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    investigg_frente
    Aron Pilhofer
    Jornalismo on-line e desafios para a reportagem investigativa na plataforma digital serão os temas centrais da 6ª edição do Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, promovido pela Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo).  O encontro, que tem o apoio da Abert, ocorre entre os dias 30 de junho e 2 de julho, em São Paulo e reunirá renomados especialistas  do jornalismo nacional e internacional.

    Participarão do encontro o jornalista e editor do The New York Times, Aron Pilhofer, que fará um relato sobre o que há de mais recente em trabalho com bancos de dados na internet. Estarão também no congresso representantes do WikiLeaks;  e o autor de Biografismo e Biografias & Biógrafos, Sergio Vilas-Boas, que dará dicas sobre como fazer Jornalismo Literário. 

    A programação também conta com painéis sobre crime organizado, política, grandes eventos esportivos e fundamentos da reportagem e técnicas de RAC (Reportagem com Auxílio do Computador).

    SORTEIO - Nesta sexta-feira (3), a Abraji vai sortear uma passagem aérea nacional para participação no congresso. Os interessados podem ler o regulamento no site da entidade e fazer a inscrição pelo e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. até as 23h59 de quinta-feira, dia 2 de junho.

    Realizado anualmente desde 2005 pela Abraji, o congresso reúne jornalistas, estudantes e professores de jornalismo interessados nas melhores práticas jornalísticas e técnicas de reportagem.

    O interessado em participar do congresso deve escolher, pela internet, as palestras de sua preferência e montar a sua grade. As taxas para participação no encontro são diferentes para estudantes e profissionais. Inscrições no local serão aceitas, mas a preços maiores e sujeitas à disponibilidade de vagas. 

    Assessoria de Comunicação da Abert

    banda_largainterno Genildo Lins
    A Secretaria de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações coloca na internet todos os dados referentes à outorga de radiodifusão no país. A partir de hoje, a população poderá consultar o cadastro de rádios e TVs, comerciais, educativas e comunitárias, e verificar a composição acionária de cada uma, por Estado ou município.

    Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o governo tinha compromisso com as comissões de Ciência, Tecnologia e Telecomunicações da Câmara e do Senado para que se desse conhecimento aos dados de outorgas da radiodifusão. “Com esta divulgação ampla”, destacou Bernardo, “avançamos na transparência e acreditamos que a sociedade poderá nos ajudar na fiscalização do setor”.

    O secretário de Comunicação Eletrônica, Genildo Lins, esclarece que vários procedimentos para a concessão de outorga estão sendo revistos. Atualmente, para participar de uma licitação, o interessado deve depositar 1% do valor da outorga, seja de rádio ou de TV. A partir das novas licitações, o valor do pagamento será de 20% e será exigido o pagamento integral da outorga no ato da assinatura do contrato.  Atualmente, o licitante paga 50% do valor e o restante é pago um ano depois.

    De acordo com Genildo, apenas depois de pago e assinado o contrato, o ato de outorga será encaminhado ao Congresso Nacional para aprovação dos parlamentares. Caso o Congresso não aprove a outorga, o dinheiro deverá ser devolvido, corrigido pela Selic. Hoje,  o processo é inverso: o ato é primeiro encaminhado ao Congresso e só no retorno o ganhador da outorga paga o contrato.

    Dados gerais

    De acordo com os dados gerais apresentados pela Secretaria de Comunicação Eletrônica, há hoje no Brasil 9.912 emissoras licenciadas para executar serviços de radiodifusão entre comerciais e educativas.

    Das comerciais, são 1.484 rádios FM; 66 operando em ondas curtas; 1.582 em ondas médias; 6.186 Retransmissoras de TV; 270 geradoras de TV e 21 outorgas de TV digital.

    Das educativas, são 156 rádios e 71 TVs, somando 230 emissoras educativas no país.
     
    http://www.mc.gov.br/radiodifusao/dados-de-outorga a página com dados sobre outorgas.

