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    As celebrações dos 100 anos do rádio no Brasil tiveram um momento especial, na segunda-feira (4), no Rio de Janeiro (RJ), com o lançamento pela ABERT da Mostra Rádio em Movimento. A iniciativa une arte e cultura, com homenagens ao centenário da Semana de Arte Moderna, também comemorado em 2022. “As duas datas mudaram para sempre a história e a cultura do nosso país. É o rádio através do tempo e a arte através do rádio”, comemora o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

     

     

     

    O evento no tradicional hotel Copacabana Palace, palco de grandes atrações nacionais e internacionais, chamou a atenção dos convidados, com a apresentação de aparelhos de rádio modelo Capelinha, bastante populares na década de 1940, pintados por renomados artistas e grafiteiros brasileiros, lembrando as duas datas.

    O artista plástico Toninho Euzébio foi uma das atrações do lançamento. Conhecido por trabalhos que unem ilustração e fotografia, Toninho pintou uma peça no local. Em “Radiofusão”, o representante do Distrito Federal apresentou seu estilo irreverente e divertido. Usando tinta acrílica e caneta posca, de alta cobertura, Toninho incluiu o rádio em obras de Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral. “É uma fusão do rádio com a arte, com o público, com a vida”, explica o artista.

     

    Além de Toninho Euzébio, Ralfe Braga, também do Distrito Federal, apresentou “Nas ondas do rádio”, Gil de Lima e Rafamon, do Rio de Janeiro, apresentaram seus trabalhos “Eternamente Elza” e “Prisma”, respectivamente.

    Cada unidade da Federação escolherá entre três peças, uma obra que irá representar seu estado. Ao todo, 27 peças artísticas estarão expostas em Brasília, no 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece em novembro, quando a ABERT completa 60 anos. Os rádios farão parte de uma grande ação de combate à fome, desenvolvida pela ABERT e entidades de radiodifusão associadas.

    O lançamento reuniu o Conselho Superior da ABERT e presidentes de associações estaduais de radiodifusão, além do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do presidente do Cenp (Fórum da Autorregulamentação do Mercado Publicitário), Luiz Lara, e do diretor da Patri Políticas Públicas, Rui Nogueira.

    Ao ressaltar a importância do rádio na vida do brasileiro, Cláudio Castro lembrou do papel dos veículos de comunicação, em especial na tragédia de Petrópolis. “Os veículos de comunicação são imprescindíveis”, afirmou.

     

     

    As celebrações dos 100 anos do rádio no Brasil tiveram um momento especial, nesta segunda-feira (4), no Rio de Janeiro (RJ), com o lançamento pela ABERT da Mostra Rádio em Movimento.

    A iniciativa une arte e cultura, com homenagens ao centenário da Semana de Arte Moderna, também comemorado em 2022.

    “As duas datas mudaram para sempre a história e a cultura do nosso país. É o rádio através do tempo e a arte através do rádio”, comemora o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende.

    O evento no tradicional hotel Copacabana Palace, palco de grandes atrações nacionais e internacionais, chamou a atenção dos convidados, com a apresentação de aparelhos de rádio modelo Capelinha, bastante populares na década de 1940, pintados por renomados artistas e grafiteiros brasileiros, lembrando as duas datas.

    O artista plástico Toninho Euzébio foi uma das atrações do lançamento. Conhecido por trabalhos que unem ilustração e fotografia, Toninho pintou uma peça no local. Em “Radiofusão”, o representante do Distrito Federal apresentou seu estilo irreverente e divertido. Usando tinta acrílica e caneta posca, de alta cobertura, Toninho incluiu o rádio em obras de Anita Malfatti, Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral.

    “É uma fusão do rádio com a arte, com o público, com a vida”, explica o artista.

    Além de Toninho Euzébio, Ralfe Braga, também do Distrito Federal, apresentou “Nas ondas do rádio”, Gil de Lima e Rafamon, do Rio de Janeiro, apresentaram seus trabalhos “Eternamente Elza” e “Prisma”, respectivamente.

