Diretor-geral da Abert defende respeito a normas para radiodifusão comunitária
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A revogação da portaria 462/11, do Ministério das Comunicações, que instituiu procedimentos para os serviços de radiodifusão comunitária criaria um “vácuo jurídico” no país.
A afirmação é do diretor-geral da Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Luís Roberto Antonik, que participou nesta terça-feira, 29, de audiência pública para discutir o assunto na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados.