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    O Estado de S.Paulo
    Opinião - A Voz do Brasil

     

    20 de setembro de 2012
    O Estado de S.Paulo

    Um dos mais antigos "entulhos autoritários" do Brasil tornou a provar sua capacidade de resistência. No mês passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou a obrigatoriedade de transmissão do programa A Voz do Brasil pelas emissoras de rádio de todo o País, de segunda a sexta-feira, das 19 às 20 horas. O ministro Antonio Dias Toffoli, que aceitou recurso da União, julgou legal a determinação de formação de cadeia nacional de radiodifusão para o programa, que é porta-voz dos Três Poderes. Com isso, anulou decisão do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região, que havia permitido a uma emissora de rádio do Paraná transmitir A Voz do Brasil em horário de sua escolha.

    Além de tentar liberar o horário da transmissão, a emissora de rádio procurou demonstrar que sua obrigatoriedade é inconstitucional. Para isso, entrou com recurso no STF invocando o artigo 220 da Constituição, segundo o qual "a manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição". A União, por sua vez, argumenta que a Constituição lhe faculta a competência de explorar os serviços de radiodifusão, de acordo com o artigo 21, o que confirmaria o caráter obrigatório de A Voz do Brasil. Toffoli aceitou esse entendimento e acrescentou que a decisão do tribunal regional divergiu de "orientação pacífica" do STF a respeito do tema.

    Assim, o Supremo apenas reafirmou a constitucionalidade de A Voz do Brasil. A outra parte de sua decisão diz respeito ao horário em que o programa deve necessariamente ser transmitido, conforme previsto na Lei 4.117, de 1962 - algo que, no entendimento do STF, também foi "recepcionado" pela Constituição. Diante disso, resta esperar que o Congresso elabore uma nova lei para, ao menos, eliminar uma obrigação que é imposta às emissoras desde os tempos da ditadura Vargas, a pretexto de dar publicidade aos atos de governos nos mais remotos pontos do País. Mas, a julgar pela histórica indisposição dos parlamentares de abrir mão do palanque franqueado por A Voz do Brasil, trata-se de uma quimera.

    "Macaco não costuma serrar o galho onde está pendurado", definiu Acácio Costa, da rádio Estadão ESPN, em recente evento da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) que abordou o assunto. A última tentativa de flexibilizar o horário de A Voz do Brasil ocorreu em junho, quando uma proposta chegou a ser incluída na pauta de votação da Câmara, graças a um acordo entre líderes partidários - e que tinha o apoio declarado do ministro Paulo Bernardo (Comunicações). O projeto estabelecia que as emissoras poderiam começar a transmitir o programa a qualquer momento entre 19 e 22 horas, conforme os interesses de cada rádio. No entanto, a votação foi bloqueada pelo PT. Para o líder petista na Câmara, Jilmar Tato (SP), A Voz do Brasil faz parte da identidade nacional: "O povo está ouvindo. Quem não quer ouvir coloca um CD. Pobre gosta de ouvir". Para o deputado, as emissoras só querem o horário "para ganhar dinheiro com publicidade", como se isso fosse um crime.

    A Voz do Brasil existe desde 1935 - criada no governo de Getúlio Vargas com o nome de Hora do Brasil e com o objetivo de integrar o País em torno da ditadura que então se configurava. Esse caráter autoritário foi convenientemente explorado pelo regime militar a partir de 1964 e sobreviveu na transição para a democracia, travestido de "informação institucional". Seus defensores dizem que se trata de uma abertura necessária para que os Poderes da República prestem contas de seus atos, embora haja uma enorme gama de veículos de comunicação à disposição desses Poderes, no rádio, na TV e na internet.

    A título de enquadrar-se nos novos tempos, o programa revestiu-se de truques de comunicação - a protofonia da ópera O Guarani, que é a marca do programa, foi remixada em ritmo de forró e de bossa-nova, para parecer moderninha, e até a famosa frase de abertura, "Em Brasília, 19 horas", foi trocada por um informal "Sete da noite, em Brasília". Mas a velha fórmula oportunista permanece: do programa se aproveitam políticos em busca de votos e um governo que alardeia, sem o contraditório, suas façanhas.

     

    Prezado radiodifusor

    Devido à greve dos Correios o radiodifusor associado poderá acessar a segunda via do boleto no site www.abert.org.br . Basta clicar no ícone 2ª VIA DO BOLETO” e, em seguida, informar o código de afiliação à Abert e o CNPJ da emissora.

    Se, por algum motivo, o radiodifusor não tiver o seu código, deve entrar em contato com o Setor de Cadastro da Abert. A solicitação do código pode ser feita pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. ou pelo telefone  (61) 2104 4600. Para requerer o número, basta ao radiodifusor informar o CNPJ da emissora.

    O sistema eletrônico foi implantado pela Abert em outubro de 2011 com o objetivo de facilitar a obtenção do documento bancário em caso de não recebimento.

    Desde já, agradecemos por sua atenção.

    Diretoria Geral

      O Grupo dos Profissionais do Rádio (GPR) realiza uma nova pesquisa com o objetivo de conhecer um pouco mais a opinião do ouvinte de rádio.  

    O GPR quer saber, por exemplo, como as pessoas ouvem rádio. “Identificar a plataforma em que as pessoas ouvem rádio: se é por radiodifusão, internet ou TV a cabo.  Isso é fundamental para que as emissoras possam saber trabalhar o conteúdo disponibilizado para cada segmento”, afirma a diretora do GPR, Mariângela Ribeiro 

    Mariângela também conta que a pesquisa busca conhecer o comportamento deste ouvinte de rádio. “ Hoje as pessoas escutam emissoras de outros países e outros estados via web, precisamos de um diagnóstico para trabalhar com essas informações e melhorar o serviço para essas pessoas.”

    A pesquisa tem 39 perguntas e também pode ser respondida via Facebook. O ouvinte vai responder perguntas, como por exemplo: você costuma visitar os sites da rádio? Qual equipamento você usa para ouvir rádio? A rádio que costuma ouvir com mais frequência dispõe de áudio pela internet?

    Pesquisas atuais não conseguem ter um resultado amplo da audiência de uma rádio. Os métodos usados apenas enumeram os ouvintes por meio da radiodifusão. Mariângela Ribeiro destaca que é preciso criar meios para que as rádios tenham a audiência total, por todos os tipos de plataforma, o que pode impactar o mercado publicitário. “As emissoras precisam saber o somatório de suas audiências – não simplesmente conhecer sua audiência via radiodifusão – isso vai influenciar em propaganda e receita para emissora”, opinou.

    O GPR pede que as emissoras coloquem no ar um SPOT chamando para a pesquisa. O texto é: “Ei, você! É você mesmo! Aceite nosso convite e participe da pesquisa do GPR! O GPR solicita que cada emissora coloque o spot pelo menos 4 vezes ao dia. Uma cópia do resultado será enviada a cada emissora que comprovar as chamadas.

    Evento 90 anos do Rádio:

    Acontece em São Paulo, no próximo dia 25, um encontro com o objetivo de discutir novos conceitos para quem pensa, faz, ouve e veicula conteúdo no rádio. O evento é dirigido para profissionais da Comunicação (RTV, Jornalismo, Publicidade, Marketing), que direta ou indiretamente estão envolvidos com o rádio: emissoras de rádio, agências de publicidade, produtoras e estudantes de comunicação.

    Inscrições e informações pelo site: http://gpradio.com.br/90anos/

    Serviço:

    Data: 25 de setembro

    Local: Sesc Vila Mariana

    Horário: 10h às 19h00

    Painéis: 10h às 13h30 | tendências de consumo e comportamento

    15h às 16h45 | monitoração da audiência do produto em  multiplataformas: o futuro é hoje!

    17h às 19h00 | paisagens sonoras – o poder do som

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Antônio Dias Toffoli manteve a obrigatoriedade da transmissão do programa A Voz do Brasil às 19h, de segunda à sexta-feira. Em sua decisão, da última segunda-feira, 17, o ministro acolhe recurso da União questionando decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que permitiu à Rádio FM Independência, do Paraná, transmitir o programa em horário alternativo.