    Cada unidade da Federação escolherá entre três peças, uma obra que irá representar seu estado. Ao todo, 27 peças artísticas estarão expostas em Brasília, no 29º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que acontece em novembro, quando a ABERT completa 60 anos. Os rádios farão parte de uma grande ação de combate à fome, desenvolvida pela ABERT e entidades de radiodifusão associadas.

    O lançamento reuniu o Conselho Superior da ABERT e presidentes de associações estaduais de radiodifusão, além do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do presidente do Cenp (Fórum da Autorregulamentação do Mercado Publicitário), Luiz Lara, e do diretor da Patri Políticas Públicas, Rui Nogueira.

    Ao ressaltar a importância do rádio na vida do brasileiro, Cláudio Castro lembrou do papel dos veículos de comunicação, em especial na tragédia de Petrópolis.

    “Os veículos de comunicação são imprescindíveis”, afirmou.

     

    Cerca de 200 empresários e profissionais do rádio e da TV participaram, na segunda-feira (28), em Curitiba (PR), do primeiro de uma série de encontros regionais programados pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (Sert-PR).

    A estreia contou com presença de autoridades locais, além do secretário de radiodifusão do Ministério das Comunicações (MCom), Martinhão Maximiliano, e do superintendente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Vinícius de Oliveira Caram. Em discurso, Martinhão ressaltou o papel do rádio e da TV na vida do brasileiro.
     
    “A pandemia deixou ainda mais evidente a importância dos meios de comunicação, que fizeram a tarefa de informar e orientar a população neste momento difícil”, disse.

    Já a diretora de desenvolvimento de negócios regionais da Kantar IBOPE Media, Giovana Alcântara, destacou o crescimento da audiência do rádio e da TV no país.

    Durante o encontro, os convidados conheceram os resultados da pesquisa realizada pelo Censo da Radiodifusão no Paraná, com o mapeamento do segmento e do mercado, e a programação com as comemorações dos 100 anos do rádio no Brasil.

    O presidente da AERP, Caíque Agustini, comemorou o resultado do encontro. “O momento é de grande importância para as rádios e TVs do estado. Vamos acelerar nossos negócios, aprender juntos e participar ativamente da construção de um Brasil e um Paraná ainda melhor”, afirmou Agustini.

     

    Os anos passam, as tecnologias evoluem, e o rádio nunca sai de moda. O centenário veículo de comunicação virou o canal “queridinho” entre os pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022.

    Pensando em atingir todas as classes e falar com eleitores em cada canto do país, os candidatos ao Palácio do Planalto adotaram o rádio como o principal meio de divulgação de suas pré-campanhas eleitorais. Só no mês passado, por exemplo, os candidatos concederam mais de 30 entrevistas para as emissoras regionais. A eficiência do rádio é confirmada pelos números, ao manter a maior parte da audiência de áudio entre todas as mídias.

    De acordo com dados da Kantar IBOPE Media, a audiência do rádio vem aumentando anualmente e cada ouvinte passa cerca de 4h14 min por dia sintonizado as emissoras preferidas. A tendência é que a procura por esse meio de comunicação cresça ainda mais, principalmente no período mais perto das eleições.

    "Mesmo com 100 anos de história e em um cenário de evolução das mídias digitais, o rádio segue relevante para mercado brasileiro”, avaliou a diretora regional de desenvolvimento da Kantar, Giovana Alcântara.

    As emissoras de rádio e TV de Santa Catarina, Minas Gerais, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Pernambuco e Sergipe também estão autorizadas a prorrogar a exibição das inserções estaduais de propaganda partidária até a meia-noite.

    De acordo com os tribunais regionais eleitorais (TREs) desses estados, a prorrogação das inserções estaduais está autorizada às segundas, quartas e sextas-feiras, nos casos de impossibilidade de interrupção da programação em virtude de veiculação do programa a “Voz do Brasil”, de eventos desportivos ao vivo e de eventos religiosos, devendo ser observados os demais requisitos impostos pela Resolução TSE nº 23.679/2022. Em Santa Catarina e Maranhão, a autorização também se estende para as coberturas jornalísticas ao vivo.

    A autorização dos TREs é uma resposta ao pedido conjunto da ABERT com as associações estaduais de radiodifusão. Até o momento, a prorrogação já esta valendo em 14 estados.

