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    George Hyde, sócio consultor da W.B. Grimes & Company, uma das empresas mais conceituadas em fusão e aquisição de organizações do ramo de comunicação e entretenimento dos Estados Unidos, confirmou presença no 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão, que será realizado entre os dias 19 e 21 de junho, em Brasília.

    O evento marca os 90 anos do rádio, os 40 anos da TV a cores e os 50 anos da Abert. São esperadas mais de 1,2 mil pessoas durante os três dias. As inscrições podem ser feitas pelo site oficial do congresso www.congressoabert.com.br.

    Hyde fará a palestra de abertura Inovação e Tecnologia, no dia 20, às 9h30. Haverá tradução simultânea para o português. Como consultor da W.B. Grimes & Company, Hyde usa estratégias exclusivas de grandes organizações para auxiliar empresários de pequeno e médio porte a alcançarem metas de crescimento a  longo prazo.

    O executivo atuou por mais de 40 anos em ‘gerenciamento e desenvolvimento’ de receitas de emissoras de rádio e por duas décads foi vice-presidente executivo da Radio Adversinting Bureau (RAB), entidade internacional que ajuda as agências de publicidade a gerar anúncios no rádio.  Na RAB, trabalhou com  proprietários e operadores de emissoras de radiodifusão de 30 países.

    Também atuou em projetos de gestão na corporação de mídia Susquehanna Radio, prestando serviços para as maiores emissoras de língua espanhola dos Estados Unidos.

    Participante ativo do setor de radiodifusão, Hyde ocupou a vice-presidência do Conselho de Administração da National Association of Broadcasters (NAB), entidade que representa 8,3 mil emissoras de rádio e de TV nos Estados Unidos.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    parlamento_ricardo_ferrao

    Relator defende que uniformização do ICMS é ‘retrocesso para desenvolvimento regional’

     Projeto de Resolução 72/2010 de autoria do senador Romero Jucá (PMDB-RR), uniformiza o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados. A proposta tem objetivo, diz seu autor, de corrigir distorções decorrentes dos incentivos concedidos pelos estados, no contexto de "guerra fiscal" entre as unidades da federação.

    O relator da proposta, senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), no entanto, faz uma série de ressalvas ao projeto. Em sua opinião, a unificação da alíquota impediria os estados menos desenvolvidos de atraírem investimentos por meio da concessão de incentivos. Além disso, para ele, “não existe saída em termos de compensações”.

    O senador defende ainda em seu parecer que a proposta é “flagrantemente inconstitucional” pois, entre outras razões, o Senado estaria infringindo a lei ao suprimir a autonomia dos governadores.

    “Além de arrecadação tributária, os estados incentivadores vão perder atividade econômica e, portanto, renda, empregos e capacidade de competir com muito maior escala de produção e de consumo dos grandes centros”, afirmou o senador, em entrevista à Abert.

    Confira trechos da entrevista.

    1) Como o senhor avalia o projeto de lei que unifica o ICMS ?

    A unificação do ICMS é um retrocesso para o desenvolvimento regional no Brasil. A Constituição de 88 firmou como princípio a redução das desigualdades, e isso foi necessário porque o Brasil sustenta uma das piores posições do mundo nos indicadores de concentração de renda.

    Assim, dentro desse princípio, o legislador desenhou para o ICMS um modelo voltado para essa desconcentração de renda, com diferenciação nas alíquotas interestaduais entre o Sul e Sudeste, mais desenvolvidos, e o Norte, nordeste, Centro Oeste e Espírito Santo, menos desenvolvidos, como uma forma de se estabelecer uma solidariedade regional no Brasil, mas principalmente, contribuir para o desenvolvimento mais igualitário. Assim, quando se associa a uniformização das alíquotas interestaduais com a redução das mesmas, há um duplo golpe sobre essa lógica da solidariedade regional. Além de recolher o tributo de igual forma para entes em estágio de desenvolvimento diferentes, elimina por completo o espaço dos estados atuarem no desenvolvimento regional, via concessão de incentivos para atrair setores produtivos que, de outra forma, jamais se localizariam fora dos grandes centros.

    2) Alguns estados alegam grandes prejuízos na arrecadação.Como essa questão pode ser resolvida?

