, ressaltando a importância do conteúdo para o futuro, em todas as áreas de comunicação.

    Já o diretor do Comitê Técnico da AESP, Eduardo Cappia, citou o jornalista e radialista José Paulo de Andrade, como um nome relevante do setor de radiodifusão, que marcou sua infância e adolescência. “Tudo é paixão, emoção e companheirismo. Foi um momento histórico e um grande legado do rádio e da televisão”, ressaltou. 

     

     

     

     

    Artistas brasileiros celebraram os 100 anos do rádio no Brasil, em um grande show, na noite de quarta-feira (22), em São Paulo (SP). Promovido por 25 emissoras de rádio em parceria com a AESP ( Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo), o evento comemorou o momento histórico e lembrou a importância do meio para o mercado publicitário e de anunciantes. 

    “Foi uma noite especial, à altura da importância deste marco histórico. Temos a convicção de que o rádio continuará forte e se renovando, acompanhando sempre as transformações que acontecem no cenário das comunicações”, avaliou o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, que participou das comemorações, ao lado do presidente da AESP, Rodrigo Neves, e do conselheiro da ABERT, Fernando Vieira de Mello.

     

    A falta de informações sobre os sintomas do câncer infantojuvenil, por parte dos pais, professores, escolas, e até mesmo dos profissionais e unidades de atendimento da saúde, levou a Confederação Nacional de Entidades de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC) a lançar a campanha “O câncer infantojuvenil existe de verdade”.

    Peças publicitárias e spots de rádio estão disponíveis para veiculação gratuita pelos meios de comunicação e redes sociais. A sugestão é que sejam divulgados a partir da próxima sexta-feira (1º). 

    O material alerta para a importância do diagnóstico precoce da doença. Baixe aqui: (Spot 1) (Spot 2) (Spot 3).

    No Brasil, o câncer infantojuvenil é a primeira causa de óbitos na faixa etária de 0 a 19 anos. Anualmente, cerca de 3,8 mil crianças brasileiras não conseguem sequer chegar ao tratamento. Os dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA) estimam que no biênio 2018-2019, o país teve 12,5 mil novos casos da doença. 

    Em todo o planeta, de acordo com estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS), 403 mil novos casos de câncer em crianças e adolescentes são diagnosticados por ano, e a cada três minutos, uma criança morre vitimada pela doença. 

    A campanha “O câncer infantojuvenil existe de verdade” utiliza as fantasias da criança, como o elefante cor de rosa, a girafa motorista e a zebra voadora, para levar a informação que a doença é uma realidade. 

    “Diferentemente do adulto, raramente detectamos na criança exposição a fatores externos que estejam vinculados ao aparecimento da doença. Se diagnosticarmos precocemente, tratarmos com protocolos controlados e em hospitais adequados, esta chance de cura poderá ocorrer em mais de 70% dos casos”, afirma o vice-presidente da CONIACC, Rocco Donadio.

     

     

    O rádio chegou ao Maranhão em 1941, com a Timbira, emissora do governo estadual. Mas foi na também pioneira Educadora 560 AM, de São Luís, que Carlos Henrique (foto), o “Galinho Maravilha”, se consagrou.

    Bem cedo, o “Programa do Galinho” – no ar de 1966 até sua morte, em 2021 – acordava os ouvintes, assim como o canto dos galos. Radialista de maior longevidade no Maranhão, teve ainda passagens pelas rádios Difusora e Gurupi. 

    A prestação de serviço à sociedade não era apenas um marco de seu programa, mas também da Educadora, com recados dos ouvintes, orientações do INSS aos idosos, entretenimento, esporte e música sertaneja. A emissora possui a maior cobertura no estado, sendo transmitida a 217 cidades maranhenses.

    Com a morte de Galinho, seu sonoplasta Mateus do Brasil assumiu a atração. A atual “Fazenda do Galinho” manteve os efeitos sonoros que o radialista e seus ouvintes tanto adoravam. Uma forma de homenagem ao eterno Galinho Maravilha. 

     

    O artista plástico paraibano Roberto Nascimento é um dos selecionados pela ASSERP (Associação de Emissoras de Radiodifusão da Paraíba) para estilizar a réplica do aparelho modelo Capelinha, que participará da Mostra Rádio em Movimento, promovida pela ABERT, em comemoração aos 100 anos do rádio no Brasil e da Semana de Arte Moderna.

    A peça de Roberto Nascimento já está na fase final de acabamento. Para o artista, "é uma honra resgatar as origens e representar sua cidade, Patos, durante a exposição na capital do país."

    Outras associações estaduais também já escolheram os artistas que representarão as 27 unidades da Federação, durante o 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece em novembro, em Brasília. 

     

    A Musa do Rádio acreano. Assim é conhecida Nilda Dantas, uma das principais radialistas do Acre.

    Encantado com a voz da jovem de 17 anos, o deputado Francisco Wanderley (ARENA) apresentou Nilda a J. Conde, diretor da Rádio Novo Andirá.

    O início da carreira, em 1967, não foi fácil. Inteligente, de opinião forte e independente, Nilda sofreu preconceito e perseguição, de colegas e público masculino. Quebrou barreiras e virou a voz da igualdade, engajada em causas sociais e inspiração às mulheres acreanas.

    Nos anos 1970, foi para Rádio Difusora Acreana (RDA), emissora pioneira do estado, de 1944.
    Em 1980, ingressou na TV Acre como âncora de telejornais e repórter. Esteve também na TV Aldeia.

    Nilda nunca abandonou o rádio, tendo programas de sucesso como “Espaço do Povo”, na RDA.

    Além de radialista, a jornalista, escritora, fotógrafa e intérprete de samba enredo em Rio Branco é uma figura plural. Rádio é força, como Nilda Dantas.

    Pernambuco está precisando de nossa solidariedade e a ABERT está nessa corrente.

    Você pode ajudar doando roupas, sapatos, cobertores, toalhas, roupas de cama, alimentos, água, fraldas... toda doação será bem-vinda, pois mostrará a essas pessoas que ninguém está sozinho. 

    Entre no site https://abert.org.br/solidariedade e doe essa esperança!

     

    O papel da propaganda no rádio foi o tema do debate promovido pela AESP (Associação de Emissoras de Rádio e TV de São Paulo), na quarta-feira (15), em homenagem ao centenário do meio no Brasil.

    Para Fábio Marchetti, presidente da Associação dos Profissionais de Propaganda de Sorocaba (SP), a estratégia de comunicação é criar conteúdo e aproximar a marca do público.

    “O rádio nasceu engajando e interagindo com seu público. Ele sempre esteve à frente de seu tempo, e nenhum veículo de comunicação tem essa facilidade”, afirmou.

    Marchetti enfatizou ainda a importância da presença do rádio nas redes sociais. “Quero que o meu ouvinte curta, comente e compartilhe o conteúdo. A rádio é uma influência digital”, ressaltou.

    Já o jornalista do portal Tudorádio, Daniel Starck, explicou que o meio rádio está em constante mudança de regras, algoritmos e de alcance. “O veículo de massa é o que pode potencializar uma iniciativa digital, para todos os caminhos, para os anunciantes e todos os canais”, enfatizou.

    Seguindo a mesma linha, o radiodifusor Marco Moretto complementou: “a principal potência do rádio está em sua antena e isso é um fortalecedor”.

     

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