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    Profissionais de rádio, TV, agências de propaganda e estudantes de comunicação de Santa Catarina já podem se inscrever para concorrer ao Prêmio Microfone de Ouro, da Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT).

    As inscrições gratuitas podem ser feitas no site http://www.premioacaert.com.br. Serão aceitos os trabalhos produzidos e veiculados no período de 1º de janeiro de 2021 a 11 de fevereiro de 2022. O Microfone de Ouro está na 11ª edição e tem como lema “O Talento de quem pensa grande”, numa referência ao movimento da ACAERT “Pense grande: Pense rádio, Pense TV”.

    Os cinco finalistas em cada modalidade serão conhecidos no dia 7 de março de 2022. A cerimônia de premiação acontecerá durante o 18º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, em maio de 2022, em Florianópolis (SC).

    Conheça as categorias que estão concorrendo ao Prêmio Microfone de Ou​ro ​​(AQUI)

    A importância do jornalismo e da cooperação das empresas de comunicação e seus profissionais no enfrentamento da pandemia levou a Associação Nacional de Jornais a dividir o Prêmio ANJ de Liberdade de Imprensa/2021 entre o Consórcio de Veículos de Imprensa e o Projeto Comprova. A premiação será entregue no dia 1º de dezembro.

    Formado para reunir e divulgar dados confiáveis sobre a COVID-19 no país, após a possibilidade de manipulação ou omissão de  informações relativas às consequências da doença no Brasil, o Consórcio de Veículos de Imprensa reúne O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, Extra, UOL e g1.

    Já o Projeto Comprova reúne dezenas de jornalistas de mais de 30 veículos de comunicação de todo o país que fazem a checagem de fatos como forma de combater a desinformação sobre a pandemia no Brasil.

    Para o presidente da ANJ, Marcelo Rech, a premiação é um reconhecimento ao jornalismo profissional como atividade em favor do bem comum: “Ao dividirmos o prêmio entre o Comprova e o Consórcio estamos destacando para o país que as empresas jornalísticas e seus profissionais vêm cumprindo com grande eficiência a missão de trazer a público o que interessa aos cidadãos. Num momento de tanta desinformação, o jornalismo ganha relevância como antídoto contra a manipulação dos fatos com objetivos autoritários e obscurantistas”, afirma Rech.

    O ministro das Comunicações, Fábio Faria, anunciou, na quinta-feira (4), que o governo vai indicar o conselheiro da Agência Nacional de Telecomunicações, Carlos Baigorri, para a presidência da Anatel, em substituição a Leonardo Euler de Morais, que teve o mandato concluído.

    Servidor de carreira da Anatel desde 2009, onde já foi superintendente-executivo, de Competição, de Controle de Obrigações e chefe da Assessoria Técnica, Baigorri é graduado em Ciências Econômicas pela Universidade de Brasília (UnB), com mestrado e doutorado em Economia pela Universidade Católica de Brasília (UCB).

    Carlos Baigorri terá que ser sabatinado pela Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário da Casa. Ainda não há data definida para a apreciação da indicação pelos senadores. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD/MG), anunciou que haverá um esforço concentrado para a sabatina e votação dos nomes de autoridades nos dias 29 de novembro, 1º e 2 de dezembro.

    Já o atual secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações (MCom), Arthur Coimbra, deverá ser indicado para compor o Conselho Diretor da Anatel. Coimbra também terá que passar pela sabatina na CI e ter o nome aprovado pelo plenário do Senado.

    Enquanto os dois nomes não são aprovados em definitivo, o conselheiro-presidente da Anatel, Raphael Garcia de Souza, assumirá o cargo.

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) concluiu, nesta sexta-feira (5), o leilão do 5G, com a licitação dos lotes da faixa de frequência 26 GHz. As empresas vencedoras terão que levar internet de qualidade às escolas de educação básica do país.

    Na quinta-feira (4), as três maiores operadoras de telefonia móvel do país, Claro, Vivo e Tim, arremataram as principais faixas. A frequência de 3,5 GHz, que permitirá velocidades até cem vezes mais rápidas que as do 4G, foi separada em quatro lotes. Três deles receberam propostas: o primeiro lote foi arrematado pela Claro por R$ 338 milhões; o segundo lote recebeu a proposta de R$ 420 milhões da Vivo e o terceiro lote, de R$ 351 milhões, da Tim.

    Uma nova rodada de leilões com as sobras poderá ser realizada pela Anatel. Para a tecnologia 5G, serão destinados 3.610 MHz de espectro. O primeiro dia de leilão envolveu propostas para as faixas de 700 MHz, 3,5 GHz e 2,3 GHz, com lances que chegaram a R$ 7,1 bilhões. Outras seis empresas participaram do leilão.

    De acordo com o edital de licitação do 5G, as empresas vencedoras terão que cumprir contrapartidas para o uso de cada uma das faixas. Uma delas é a obrigatoriedade de migração do sinal da TV parabólica (TVRO) da atual Banda C para a Banda Ku, solução técnica defendida pela ABERT, por ser a única considerada definitiva para as interferências.

    Para a realização da migração, serão destinados aproximadamente R$ 2,8 bilhões para a aquisição e distribuição de equipamento que permita a recepção do sinal de TV aberta e gratuita transmitido na Banda Ku, incluindo uma antena de recepção, o serviço de instalação e seus acessórios, e configuração do equipamento de recepção. A medida contemplará 8,6 milhões de beneficiários do Cadastro Único (CadÚnico) para programas sociais do governo federal.

    Sete em cada dez catarinenses ouviram rádio nos últimos 90 dias. Os dados da pesquisa da Kantar IBOPE Media foram divulgados pela Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (ACAERT), nesta sexta-feira (29), durante evento no Hotel Lang Palace, em Chapecó.

    Para ressaltar a informação, a ACAERT escolheu o horário para o início da divulgação: 10h07. Os dados revelam, ainda, que 66% afirmaram ouvir rádio em algum momento nas 24 horas anteriores à pesquisa, sendo 56% do público masculino e 44% do feminino.

    “Nosso objetivo foi comprovar a força do rádio em Santa Catarina. Um veículo cada vez mais atual e presente na vida dos catarinenses, que soube se adaptar às novas tecnologias, sendo inovador e mais veloz que outras mídias”, destacou o presidente da ACAERT, Silvano Silva.

    Sobre a frequência do consumo, 43% afirmaram ouvir rádio todos os dias, com destaque para o tempo dedicado ao meio: 44% disseram que ouvem rádio pelo menos 2 horas por dia. A pesquisa indica ainda que entre os ouvintes, 94% ouvem a programação das emissoras no dial e 14% na internet. O detalhe é que o público que consome o rádio pela internet prefere os períodos da tarde, noite e madrugada.

    Para Taís Souza, gerente Comercial SC/RS da Kantar IBOPE Media, “o projeto ACAERT foi construído por várias mãos, em parceria com o grupo de trabalho da entidade. Foram atendidos os objetivos de investigação do Meio Rádio”. A Kantar IBOPE Media consultou presencialmente 1,2 mil pessoas no estado, entre 1º e 12 de junho.

    Para conhecer a íntegra da pesquisa, clique AQUI

    Os moradores de quatro cidades alagoanas, 29 baianas e 47 pernambucanas terão, em breve, o sinal digital de TV. O Ministério das Comunicações (MCom) publicou portaria, na terça-feira (26), que libera 187 canais digitais e autoriza as emissoras locais a retransmitirem a programação nas localidades contempladas pela fase 1.3 do programa Digitaliza Brasil.

    As 80 cidades, que atualmente têm apenas o sinal analógico, receberão equipamentos e infraestrutura para o início da transmissão digital.

    Até o momento, o MCom já consignou 910 canais em todo o Brasil, conforme dados apresentados pelo “Painel Interativo”, sistema elaborado para atualizar as informações sobre o Digitaliza Brasil. A meta do MCom é concluir o processo de digitalização em 1.638 municípios até o fim de 2022.

     

    Desde o início do programa “Digitaliza Brasil”, em maio deste ano, 1.024 municípios dos 1.050 considerados elegíveis pelo Ministérios das Comunicações (MCom) manifestaram interesse em receber o sinal digital de TV. Segundo levantamento da EAD (Empresa Administradora da Digitalização), 233 municípios interessados foram qualificados pelo MCom e 215 já assinaram o termo de adesão.