    Esse é um problema que não deveria sequer está sendo criado, porque não existe saída em termos de compensações. A compensação sobre as arrecadações estaduais poderia até vir por meio de um novo equilíbrio na repartição entre receitas da União para os estados. Ao mesmo tempo que se discute o PRS 72 – que uniformiza e reduz alíquotas interestaduais do ICMS – discute-se nova partilha para o FPE, por exemplo, que é o Fundo de Participação dos Estados estabelecido pela CF 88 sobre os recursos arrecadados no IPI e no Imposto de Renda. O problema é que esses e outros temas que dizem respeito ao federalismo fiscal estão sendo postos e decididos isoladamente, sem uma articulação. E os estados, especialmente os pequenos estados, não querem voltar à velha política de “pires na mão”, até porque foram atores essenciais na conquista do ajuste fiscal brasileiro a partir do final dos anos 90.

    3) Quais serão os impactos caso a proposta seja aprovada?

    Além de arrecadação tributária, os estados incentivadores vão perder atividade econômica e, portanto, renda, empregos e capacidade de competir com a muito maior escala de produção e de consumo dos grandes centros. Esses grandes centros funcionam como um ímã para as atividades produtivas e, se não houver algum tipo de força na direção contrária, eles irão atrair tudo até gerar as “deseconomias de aglomeração”. Esse processo, ao longo do tempo, obviamente gera concentração de renda, migração, perda de coesão social, ocupação urbana desordenada, impactos indesejados sobre o meio-ambiente. Assim, vamos ferir as conquistas arduamente obtidas pela CF 88, com muito custo para os brasileiros, e retornar ao velho ambiente de crescimento excludente e devastador sobre as estruturas sociais e políticas no Brasil. O ICMS é central na arrecadação e na política tributária dos estados e, portanto, seu papel será bastante reduzido como instrumento de desenvolvimento regional.

     

    3) Alguns avaliam que a proposta é inconstitucional. Qual é a sua opinião?

    A proposta é flagrantemente inconstitucional e existem várias razões.

    A primeira delas é que o Senado Federal não pode reduzir, por meio de projeto de resolução, as alíquotas interestaduais do ICMS, pois se assim fizer, está legislando sobre matéria de competência constitucionalmente reservada à lei complementar. E não se trata, apenas, de uma recalibragem das alíquotas interestaduais do ICMS, mas, sim, da retirada da prerrogativa de os estados atuarem na concessão de incentivos do ICMS. Uma segunda flagrante inconstitucionalidade é o fato de o PRS 72/2010 tratar da redução das alíquotas interestaduais sobre importações, somente, o que encontra vedação expressa no art.

    152 da Constituição Federal. E, uma terceira ocorre na medida em que o critério de diferenciação de alíquotas utilizado no projeto não é a natureza ou a essencialidade da mercadoria, nem sua origem condicionada ao grau de agregação de valor. A medida proposta visa a alcançar mercadorias “importadas e destinadas diretamente a outro Estado”, quando “o trânsito pelo Estado onde ocorre a importação não agrega, ou agrega um valor pouco expressivo, ao processo de importação do bem ou mercadoria”.

     

    4) Quais medidas estão sendo pensadas quanto a questão da importação?

    O fim dos incentivos do ICMS na importação em nada mudará o cenário das importações no Brasil. Elas continuarão ocorrendo, determinadas pela valorização do câmbio e pelo aumento da renda doméstica vis a vis a renda do exterior. O efeito da medida será o de concentrar as importações pelos grandes portos, especialmente os de São Paulo. A medida ainda prejudicará as exportações dos pequenos arranjos produtivos locais, pois irá retirar escala e competitividade dos menores portos de cargas gerais, encarecendo seus custos e inviabilizando pequenos exportadores. Mas também irá prejudicar a maioria dos setores da indústria de transformação, haja vista que mais de 80% das importações brasileiras são destinadas a esse setor, pois se tratam de importações de máquinas e equipamentos, insumos industriais e combustíveis, diretamente relacionados ao processo produtivo, e não aos consumidores finais.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     


    A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na quarta-feira (4), 60 projetos de decreto legislativo (PDCs) que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em 19 estados brasileiros. As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI), tramitam em caráter conclusivo e serão encaminhadas ao Senado.