    Na semana passada, os TREs de SP, RJ, PR, RS, GO e do DF também já haviam autorizado a prorrogação.

    O presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, reforça que “pedidos semelhantes foram encaminhados aos tribunais eleitorais de todos os estados do país e a expectativa é que as decisões sigam na mesma linha”.

    A ABERT lembra que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) também já havia autorizado a prorrogação até meia-noite da exibição das inserções nacionais, veiculadas às terças, quintas e sábados. 

    Para a íntegra das decisões de cada TRE clique abaixo:

    TRE/SC

    TRE/MG

    TRE/BA

    TRE/CE

    TRE/MA

    TRE/PA

    TRE/PE

    TRE/SE

    Foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (1º) o Decreto 11.026/22 (AQUI), que amplia até dezembro de 2023 a possibilidade de uso de multiprogramação na TV digital.

    Com a publicação do decreto, fica prorrogada a possibilidade de divulgação de programações simultâneas em, no máximo, quatro faixas de programação, com conteúdo específico destinado às atividades de educação, ciência, tecnologia, inovações, cidadania e saúde.

    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou a suspensão excepcional, até 14 de abril, da incidência de juros (Selic) e multa de mora sobre a Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e Contribuição de Fomento para Radiodifusão Pública (CFRP), com vencimento na quinta-feira (31).

    A iniciativa foi adotada após o sistema apresentar instabilidades, dificultando o pagamento das obrigações pelos contribuintes. De acordo com a Anatel, o sistema bancário de registro dos boletos não suportou a demanda, fato agravado pelo alto volume de emissão de boletos em um curto espaço de tempo. 

    A suspensão se aplica apenas à TFF e à CFRP, não havendo alteração para as demais receitas administradas pela Anatel. 

    Caso o sistema bancário recuse o pagamento por erro ou falhas no registro, o contribuinte deve solicitar a emissão de novo boleto por meio dos canais descritos a seguir. 

    a) Pela internet, em https://apps.anatel.gov.br/anatelconsumidor/;

    b) Pelo aplicativo "Anatel Consumidor", disponível para celulares e tablets; ou

    c) Pela Central de Atendimento Telefônico, ligue 1331.

    Ao registrar a demanda, informar o número do Fistel, o sequencial e o valor do boleto.

    A Anatel orienta ainda que a impressão simultânea de diversos boletos em uma única operação seja evitada, dividindo a emissão em etapas, para não haver congestionamento no sistema de registro bancário.

    Com a proximidade do prazo para o pagamento da Taxa de Fiscalização de Funcionamento (TFF) e da Contribuição para o Fomento da Radiodifusão Pública (CFRP), no dia 31 de março, algumas emissoras estão enfrentando dificuldades para o pagamento dos boletos do FISTEL.
     
    Segundo informações da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o problema está ocorrendo em boletos que não foram corretamente registrados pelo sistema bancário/financeiro.
     
    Caso seja verificado erro no boleto, a emissora deverá enviar os dados e o número de FISTEL para o endereço: https://apps.anatel.gov.br/ anatelconsumidor/, solicitando o cancelamento e a disponibilização de novo boleto, que deverá ser impresso, exclusivamente, na página eletrônica da Anatel, pelo link abaixo:
     
     

    Brasília, 28 de março de 2022

    PL 2630/20, a vez da verdade

    A COALIZÃO LIBERDADE COM RESPONSABILIDADE, aliança que congrega 42 entidades nacionais e estaduais de comunicação do país, vem manifestar apoio à aprovação do PL 2630/2020, solicitando à Câmara dos Deputados, na pessoa do seu presidente, deputado Arthur Lira, e ao Senado Federal, na pessoa do presidente Rodrigo Pacheco, prioridade na deliberação do chamado “PL das Fake News”.

    Recentemente, veio a público uma versão de texto que avança em pontos relevantes sobre a proposta legislativa do grupo de trabalho criado exclusivamente para tratar do tema. A nova versão reflete a maturidade do PL 2630/2020, que está pronto para apreciação no plenário da Câmara dos Deputados.