    Imagem: Ministério das Comunicações (Minicom)

    Assessoria de Comunicação do Minicom  

    consulta_radiointerno
    Divulgação
    O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acompanha a presidenta Dilma Rousseff em visita ao Uruguai nesta segunda-feira. Bernardo aproveita a ocasião para assinar com o governo uruguaio acordos de cooperação nas áreas de TV Digital e internet em banda larga.

    O memorando de entendimento para fortalecer a TV Digital nos dois países inclui parcerias em atividades tecnológicas, científicas, acadêmicas e econômicas. A ideia é investir no intercâmbio permanente de experiências entre os dois países, para que a adoção do padrão nipo-brasileiro de TV Digital possa servir como ferramenta de desenvolvimento para ambas as nações.

    Pelo acordo, o Brasil se compromete a dar apoio logístico ao Uruguai para a criação de um programa de apoio à pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de TV Digital. O documento prevê também o intercâmbio de pesquisadores entre os países, com forte cooperação acadêmica entre universidades e centros de pesquisa, e o apoio a exportação ao Uruguai de bens e serviços ligados à TV Digital (softwares e componentes eletrônicos, por exemplo).

    O aperfeiçoamento do middleware brasileiro Ginga, que garante a interatividade na TV Digital, também é um dos pontos de destaque no acordo O documento estabelece que o Ginga será disponibilizado ao Uruguai com todas as especificações livres e abertas e que o Brasil não vai cobrar royalties pelo uso de patentes ligadas ao sistema.

    Inclusão Digital
    Na área de internet em banda larga, Brasil e Uruguai assinaram um plano de ação conjunta para massificar o acesso à rede nos dois países no período de 2011 a 2015.  Entre os pontos do acordo está a troca de experiências sobre os programas de inclusão digital desenvolvidos pelos dois governos.

    O Uruguai tem interesse em iniciativas brasileiras como as cidades digitais, a implantação de telecentros comunitários nos municípios e os programas de banda larga nas escolas públicas.  Quanto à questão industrial, os dois países vão trocar informações sobre políticas que ampliem o acesso dos cidadãos aos equipamentos que possibilitem o acesso à internet. O acordo também inclui parcerias na área de pesquisa e desenvolvimento científico.

    Foto: Herivelto Batista/Ministério das Comunicações (Minicom)

    Assessoria de Comunicação Social do Minicom

    rubens250pronto.png Rubens Glasberg

    “O que a televisão deve fazer, e vem fazendo no mundo todo, é apostar nos seus pontos fortes e usar  as novas  plataformas a seu favor. A alta definição propicia uma experiência que a Internet ainda não alcança”, afirma Rubens Glasberg, presidente da Converge Comunicações, que promove o  12º  Fórum Brasil – Mercado Internacional de Televisão, nos dias 15 e 16 de junho em São Paulo. O evento, que conta com o apoio da Abert, é o maior da América Latina, e o único a reunir canais de televisão aberta, comerciais e públicas, por assinatura, produtores independentes e distribuidores de conteúdo.

    Segundo Glasberg, o Fórum é uma oportunidade para trocar experiências, fazer relacionamentos, gerar negócios e discutir perspectivas e evolução do mercado de conteúdo audiovisual no Brasil e no mundo. “As plataformas online são uma chance de explorar a programação de TV em formatos diferenciados,  como o catch-up TV e o vídeo on-demand. A TV deve se aliar à Internet, e não combatê-la, até por que isto seria inútil”, afirma Glasberg.

    O presidente destaca os painéis de nível internacional sobre temas atuais da indústria, como a produção regional e a competição com as plataformas digitais. O Fórum vai reunir representantes de emissoras de TV e produtoras dos principais canais nacionais e internacionais. O evento conta com mais de 50 panelistas e palestrantes confirmados de Globo, SBT, GNT, Multishow, MTV, Fox, Glitz, Discovery, Nickelodeon, TV Brasil.