    Acesse aqui a lista completa.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     O Instituto Internacional de Ciências Sociais (IICS) realizará  nos dias 3 - Dia Mundial da Liberdade de Imprensa - e 4 de maio o Seminário Internacional de Liberdade de Expressão. Entre os participantes estão o futuro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, e o governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin.

    A programação inclui  temas como: A lógica da liberdade de expressão nas democracias, sua hierarquia dentre os direitos fundamentais, tutela antecipada e censura, regulação, direito de resposta e liberdade no contexto digital.

    O evento conta com patrocínio das Organizações Globo, Souza Cruz e Editora Thomson Reuters (RT), além do apoio do Estadão, Grupo Folha, Unesco, Associação Nacional de Jornais (ANJ), Jornalistas & Cia, Odebrecht e Editora Saraiva.

    Para saber mais basta acessar o site www.iics.edu.br/liberdadedeexpressão/ ou ligar (11) 3177-8345.

    Inscrições através do email: Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O superintendente de Serviços de Comunicação de Massa da Anatel, Marconi Thomaz de Souza Maia afirmou nesta segunda-feira (02), durante encontro com representantes de emissoras de rádio e de TV, em São Paulo, que a agência trabalha em projeto para criar um sistema online de gestão da radiodifusão.

    Parte das informações do banco, como mudanças de características técnicas de equipamentos, por exemplo, poderá ser alimentada pelos próprios radiodifusores, o que agilizará os processos do setor.

    Maia falou sobre o projeto no segundo encontro da série de seminários realizados pelo Ministério das Comunicações e pela Anatel, em parceria com a Abert, para esclarecer as mudanças regulatórias no setor. Mais de 100 representantes de emissoras estiveram reunidos na capital paulista. O próximo seminário será no dia 7 de maio, em Manaus.

    Estiveram presentes o conselheiro da Abert, Daniel Pimentel Slaviero, o presidente da Anatel, João Batista Rezende, e o secretário de Comunicação Eletrônica do Minicom, Genildo Lins. Também participou o presidente da AESP (Associação das Emissoras de Rádio e de TV de São Paulo), Rodrigo Naves e o diretor de Assuntos Legais da Abert, Rodolfo Machado Moura.

    João Rezende disse que os seminários regionais são oportunidades importantes para a troca de experiências entre os órgãos responsáveis pela outorga e fiscalização dos serviços e os agentes regulados. "Queremos estabelecer uma relação transparente e franca entre a Anatel e os radiodifusores", disse o presidente da Agência.

    O secretário de Comunicação Eletrônica do Minicom, Genildo Lins declarou que o ministério está trabalhando para modernizar a legislação do setor.

    O objetivo é integrar em um único regulamento os procedimentos relativos a todos os serviços de radiodifusão, seus ancilares e auxiliares, bem como outras evoluções, para simplificar os processos de outorga e pós-outorga.

    Durante o encontro, os radiodifusores tiraram dúvidas sobre as mudanças regulatórias do setor. Acesse aqui a lista de tópicos sobre as principais alterações.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Anatel alterou o regulamento sobre canalização e condições de uso de radiofrequências para os serviços de Sarc (Serviços Auxiliares de Radiodifusão e Correlatos), RpTV (Repetição de Televisão) e de CFTV (Televisão em Circuito Fechado com Utilização de Radioenlace). A norma foi publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira.

    O regulamento mantém a destinação de diversas subfaixas para os serviços de SARC e RpTV – (veja detalhes, aqui) e destina a subfaixa de 746 MHz a 800 MHz, atualmente usada pelo serviço de RpTV, para o uso, até 29 de junho de 2016, dos serviços de TV e RTV (TV pública) em 1.211 municípios. Nas demais cidades, todos os canais foram mantidos para o RpTV.

    “As faixas dos serviços auxiliares são de extrema importância para a radiodifusão brasileira. Por isso, estamos estudando, com detalhes, a nova resolução e nos preparando para esclarecer eventuais dúvidas dos associados à Abert”, afirma o diretor de uso e planejamento de espectro da Abert, Paulo Ricardo Balduíno.