    Em 530 cidades, as prefeituras já indicaram a área para instalação dos novos equipamentos de digitalização das retransmissoras analógicas. A EAD espera terminar 2021 com 267 sites ativos e completar, em abril de 2022, a primeira fase do programa, que envolve 752 cidades.

    O programa do MCom pretende concluir o processo de digitalização em 1.638 cidades que possuem apenas TV aberta analógica, até julho de 2023, beneficiando uma população estimada em 23 milhões de brasileiros.

    Sobre o Digitaliza Brasil

    Com o programa Digitaliza Brasil, o MCom mapeou os municípios que só possuem TV analógica, a maioria com população inferior a 30 mil habitantes. Por meio das prefeituras, o MCom oferecerá uma infraestrutura compartilhada para que as emissoras possam atualizar a tecnologia.

    Os moradores que possuem televisores compatíveis ou com kits conversores poderão ter, gratuitamente, os benefícios da TV digital: diversidade na programação e melhor qualidade de som e imagem, sem ruídos e interferências.

    O programa também prevê a entrega dos kits conversores do sinal analógico para o digital às famílias de baixa renda, integrantes do Cadastro Único, como, por exemplo, beneficiários do Programa Bolsa Família.

     

    O Conselho Diretor da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) publicou, nesta sexta-feira (29), a Resolução CD/ANPD nº 1, que aprova o Regulamento do Processo de Fiscalização e do Processo Administrativo Sancionador.

    O regulamento tem por objetivo estabelecer os procedimentos inerentes ao processo de fiscalização e as regras a serem observadas na aplicação de sanções pela ANPD. 

    De acordo com a diretora Miriam Wimmer, “o regulamento é um estímulo à promoção da cultura de proteção de dados pessoais, uma vez que prevê uma atuação responsiva, com a adoção de medidas proporcionais ao risco identificado e à postura dos agentes regulados”.

    A resolução se aplica aos titulares de dados, aos agentes de tratamento, pessoas naturais ou jurídicas, de direito público ou privado e demais interessados no tratamento de dados pessoais.

    Com a publicação, a nova norma já está em vigor e o primeiro ciclo de monitoramento pela ANPD terá início em janeiro de 2022. A íntegra da resolução pode ser acessada AQUI

    Para auxiliar as emissoras de rádio e TV, a ABERT preparou uma cartilha com orientações, informações e documentos sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). AQUI

    A evolução do sinal da TV digital no país pode ser acompanhada no site do Ministério das Comunicações (MCom) www.gov.br/mcom/digitalizabrasil, com informações atualizadas sobre o Programa Digitaliza Brasil, desenvolvido com o objetivo de garantir o sinal digital a 1.638 municípios, que hoje têm apenas o sinal analógico de TV.

    O painel interativo do MCom reúne uma base de dados com recursos inteligentes, de fácil acesso, possibilitando a visualização das informações a partir das fases, unidades da federação ou dos municípios.

    Com a ferramenta, desenvolvida em parceria com a Seja Digital, entidade responsável por operacionalizar a digitalização do sinal de TV no país, é possível conhecer, por exemplo, o número de cidades convocadas, canais disponíveis, quem já solicitou adesão ao programa e quantos municípios foram qualificados para receber a infraestrutura digital.

    Saiba mais:

    De acordo com a base de dados do MCom, 1.050 municípios já foram convocados para aderir ao Digitaliza Brasil. O número representa 64% do total de cidades aptas a receber o sinal digital por meio do programa. Das prefeituras chamadas, 98% (1.029) já solicitaram adesão. 

    Quando o assunto é podcast, o Brasil se destaca como um dos países que mais consomem esse tipo de mídia. O estudo da Statista Global Consumer Survey mostra que 40% dos brasileiros escutaram pelo menos um podcast no último ano. No cenário de crescimento do consumo de conteúdos digitais em áudio, o Brasil fica atrás apenas da Suécia e Irlanda.

    De acordo com o levantamento, essa mudança no comportamento dos brasileiros é resultado da grande variedade de produtores de podcasts, e do fato de grandes marcas da mídia de massa, como por exemplo as televisões, rádio e jornais, impulsionarem esse formato.

    Já na América Latina, países como México e Chile têm percentuais variados: entre 30% e 39% dos entrevistados informaram que ouviram podcasts nos últimos 12 meses. Argentina, Peru e Colômbia apontaram uma média entre 20% e 29%.

     

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