    Inscrições - Os interessados podem se inscrever com valor promocional até esta sexta-feira. A promoção vale também para o workshop Transmedia, realizado no mesmo local, no dia 14. Direcionado a produtores de televisão e cinema, o workshop mostrará aos produtores independentes formas de desenvolver, financiar, produzir e distribuir conteúdo de entretenimento em várias plataformas. Além disso, irá discutir como o conceito de Transmedia Storytelling pode ser a solução para criar e fidelizar audiências em torno do conteúdo audiovisual “tradicional” como filmes, programas de televisão, etc.

    Os associados à Abert podem se inscrever com 10% de desconto. Informações e inscrições pelo telefone gratuito 0800-771-5028 ou pelo site www.forumbrasiltv.com.br

     

    Acesse a programação completa: http://forumbrasiltv.com.br/programa/forumbrasiltv/

     

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

     


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    A Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (AERP), em parceria com o Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Paraná (SERT), promoverá a I Oficina de Radiodifusão. O evento ocorrerá nesta sexta-feira e no sábado, em Curitiba. A programação conta com a palestra O Marketing Estratégico no Rádio, a cargo de Sérgio Cunha, e A Força do Rádio na Mídia Eletrônica, de Cyro César.

    O evento oferecerá a radiodifusores e profissionais atuantes em rádio um pacote de cursos compactos que atendem às principais carências do mercado. Serão três módulos voltados às áreas de locução, sonoplastia e produção, marketing e vendas. Novas ferramentas na edição de áudio e inovações tecnológicas na produção; e, por último, conceitos estratégicos de segmentação e programação radiofônica além das novas tendências do mercado de mídia eletrônica.

     Assessoria de Comunicação da Abert com informações da Aerp

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    Deputado Bruno Araujo
    CCTCI discute novo padrão de tomadas

    A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara (CCTCI) realizará no próximo dia 7 audiência pública para discutir  o novo padrão das tomadas elétricas adotadas no país. Os autores do requerimento para a realização da audiência foram os deputados Bruno Araújo (PSDB-PE) e Sandro Alex (PPS-PR). 

    Na avaliação de Araújo, presidente da CCTIC, existem muitas reclamações quanto à adaptação ao novo modelo, principalmente, pelo custo elevado do produto, pela preocupação com a segurança com o uso dos adaptadores e até mesmo a dificuldade de encontrá-los no mercado.

    Leia a seguir a trechos da entrevista:

     

    1) Qual é o objetivo da Comissão ao realizar a audiência pública?

    A Comissão quer explicações claras sobre a escolha desse novo modelo. Queremos, de forma transparente, discutir o assunto que terá uma repercussão de bilhões de reais e significa toda uma mudança do sistema brasileiro. O objetivo é eminentemente técnico, mas precisamos tratar da questão que afeta diretamente o bolso do consumidor.

    2) E o impacto financeiro ao consumidor?

    Já está havendo. Todos nós sabemos que se formos comprar um produto hoje  será preciso também adquirir um adaptador. Na realidade, o Brasil inteiro já está usando adaptador para os seus equipamentos eletrônicos, e isso está causando desconforto no nosso bolso.

    3) De que forma a Comissão poderá atuar?

    Estamos abertos a ouvir as ponderações de todos, principalmente do Inmetro, mas, se a comissão não ficar  convencida, existem outros modelos, outros procedimentos que o Congresso Nacional poderá adotarem defesa do interesse da sociedade.

     

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

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    Acordo de cooperação
    Os governos do Brasil e do Chile firmaram  um acordo de cooperação com o objetivo de capacitar tecnicamente profissionais, acadêmicos, técnicos e estudantes chilenos em todos os aspectos que envolvam a implantação da TV Digital naquele país. O acordo estabelece a participação técnica do MiniCom e da Agência Brasileira de Cooperação (ABC). O Chile faz parte do grupo de 12 países que aderiram ao padrão nipo-brasileiro de TV Digital, o ISDB-T, desenvolvido pelos japoneses e aperfeiçoado pelo Brasil.

    O acordo de cooperação foi oficializado em solenidade realizada em Brasília no Ministério das Comunicações, nesta terça-feira. O documento foi assinado pelo secretário-executivo do MiniCom, Cezar Alvarez; o subsecretário de Telecomunicações do Chile, Jorge Atton; e o conselheiro da ABC, Ricardo Peixoto. Participaram ainda o  ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o embaixador do Chile no Brasil, Jorge Montero Figueroa, e  o secretário de Telecomunicações do MiniCom, Nelson Fujimoto.