    A resolução também determina a realização de estudos, com prazo de conclusão até dezembro de 2012, para definir o uso futuro do espectro de radiofrequências, em especial na faixa de 698 MHz a 806 MHz.

    Para Balduíno, os estudos sobre o futuro uso do espectro atribuído à radiodifusão devem incluir a reavaliação da atual distribuição de canais digitais,  para que as coberturas do sinal digital sejam otimizadas, sem risco de interferência entre estações de TV, além de considerar a expansão do setor.

    Ele pondera que, por ser transitório, seria necessário que o Plano de Canais de TV Digital (PBTVD) fosse concluído antes da realização dos estudos.
    “Esperar a finalização do PBTV é de extrema importância porque assim teremos a avaliação e otimização da distribuição dos canais sem o simulcast, a inclusão de cerca de 4,5 mil estações analógicas secundárias em operação, cujo público não pode ser privado do sinal de TV e que representam demanda imediata de canais digitais e aainda a demanda reprimida por novos canais de TV, apresentada ao governo ao longo dos anos”, afirma.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O prazo para inscrição com desconto e condições especiais para o 26º Congresso Brasileiro de Radiodifusão foi prorrogado até o dia 10 deste mês.

    O pacote promocional e reservado a radiodifusores associados a Abert.

    As inscrições devem ser feitas pelo site oficial do congresso. Uma das vantagens é o parcelamento do pacote em até três vezes.

    O PACOTE RADIODIFUSOR dá direito à inscrição, hospedagem, traslado, kit participação, almoço (20/06), coquetel de encerramento e Jantar Comemorativo dos 90 anos do Rádio e 50 anos da Abert.

    Radiodifusores filiados às associações estaduais e que também são associados à Abert têm descontos maiores.

    O evento, que marca os 90 anos do rádio brasileiro e os 40 anos da TV em cores, além dos 50 anos da Abert, reunirá entre os dias 19 e 21 de junho, em Brasília, especialistas do setor de radiodifusão. São esperados mais de 1,2 mil participantes.

    Entre as presenças confirmadas estão o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e Jane Mago, vice-presidente executiva da National Association of Broadcasters (NAB), entidade que representa 8,3 mil emissoras de rádio e de TV nos Estados Unidos.

    Também confirmaram presença o publicitário e diretor comercial da Rádio Jovem Pan Online Marcelo Cohen, o sócio da Cambridge Advisors to Family Enterprise, Eduardo Gentil, e Luiz Lara, publicitário e fundador da agência Lew Lara.

    Para saber mais acesse: http://www.congressoabert.com.br/

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou na quarta-feira (28), em caráter conclusivo, 81 projetos de decreto legislativo (PDCs) que autorizam ou renovam, pelo período de dez anos, concessões de serviços de radiodifusão em 14 estados. As propostas, apresentadas pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, serão enviadas ao Senado.

    GOIÁS
    P1 Serviços de Comunicação Ltda. - Corumbaíba

    MATO GROSSO
    Mar e Céu Comunicações Ltda. - Sinop

    MATO GROSSO DO SUL
    Associação Comunitária dos Moradores e Amigos do Jockey Clube - Ponta Porã
    Campo Grande Comunicação Ltda. - Glória de Dourados
    Camy Telecomunicações Ltda. - Campo Grande
    FM Corumbá Ltda. - Corumbá
    Portal Comunicações, Rádio e Televisão Ltda. - Campo Grande
    Sistema de Rádio e Televisão Vale do Sucuriú Ltda. - Ribas do Rio Pardo
    Sociedade Campograndense de Radiodifusão Ltda. - Campo Grande
    Xaraés Comunicações Ltda. - Brasilândia

    MINAS GERAIS
    Associação Comunitária Cultural e Artística de Dionísio - Dionísio
    Associação Comunitária Educativa Cristã - Goianá
    Associação Comunitária Educativa e Social de Natalândia - Natalândia
    Associação Comunitária de Radiodifusão de Ipiaçu - Rádio Cidade de Ipiaçu - Ipiaçu
    Associação Comunitária de Radiodifusão de Rio Espera - Rio Espera
    Rádio Imparsom Ltda. - Governador Valadares
    Rádio Montanhesa Menino Jesus de Praga Ltda. - Machado
    Rádio Ultra FM Ltda. – Lajinha

    PARÁ
    Associação Comunitária e Cultural Alto Xingu - São Félix do Xingu
    Empresa de Radiodifusão Alfa Centauro Ltda. - São Francisco do Pará
    Rauland Belém Som Ltda. - Belém
    Rede União de Rádio e Televisão do Pará Ltda. – Baião

    PARAÍBA
    Associação Comunitária Cordeirense - São José dos Cordeiros

    PARANÁ
    Associação Comunitária de Radiodifusão de Pedra Lavrada - Pedra Lavrada
    Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Porto Amazonas - Porto Amazonas
    Associação Comunitária dos Radiodifusores de Cambira - Cambira
    Associação Cultural e Educativa de Vidigal - Cianorte - Vila Vidigal
    Associação Cultural Portal - Clevelândia
    Associação de Moradores do Bairro Jardim Primavera - Quatiguá
    Associação de Radiodifusão Comunitária da Cidade de Alto Piquiri - Alto Piquiri
    FM Rubi Ltda. - Medianeira
    Fundação Nossa Senhora do Rocio - Curitiba
    Fundação Nossa Senhora do Rocio - Curitiba
    Gtoll Telecomunicações Ltda. - Formosa do Oeste
    Radiodifusão Cidade de Palmital Ltda. - Palmital
    Rádio Colombo do Paraná Ltda. - Colombo
    Rádio FM Vale do Sol Ltda. - Santo Antônio da Platina
    Rádio São João do Sudoeste do Paraná Ltda. - São João
    Rádio Londrina S.A. - Londrina
    Rádio Brotas Ltda. - Piraí do Sul
    Super Rádio Deus é Amor Ltda. – Curitiba

    PIAUÍ
    Associação de Vaqueiros de Cristalândia do Piauí - Cristalândia do Piauí
    Associação União das Mulheres Florianenses - de Floriano
    Fundação Martinho Canuto de Melo - Coivaras
    Rádio Imperial FM de Pedro II Ltda. - Pedro II
    Rádio Itamaraty Ltda. - Piripiri
    Star FM Ltda. - Bocaína

    RIO DE JANEIRO
    Associação de Rádio Comunitária de Miguel Pereira - Miguel Pereira
    Associação Rádio Comunitária de Sambê - Rio Bonito
    Associação Rádio Paraizo de Comunicação e Ação Comunitária - Barra do Piraí
    Fundação Rádio Educativa São Sebastião - Rio de Janeiro
    Rádio Cidade do Rio de Janeiro Ltda., - Niterói
    Rádio Difusora Boas Novas Ltda.- Petrópolis
    Rádio Globo S.A. - Rio de Janeiro
    Rádio Hit Parade Ltda. - Parati
    Rádio Tribuna de Petrópolis Ltda. - Petrópolis

    RIO GRANDE DO NORTE
    Associação do Bem Estar Sócio Econômico e Cultural Santanense - Riacho de Santana
    Fundação Liderbrasil - João Câmara

    RIO GRANDE DO SUL
    Associação Comunitária de Radiodifusão Mares do Sul FM - Capão da Canoa Associação Comunitária e Solidária de Comunicação Social - Viamão
    Associação Comunitária Solidariedade - Novo Hamburgo
    Associação Cultural de Difusão Comunitária Morro - Viamão
    Associação de Radiodifusão Comunitária Nova Era - Caçapava do Sul
    Associação Guaibense de Apoio Cultural e Comunitário - Guaíba
    Conselho Cultural e Artístico Pedras Brancas - Guaíba
    Fundação Padre Urbano Thiesen - Novo Hamburgo
    Gazeta Comunicações Ltda. - Santa Cruz do Sul
    Rádio Charrua Ltda. - Uruguaiana
    Rádio Felicidade FM Ltda. - Ivoti
    Rádio Itaí Ltda. - Guaíba
    Rádio Pampeana Ltda. - Uruguaiana
    Rádio Província FM Ltda. - Tenente Portela
    S.P.S. Rádio e Publicidade Ltda. - Torres
    Topsports Ventures S.A. - Jaguarão

    SANTA CATARINA
    Rádio Sentinela do Vale Ltda. - Gaspar

    SÃO PAULO
    Mercom Brasília Comunicação Ltda. - Guaraci
    Rádio Estéreo Show Ltda. - São José do Rio Preto
    Sistema de Radiodifusão Luth Ltda. - Urânia
    Sistema Sintonia de Comunicação Ltda. - Brotas

    SERGIPE
    Associação de Radiodifusão Comunitária da Cidade de Feira Nova Sergipe - Feira Nova
    Associação de Radiodifusão Comunitária da Cidade de Moita Bonita/Sergipe - Moita Bonita

    Agência Câmara

    Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria do líder do PPS,  deputado Rubens Bueno (PR), prevê o fim do foro privilegiado para parlamentares e outras autoridades, como magistrados, ministros, governadores, prefeitos e presidente da República.

    A PEC 142/2012 já conta com 200 assinaturas. Será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e, posteriormente, por uma comissão especial, para depois ser votada em plenário.

    Com o fim do foro privilegiado, o julgamento de um processo contra uma pessoa que detém um mandato seguirá o seu curso ‘natural’. E, caso haja condenação, o réu “já passa a ser um ‘ficha suja’ e se torna inelegível”, afirmou o deputado, em entrevista à Abert.
    “O foro privilegiado no país é um resquício da ditadura e ficou na memória daqueles que estão e pretendem manter-se no poder. A medida pretende acabar definitivamente com brasileiros de segunda e primeira classe”, disse.

    Confira trechos da entrevista.

    1) Qual é a proposta?

    A proposta é de uma emenda à Constituição, que estabelece o fim do foro privilegiado.  A medida pretende acabar definitivamente com brasileiros de segunda e primeira classe. Cada um será responsabilizado e julgado desde a primeira instância, de acordo com o processo natural,  a que qualquer cidadão brasileiro está submetido. Qualquer processo contra um parlamentar,  juiz ou contra um ministro de estado, será impetrado em qualquer instância judiciária do país. Quem faz processo, quem deve investigar são as instâncias, desde o primeiro grau, de forma que transcorra para o segundo e terceiro grau. 

    2) Como está a situação hoje dos casos relativos ao foro no Supremo Tribunal Federal?

    O Supremo Tribunal Federal não tem estrutura e não foi criado para processar, investigar e julgar alguém. O STF existe para discernir e analisar essa ou aquela situação que venha ferir a Constituição. O que hoje temos no Brasil são centenas de processos acumulados no STF e acabam se perdendo no tempo e sendo arquivados, porque prescrevem de acordo com a lei.

    3) Por que existe o foro privilegiado no Brasil?

    O foro privilegiado no país é um resquício da ditadura e ficou na memória daqueles que estão e pretendem manter-se no poder. Porque sabendo que um crime cometido por alguém que tenha um mandato, sabe que esse processo dificilmente vai ser julgado e tem a prescrição de acordo com ‘a lei do tempo’.  Precisamos virar essa página. Esse é mais um entulho da ditadura e precisa definitivamente ser banido no Brasil.

    4) Alguns argumentam que o trâmite de um processo nas instâncias superiores é mais rápido e que, se percorrer  as instâncias comuns, correrá o risco de se arrastar e cair em prescrição.

    Isso não é verdade. Temos aí claramente, condenações pelo Supremo, que acaba arquivando o processo porque a pena estava prescrita. Além de a pessoa ser julgada rapidamente em primeira instância, onde ocorreu o fato ou a denúncia, há o segundo recurso, que é a segunda instância. E, na segunda instância ou julgado por um colegiado, quem for condenado já passa a ser um ‘ficha suja’. Ou seja, se enquadra no critério da inelegibilidade. Hoje, com o julgamento no Supremo, além de prescrever, ele nunca passa a ser um ‘ficha suja’.

    5) Qual a chance de a proposta ir para frente no Congresso?

