O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na quinta-feira (9), os dados do módulo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. As informações revelam que o número de domicílios com TV no Brasil passou de 69,6 milhões, em 2021, para 71,5 milhões, em 2022.

Em 91,6% dos domicílios havia recepção de sinal analógico ou digital de TV aberta, número que corresponde a 65,5 milhões de residências.

Outro destaque foi em relação à presença do rádio nas casas. Mais de 56% dos domicílios brasileiros possuíam o aparelho em 2022. No recorte regional, o Sul lidera com a maior quantidade de residências com rádio (64,8%), seguido das regiões Sudeste (58%), Nordeste (54,9%), Centro-Oeste (47,5%) e Norte (46,8%).

No setor rural, o percentual de domicílios com o aparelho é de 58,2%, enquanto na área urbana é de 58,2%.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) realizou, na terça-feira (7), uma solenidade em homenagem aos 26 anos da instituição, completados no dia 5 de novembro. O diretor geral da ABERT, Cristiano Lobato Flôres, prestigiou a cerimônia, que contou com a presença dos conselheiros Vicente Aquino, Artur Coimbra e Alexandre Freire, da secretária-executiva do Ministério das Comunicações, Sônia Faustino, de parlamentares e representantes do setor de radiodifusão.

A solenidade também marcou a despedida de Moisés Moreira do Conselho Diretor da Anatel, após um mandato de cinco anos. Moisés destacou a atuação em temas como o combate à pirataria de TV paga, edital de 5G, no comando do Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi) e no Grupo de Implantação do Processo de Redistribuição e Digitalização de Canais de TV e RTV (Gired).

Os avanços da Anatel foram ressaltados pelo presidente Carlos Baigorri, que destacou a participação da Agência em discussões sobre as plataformas digitais, segurança cibernética e inteligência artificial.

Os casos de ataque a profissionais e veículos de comunicação em geral podem ser denunciados, de forma anônima ou não, por meio de um formulário disponibilizado pelo Observatório da Violência contra Jornalistas e Comunicadores (AQUI).

Criado no início do ano pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), após os atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro, o órgão vai monitorar, acompanhar as investigações das denúncias e acionar as autoridades competentes para a identificação dos autores dos ataques.

Em fevereiro, mais de 30 entidades que trabalham em defesa da liberdade de imprensa, entre elas a ABERT, se reuniram para alinhar os trabalhos. Recentemente, grupos de trabalho foram criados para tratar de temas como assédio judicial e violência de gênero.

Representantes de 11 associações de meios de comunicação e organizações de defesa do jornalismo, entre elas a ABERT, foram recebidas na quinta-feira (9)  pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Em pauta, o assédio judicial e liberdade de imprensa.

A audiência tratou de casos em análise pelo STF que podem ser julgados ainda este ano: duas ADIs que visam combater o assédio judicial contra jornalistas e um caso de repercussão geral que pode responsabillizar os meios de comunicação por declarações dadas em entrevistas.

As organizações reforçaram a importância de o Supremo decidir os casos em favor da proteção de jornalistas, considerando o papel estratégico da imprensa para o direito de acesso da população à informação e para a democracia brasileira.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, nesta quinta-feira (9), os dados do módulo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua. As informações revelam que o número de domicílios com TV no Brasil passou de 69,6 milhões, em 2021, para 71,5 milhões, em 2022.

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Os casos de ataque a profissionais e veículos de comunicação em geral podem ser denunciados, de forma anônima ou não, por meio de um formulário disponibilizado pelo Observatório da Violência contra Jornalistas e Comunicadores (AQUI).

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A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) lamenta, com profundo pesar, a morte da atriz, cantora e apresentadora Lolita Rodrigues, ocorrida neste domingo (5), em João Pessoa (PB).

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A edição deste ano da NABSHOW em Nova York (EUA) registrou um aumento de 28% no público presente à feira de serviços e equipamentos para rádio, TV, mídia e entretenimento, em relação a 2022. 

Segundo os organizadores, mais de 12 mil radiodifusores e profissionais de comunicação passaram pelo Javits Center, entre os dias 24 e 26 de outubro, para participar das exposições, conferências e eventos de networking.

Foram quase 270 expositores, incluindo 60 empresas estreantes, que apresentaram as novidades em tecnologia de transmissão e radiodifusão, além de 225 sessões com cerca de 300 palestrantes. O presidente da ABERT, Flávio Lara Resende, e o diretor geral, Cristiano Lobato Flôres, acompanharam os painéis sobre o rádio, que abordaram temas como inteligência artificial, cenário econômico e serviços inovadores para aprimorar o meio.

A NAB (National Association of Broadcasters) também anunciou que a edição de 2024 da NABSHOW em Las Vegas será realizada de 13 a 17 de abril, no Centro de Convenções da cidade.

Os radiodifusores do Rio Grande do Sul doaram, em 2022, mais de R$ 201 milhões em mídia gratuita nas divulgações de ações sociais, realizadas por 245 emissoras de rádio e TV associadas à AGERT.

Os dados da 19ª edição do Relatório Social 2023/ano base 2022 foram anunciados pela vice-presidente de Capacitação da AGERT, Myrna Proença, durante o 26º Congresso Gaúcho de Rádio e Televisão, em Canela (RS).

A atual edição registrou o valor recorde em doação de mídia: R$ 201.410.026,67. O presidente da AGERT, Roberto Cervo Melão, destacou o trabalho social desenvolvido pelas emissoras associadas.

“Acompanhamos de perto todo o esforço e dedicação de nossos profissionais para atender as necessidades das comunidades. Ultrapassar a marca de R$ 200 milhões em mídia e ações de cunho social em 2022, mesmo ano em que a AGERT completou seus 60 anos de história, traz um significado ainda maior ao nosso trabalho”, afirmou.

Entre os dias 20 e 22 de novembro, a radiodifusão brasileira estará reunida no 26º Congresso Paranaense de Rádio e TV, em Foz do Iguaçu (PR). Com o tema “Criatividade e Credibilidade”, a programação prevê uma série de atividades, palestras e workshops sobre estratégias de liderança, oportunidades de negócio, tecnologias e tendências.

Promovido pela Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT-PR), o evento terá ainda a Feira Nacional de Equipamentos, espaço de negócios e exposição de novas tecnologias.

“Queremos pensar e aprimorar uma radiodifusão que conta com a criatividade para acompanhar as mudanças de consumo do ouvinte e do telespectador e também com a credibilidade, pois é reconhecida pela população, que confia e reconhece o trabalho responsável realizado pelas emissoras de rádio e TV”, afirma o presidente da AERP, Caique Agustini.

Para detalhes sobre a programação e inscrição, acesse: congresso.aerp.org.br.