    Para o secretário de Telecomunicações do MiniCom,  Nelson Fujimoto, a parceria é importante para que o Sistema Brasileiro de Televisão Digital  tenha mais robustez e se torne internacionalmente conhecido.  O secretário afirma que a  idéia é criar uma escala para poder desenvolver o sistema e  toda parte tecnológica, de indústria e de serviços que estão embutido no ISDB-T .

    Projeto – A cooperação será desenvolvida durante dois anos e prevê atividades como cursos sobre transmissão e recepção de TV Digital, produção de conteúdos e fiscalização. O acordo também estabelece a realização de seminários específicos sobre o middleware Ginga, ferramenta que garante a interatividade na TV Digital, permitindo ao telespectador fazer compras, acessar saldos bancários e consultar dados por meio da televisão.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática  (CCTCI) da Câmara aprovou, nesta terça-feira, por unanimidade, proposta de flexibilização do horário de transmissão do programa A Voz do Brasil.

    Pelo projeto de lei, o programa pode ter início entre 19h e 22h (horário oficial de Brasília). O substitutivo do deputado José Rocha (PR-BA), que teve atuação decisiva nesta etapa da tramitação, será apreciado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e, finalmente, pelo Plenário da Casa.

    A aprovação é uma conquista significativa do setor de radiodifusão, que luta para melhorar a audiência do programa nas emissoras comerciais. Além da mudança no horário, a proposta traz avanços importantes como a possibilidade de o Poder Executivo autorizar a dispensa do programa em casos excepcionais como na cobertura de catástrofes ou de grandes eventos esportivos.

    É louvável que o Congresso Nacional tenha compreendido a relevância de flexibilizar a Voz do Brasil, adaptando-o à nova realidade do país.

    Colegas radiodifusores, a vitória final está próxima, mas ainda depende de nossa firme mobilização.

    Emanuel Soares Carneiro

    Presidente da Abert

    noticias
    Paulo Bernardo
    As rádios comunitárias serão fiscalizadas com mais rigor, principalmente com relação à proibição de  venda de espaços comerciais. A penalidade, prevista em lei, pode ser a aplicação de multas, suspensão e até a cassação da concessão. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, garantiu hoje (20) aos representantes do setor de radiodifusão, reunidos na Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp), em Curitiba, que a fiscalização será intensificada em todos os serviços.

    “Estamos reorganizando o atendimento aos profissionais da radiodifusão brasileira. Vamos acompanhar mais de perto como atuam, suas dificuldades e reivindicações”, disse o ministro. Em contrapartida, o governo também será mais rigoroso em relação aos serviços prestados pelas emissoras.

    Paulo Bernardo ressaltou as modificações que estão sendo feitas no modelo de concessão de emissoras de rádio e TV. Dentre elas, a exigência de comprovação de capacidade financeira de quem pleiteia uma concessão. “Muitas pessoas alegam a necessidade de uma rádio em um município do interior, mas já com a intenção de comercializar a autorga”, denunciou o ministro.

    Com relação às rádios e TVs educaticas, cerca de 10 mil em todo o país, Paulo Bernardo informou que precisarão atender a algumas exigências, como a efetiva ligação com universidades e instituições de pesquisas, comprovação de viabilidade financeira e técnica e a obrigação de se submeter a processos de auditoria.

    Nas rádios comerciais, "haverá uma exigência maior da capacidade financeira e não vamos mais permitir prorrogações de prazo. Quando o serviço não for implantado no prazo que o edital prevê, vamos recorrer a Advocacia Geral da União para que cancele a autorga”, explicou o ministro.

    Fonte:  Agência Brasil

    cctc senado.jpgComissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática

    A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) terá novas regras para analisar e votar concessões de emissoras de rádio e TV. Entre as mudanças, está a exigência de comprovação de capacidade financeira por parte daqueles que estiverem solicitando a concessão.


    Outra mudança, que ainda depende da aprovação de um Ato da Comissão, é a proibição de que os senadores da comissão relatem projetos relativos a concessões em seus estados. O ato, apresentado pelo presidente da CCT, senador Eduardo Braga (PMDB-AM) deverá ser votado na próxima reunião do colegiado, prevista para o dia 25, quando o senador Pedro Taques (PDT-MT) deverá apresentar seu relatório sobre a matéria.


    Vários senadores elogiaram essa proposta. Cyro Miranda (PSDB-GO) admitiu que não se sentia à vontade para relatar projetos do seu próprio estado, para que não fosse acusado de favorecimento. A medida, para Vital do Rêgo Filho (PMDB-PB), vai trazer mais tranquilidade para que a CCT possa aprovar projetos de concessão. Já para Pedro Taques, é preciso também elaborar um marco regulatório para o setor de telecomunicações, para "evitar monopólios e oligopólios nos meios de comunicação".


    Capacidade Financeira
    Eduardo Braga abriu a reunião informando ao colegiado que o Ministério das Comunicações enviou à CCT, na terça (17), os 36 últimos processos de comprovação de capacidade econômico-financeira que faltavam para que os senadores pudessem analisar os projetos de decreto legislativo (PDS) sobre concessão de rádio e TV nas licitações públicas que já estavam tramitando no colegiado.


    - A partir de agora, nenhum processo será distribuído aos relatores sem que venha acompanhado da capacitação financeira dos contemplados - garantiu Eduardo Braga.


    A decisão sobre a necessidade de comprovação da capacidade financeira foi tomada após denúncias da imprensa de utilização de empresas em nome de "laranjas" (sócios falsos) para comprar concessões de rádio e TV nas licitações públicas realizadas pelo governo federal.
    No dia 12 de abril, a CCT criou um grupo de trabalho para rever normas e procedimentos no âmbito do Congresso Nacional e do Executivo para evitar esse tipo de fraude.


    A primeira providência do grupo foi a realização, no dia 27 de abril, de uma audiência pública, com especialistas do setor, para discutir as denúncias. Com base nas recomendações feitas durante o debate, o grupo de trabalho elaborou parecer com propostas de alteração na Resolução 3/09, da CCT, que dispõe "sobre formalidades e critérios para a apreciação dos atos de outorga e renovação de concessão, permissão e autorização para o serviço de radiodifusão sonora e de sons e imagens".


    Alterações
    Pelos novos critérios de análise, o Senado deverá abrir prazo de dez dias para recebimento de manifestações ou denúncias acerca de cada processo de outorga e renovação em tramitação na CCT. O objetivo é permitir que a sociedade se manifeste sobre a atuação da emissora do ponto de vista societário, fiscal e de conteúdo. As denúncias serão examinadas pelo relator, a quem caberá adotar as medidas cabíveis para comprovar as informações.
    Também ficou acordado que a CCT realizará audiências públicas em casos especiais de outorga e renovação, levando-se em consideração fatores que envolvem interesse público, abrangência do serviço prestado e existência de fatos ou indícios que justifiquem uma discussão mais aprofundada.
    O envio, pelo Ministério das Comunicações, da comprovação da capacidade econômico-financeira de todos os contemplados nas licitações será também mais um requisito para exame dos projetos pela CCT.

    Várias outras sugestões foram feitas ao Executivo, entre as quais a necessidade de consulta pública prévia ao processo de licitação para prestação de serviço de radiodifusão.
    Outra sugestão encaminhada ao Executivo é de que haja previsão, no edital de licitação, de percentuais mínimos de regionalização da produção cultural, artística e jornalística e de produção independente a serem cumpridos pela emissora vencedora.

    Projetos
    Nesta quarta, a CCT aprovou 22 projetos de decreto legislativo deautorização para exploração de serviço de radiodifusão comunitária em diversas cidades brasileiras. Todos já foram examinados com a devida comprovação econômico-financeira enviada pelo Ministério das Comunicações.

    Fonte:Agência Senado

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