    A proposta que apresentamos tem uma boa aceitação. Os deputados estão preocupados com esse tipo de julgamento. Em uma semana conseguimos quase 200 assinaturas, um número bem acima do mínimo necessário. Os parlamentares estão conscientes da necessidade de se votar o fim do foro privilegiado. Por que nós, que somos em 513, passamos por um desgaste permanente com a sociedade brasileira por causa de uma meia dúzia de pessoas que, para poder ter foro privilegiado, se submetem a uma eleição a qualquer custo e a qualquer preço?  Então a proposta vem para evitar esse desgaste que vem acontecendo hoje perante o povo brasileiro.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Entraram em vigor na última quarta-feira as regras do Serviço de Acesso Condicionado (SeAC),  que passa a regular o mercado de TV por assinatura.  Um dos artigos da nova norma, e que atende ao pleito da Abert, obriga as as operadoras de TV por assinatura (TVA) a carregarem, de forma sequencial, os canais das geradoras de TV aberta.

    De acordo com o texto, a prestadora de TVA, independentemente da tecnologia de distribuição empregada (cabo ou satélite), deverá tornar disponíveis, sem quaisquer ônus ou custos adicionais para seus assinantes, em todos os planos de serviços ofertados, canais de programação do sinal aberto e não codificado, transmitido em tecnologia analógica pelas geradoras locais, em qualquer faixa de radiofrequência, nos limites territoriais da área de cobertura da concessão desta mesma geradora.

    “Isso significa que a prestadora de TVA deve carregar o sinal que está ‘no ar’ daquela localidade onde está se assistindo a programação do canal aberto”, explica o presidente da Abert, Emanuel Soares Carneiro. "Por exemplo, em Uberlândia, o sinal gerado pela afiliada de determinada emissora na cidade é o que deve ser carregado e não o sinal da emissora em São Paulo. Do contrário, os comerciais, o jornal e o horário político local ficariam prejudicados", afirma.

    Os canais de programação com os sinais das geradoras locais deverão ser oferecidos aos assinantes desde o início da prestação comercial do serviço.

    Quanto aos canais de satélite, a norma diz que que o carregamento de um canal de geradora local, caracterizada pela presença em todas as regiões geopolíticas (com geradora ou retransmissora), com alcance de, ao menos, um terço da população brasileira e pelo provimento da maior parte da programação por uma das estações para as demais (cabeças de rede), implicará na distribuição de ao menos um canal de geradora de cada uma das demais emissoras que se enquadrarem nas mesmas caracteristicas. Ou seja, as prestadoras não poderão carregar apenas os canais de uma única rede de TV aberta.

    Outra alteração importante é que a geradora Local poderá, a seu critério, ofertar sua programação transmitida com tecnologia digital para a prestadora de televisão por assinatura, em condições comerciais pactuadas entre as partes, o que equivale dizer que a geradora de televisão aberta poderá cobrar pela cessão do sinal digital. Entretanto, se nenhum acordo comercial for conseguido, a geradora local poderá bexigir que sua programação transmitida com tecnologia digital seja distribuída gratuitamente. 

    Assessoria de Comunicação da Abert

    São Paulo sedia nesta segunda-feira (2), o segundo encontro da série de seminários sobre a nova atuação do Ministério das Comunicações e da Agência Nacional de Telecomunicações na regulação do setor de rádio e de TV. As inscrições para a edição desta segunda-feira já estão esgotadas (confira aqui a programação). A próxima será no dia 7 de maio, em Manaus.

    Confirmaram presença o conselheiro da Abert, Daniel Pimentel Slaviero, o presidente da Anatel, João Batista Rezende, e o secretário de Comunicação Eletrônica do Minicom, Genildo Lins. Também participarão o presidente da AESP (Associação das Emissoras de Rádio e de TV de São Paulo), Rodrigo Naves e o diretor de Assuntos Legais da Abert, Rodolfo Machado Moura.

    O superintendente de Serviços de Comunicação de Massa Marconi Thomaz de Souza Maya e o superintendente de Radiofrequência e Fiscalização, Marcus Vinicius Paolucci, ambos da Anatel, farão palestra à tarde, na segunda parte do seminário.

    O primeiro seminário ocorreu na semana passada, em Brasília. Foram abordadas as mudanças regulatórias que vêm ocorrendo desde o ano passado. Entre elas, novas regras para concessão, renovação de outorgas e licenciamentos, procedimentos para práticas de atos junto ao Minicom e atribuições da Anatel.

    Em São Paulo, o encontro ocorre das 9h às 17h, no Braston Hotel, que fica na rua Martins Fontes, 330, Consolação.

    Assessoria de Comunicação da Abert

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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