    É de esperar que as gigantes de tecnologia resistam a qualquer tipo de regulação, um comportamento que se repete em todos os países que discutem regramentos para essa indústria. A Europa, por exemplo, está bastante avançada com o seu Digital Markets Act, assim como o Canadá quanto à remuneração de conteúdo jornalístico, que já é uma realidade na França e Austrália.

    As grandes plataformas são empresas responsáveis por moldar novas formas de as pessoas trabalharem, se comunicarem, comprarem, venderem e consumirem produtos e serviços. É justamente diante da essencialidade desses serviços e do poder de mercado digital que a regulação se impõe. E o PL 2630/2020 é a resposta, por intermédio de um texto amplamente debatido no Congresso brasileiro.

    Observe-se que a lei determina importantes obrigações de transparência, fundamentais tanto para os usuários se protegerem de abusos das grandes plataformas quanto para as autoridades fiscalizadoras.

    Assim, diferentemente do propagado por gigantes digitais, o projeto não acabará com a publicidade digital. Pelo contrário, aumentará a transparência sobre anúncios e impulsionamentos, que muitas vezes financiam a desinformação e discursos de ódio.

    É uma clara desinformação, aliás, afirmar que o projeto vedaria a publicidade ou serviços digitais. O texto, na realidade, garante que serviços e pequenos negócios prestados em associação com as plataformas não sejam alvejados pela concorrência desleal ou pelo abuso do poder econômico no tratamento de dados.

    O PL 2630 também cria mecanismos de maior transparência na moderação de conteúdos e busca atacar condutas hoje ocultas que atuam de forma coordenada em rede para intoxicar o debate público e distorcer a realidade. A lei também não impõe regras ou códigos de condutas, que, de forma acertada, permanecem sendo de autoria das big techs.

    Por fim, outro tema que merece ser tratado com transparência é a justa remuneração do conteúdo jornalístico profissional, que vem a ser a mais legítima e natural barreira contra a desinformação. Conteúdos de veículos de imprensa são insumo primordial para serviços digitais essenciais. Sem jornalismo, inexiste democracia e, no seu vácuo, florescem as fake news.

    O projeto não esgota o tema, mas abre a necessidade da sua regulamentação após nova e específica discussão. A coalizão entende desde já que devem ser alcançados pela remuneração todos os que produzem de forma regular e profissional conteúdo de imprensa original e que mantenham endereço físico e editor responsável no país.

    Há muito se fala em sociedade da informação e do conhecimento e dos caminhos para persegui-la. Certamente, não há caminho fora da Estado de Direito e do respeito às leis. É dever da democracia lutar pela sua preservação. E todo e qualquer Estado soberano, como é a finalidade do PL 2630, tem por objetivo garantir que o respeito às regras e à civilidade sejam aplicados a todos, indistintamente de sua natureza.

    Em sessão virtual de julgamento da ADI 5292, na sexta-feira (25), o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou inconstitucional a Lei Estadual nº 16.576/2015, que obrigava a divulgação diária de fotos de crianças desaparecidas em todos os noticiários de TV e em jornais de Santa Catarina.

    Ao considerar a importância do tema para o setor, a ABERT, na qualidade de interessada, defendeu a inconstitucionalidade da lei, por não observar a competência privativa da União para legislar sobre radiodifusão e por ofender a liberdade de imprensa e a livre iniciativa.

    De acordo com a relatora da ação, ministra Cármen Lúcia, ao legislar sobre radiodifusão, a lei catarinense “contraria a repartição de competências legislativas estabelecida na Constituição da República”, além de interferir na “atividade finalística dos telejornais, criando obrigação à margem dos contratos de concessão dessas pessoas jurídicas com a União” e na “liberdade de agentes econômicos privados”.

    A declaração de inconstitucionalidade pelo STF restabelece a segurança jurídica às emissoras de todo o país, evitando a criação de leis estaduais semelhantes.

    Para o presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, “a decisão do STF se junta a outras inúmeras decisões da Corte Suprema que resguardam a liberdade de imprensa e declaram a incompetência dos estados para legislar sobre radiodifusão”.

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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