    Para que o assunto não continue sendo decidido pela Justiça, o diretor-executivo da Rádio Estadão/ESPN, Acácio Luiz Costa, pede pressa para a votação do projeto defendido pela Associação Brasileira das Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), que permite a transmissão da Voz do Brasil com início entre 19h e 22h. “Isso pode ajudar na aceleração da votação do projeto  para que a flexibilização se torne uma regra, sem colidir ou descumprir a determinação do Supremo.”

    Enquanto o projeto não é votado pelo plenário da Câmara dos Deputados, as emissoras de rádio investem em programação exclusiva na internet. Durante o dia, os apresentadores anunciam que durante o programa obrigatório e também durante o horário político, os ouvintes poderão continuar acompanhando o noticiário normal e atualizado pelo site da rádio.

    Esta alternativa é de grande utilidade para quem enfrenta os problemas de trânsito. “Nas grandes cidades, onde a demanda de prestação por serviço é imediata, é importante oferecer aos ouvintes a oportunidade de se manterem informados e poderem enfrentar o caos urbano”, afirma Acácio Luiz Costa.

    Os radiodifusores não reivindicam acabar com a Voz do Brasil.O setor defende apenas a flexibilização do horário de transmissão do programa em apenas três horas, para adaptá-lo as necessidades dos ouvintes. Atualmente a Voz do Brasil alcança 22 pontos de audiência às 18h59min.A partir das 19h, a audiência cai para menos de 2%. O setor calcula que com a ampliação do horário de transmissão a audiência do programa passará  para 12%.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Um documento com premissas e condições para o uso da faixa de 700 megahertz (MHz), usada pelas emissoras de televisão aberta, foi entregue na terça-feira, 18, por representantes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) e da Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA) ao ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.


    O setor propôs a criação de um grupo de trabalho para discutir o assunto. Depois da audiência, realizada no final da manhã, em Brasília, as entidades distribuíram uma nota à imprensa.

    Segundo o presidente da Abert, Daniel Slaviero, a intenção é contribuir com o ministério para encontrar formas de conciliar o desenvolvimento do modelo federativo de radiodifusão com a ampliação do acesso à internet no país. “Na Inglaterra, por exemplo, o serviço de 4G interfere no sinal das emissoras de TV, queremos evitar que isso aconteça aqui”, explicou.

    Slaviero disse que o documento é um ponto de partida para uma análise aprofundada do tema. Nele, as entidades afirmam que “o Brasil não pode abrir mão do potencial da internet via banda larga”, porém, “também não pode fazê-lo em prejuízo do setor de radiodifusão, que é e continuará sendo, ainda por muito tempo, a única plataforma eletrônica efetiva de comunicação de massa”.

    O documento traz um anexo com nove condições consideradas prioritárias pelo setor, entre elas, a destinação dos canais de 14 a 59 para a radiodifusão comercial e educativa; políticas públicas de estímulo a empresas e cidadãos para acelerar a transição do sistema analógico para o digital; criação de um fundo público para financiar a digitalização das retransmissoras administradas por órgãos públicos; fracionamento e regulamentação da cadeia de valor da internet; e regularização das retransmissoras de TV em operação no país.

    O vice-presidente da ABRA, Frederico Nogueira, disse que a manutenção dos canais de 14 a 59 é uma necessidade para a transição da TV analógica para a digital, mas também para a expansão do setor nos próximos anos.

    Acesse aqui a íntegra da nota


     

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Plano Anual de Fiscalização traz estimativa sobre o tempo que MiniCom e Anatel vão dedicar à inspeção dos serviços de radiodifusão em todo o Brasil no próximo ano

     As emissoras de televisão vão consumir a maior parte do tempo do trabalho de fiscalização do Ministério das Comunicações e da Anatel no ano que vem. É o que prevê o Plano Anual de Fiscalização (PAF) dos Serviços de Radiodifusão 2013, que pela primeira vez faz uma estimativa do número de horas de fiscalização que será destinado a cada um dos serviços, incluindo as cinco regiões do país.

    O plano foi elaborado pelo MiniCom e já encaminhado à Anatel. O objetivo é cumprir a meta prevista no Plano Plurianual 2012-2015 de fiscalizar todas as estações de radiodifusão brasileiras no período de quatro anos.  Nos últimos meses, o ministério ampliou a fiscalização de rotina nas capitais brasileiras e em cidades do interior de todas as regiões. Agora, o PAF traz as diretrizes para a atuação da Anatel no decorrer de 2013.

    Divisão de responsabilidades - As atividades de fiscalização são executadas pelo ministério e pela agência, de acordo com as competências legais de cada um.  A Anatel é responsável pela verificação das características técnicas e uso do espectro de radiofrequência. Já o MiniCom avalia os atos societários das entidades detentoras da outorga. A parte relativa a conteúdo e veiculação de recursos de acessibilidade é fiscalizada em conjunto pelos dois órgãos.

    O diretor de Acompanhamento e Avaliação do ministério, Octavio Pieranti, explica que o objetivo do plano é dar ênfase nas fiscalizações de rotina, que são planejadas. Para isso, o PAF divide as atividades de fiscalização em três categorias: rotina, denúncias e demanda processual.

    A maior parte das atividades, 50%, será dedicada às fiscalizações de rotina. Já a apuração de denúncias de infrações cometidas pelas emissoras vai responder por 30% do trabalho. A menor parcela será destinada às demandas processuais, que deverão exigir 20% dos esforços.

    Base de cálculo - Para cumprir esses percentuais, o plano utilizou como base de cálculo o tempo de atuação da Anatel em atividades de fiscalização de radiodifusão durante 2011, que foi de 134.832 horas. Pela estimativa, os serviços que mais exigirão tempo de dedicação são os de geração e de retransmissão de sinal de TV. Mesmo com essa previsão, é importante ressaltar que a Anatel tem autonomia para definir municípios e entidades fiscalizadas e o tipo de fiscalização.

    A fiscalização feita pelo MiniCom também será dividida nesses três grupos. Dentro da fiscalização de rotina, o ministério vai intensificar o trabalho nas capitais dos Estados, já iniciado em 2011 e previsto para terminar até 2013, e também no interior. O primeiro sorteio das 15 cidades que serão alvo da atuação do ministério ocorreu no início de setembro e o trabalho já está em curso.

    Comitê - Um comitê formado por representantes do ministério e da Anatel foi criado para acompanhar a implementação do plano de fiscalização. O comitê vai monitorar as ações realizadas para atingir a meta prevista e também poderá eventualmente revisar os números e percentuais estabelecidos. Além disso, será criada uma base de dados comum para verificar o trabalho de fiscalização de todas as emissoras brasileiras.

    Confira a íntegra do Plano Anual de Fiscalização (PAF) dos Serviços de Radiodifusão:

    http://www.mc.gov.br/acoes-e-programas/radiodifusao/fortalecimento-da-acao-fiscalizatoria 

     

    Ministério das Comunicações

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT) apela às autoridades do Estado de Alagoas para que investiguem o atentado cometido contra a Rádio Farol, no município de União dos Palmares, no interior de Alagoas.

    Na madrugada desta quinta-feira, 13/9, dois homens explodiram uma bomba no interior do prédio da emissora, provocando um incêndio. Não havia funcionários da rádio no momento. Os homens fugiram em uma moto, sem ser identificados.

    Fatos como este são extremamente preocupantes porque se constituem grave ameaça à livre atividade jornalística e ao pleno direito da sociedade à informação.

    DANIEL PIMENTEL SLAVIERO
    Presidente

A ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas.

    Prezados,

    A Lei 10.222/2001, que prevê pena de suspensão das atividades dos serviços de radiodifusão por até 90 dias em caso de elevação injustificável de volume nos intervalos comerciais, foi recentemente regulamentada pela Portaria nº 354/2012 do Ministério das Comunicações. Entretanto, ainda existem diversos pontos a serem discutidos, em especial, sobre o procedimento de fiscalização que começará a ser feito pela Anatel em julho de 2013. Com o intuito de definir tais procedimentos e as especificidades relacionadas a cada tecnologia e cada serviço de radiodifusão, o Ministério das Comunicações formou um grupo técnico de trabalho formado pelo próprio órgão, Anatel e associações representativas.

    Necessitaremos fazer alguns testes para ver a real dimensão do problema que estamos tratando, e também para melhor adequar os procedimentos de medição que serão realizados pela Anatel para que não surjam surpresas no próximo ano. Esses testes precisarão ser feitos dentro das emissoras de rádio (OC, OT, AM e FM) e geradoras de TV (cabeças e regionais).

    Pedimos que leiam o documento anexo com cuidado e, se sua emissora desejar se voluntariar para o processo, favor responda as perguntas do documento e envie para o e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Agradecemos a atenção, fico a disposição para eventuais dúvidas.

    Monique Cruvinel
    Gerente de Tecnologia

    O Ministério das Comunicações deu o pontapé inicial no processo para informatizar seu sistema de radiodifusão. Nesta terça-feira, o secretário-executivo Cezar Alvarez e o secretário de Serviços de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins, tiveram a primeira reunião com o grupo que vai montar o projeto de modernização do sistema. A meta é eliminar totalmente o uso do papel a partir de 2015, de modo que todos os novos processos que entrem no MiniCom tramitem por meio de uma plataforma virtual.

    “Queremos acabar com a burocracia e reduzir o tempo de resposta do poder público. Para isso vamos criar uma ferramenta que permita tanto uma análise rápida dos processos quanto uma comunicação mais eficiente com o radiodifusor”, explica Genildo Lins.

    A estimativa, segundo o secretário, é que a ferramenta eletrônica esteja disponível ao público em 2014, ainda em caráter de testes e de forma simultânea à tramitação em papel. A partir de 2015, a tramitação passará a ser apenas por meio eletrônico.

    O projeto será desenvolvido em parceria entre o Ministério das Comunicações, a Câmara de Políticas de Gestão, Desempenho e Competitividade da Presidência da República (CGDC) e o Movimento Brasil Competitivo (MBC), uma organização não-governamental que capta recursos do setor privado para modernizar a gestão pública.

    A primeira etapa, iniciada a partir de agora, será o mapeamento dos processos que existem atualmente, incluindo o fluxo percorrido por eles. A partir daí, será possível criar um sistema eletrônico que atenda às necessidades do ministério.

    Ministerio das Comunicações

    ABERT apela às autoridades para que investiguem atentado à Rádio Farol, no interior de Alagoas

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (ABERT) apela às autoridades do Estado de Alagoas para que investiguem o atentado cometido contra a Rádio Farol, no município de União dos Palmares, no interior de Alagoas.Na madrugada desta quinta-feira, 13/9, dois homens explodiram uma bomba no interior do prédio da emissora, provocando um incêndio. Não havia funcionários da rádio no momento. Os homens fugiram em uma moto, sem ser identificados.Fatos como este são extremamente preocupantes porque se constituem grave ameaça à livre atividade jornalística e ao pleno direito da sociedade à informação.DANIEL PIMENTEL SLAVIEROPresidenteA ABERT é uma organização fundada em 1962, que representa 3 mil emissoras privadas de rádio e televisão no país, e tem por missão a defesa da vigência da liberdade de expressão em todas as suas formas.

    Com a participação de representantes do Ministério das Comunicações e da Anatel, um comitê vai monitorar o trabalho de fiscalização dos dois órgãos sobre as emissoras de rádio e TV. A criação do Comitê de Acompanhamento do Plano Anual de Fiscalização dos Serviços de Radiodifusão (PAF) foi publicada nesta quinta-feira, no Diário Oficial da União.


    O plano de fiscalização do MiniCom e da Anatel para 2013 será publicado em breve. Durante a sua implantação, o comitê vai acompanhar as ações realizadas e eventualmente revisar os números e percentuais estabelecidos na fiscalização das entidades do setor de radiodifusão. O coordenador do comitê será o diretor de Acompanhamento e Avaliação do ministério, Octavio Pieranti. Mais dois servidores do MiniCom e outros dois da Anatel vão integrar o comitê.

    Ministério das Comunicações

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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