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    Os relógios devem ser adiantados em uma hora à zero hora deste domingo (16), dia em que começa oficialmente o horário de verão 2011/2012. O novo horário vigora até 26 de fevereiro do próximo ano, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, Sul e no estado da Bahia, o único do Nordeste a participar do horário. Será o mais longo desde 1985, estendo-se por 133 dias.

    De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, responsável pela coordenação e controle da operação, a medida vai trazer uma economia para o Brasil que pode variar entre R$ 75 milhões e R$ 100 milhões.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    alexandreposse1_neitor_correa_internaAlexandre Gadret, presidente da AgertReeleito na semana passada para a presidência da Associação Gaúcha das Emissoras de Rádio e Televisão (Agert), Alexandre Gadret fala dos desafios que terá à frente da entidade nos próximos anos. Um deles, segundo o radiodifusor, é auxiliar o poder público a fiscalizar as emissoras ilegais. “Estudamos formas de combate sistemático ampliando os meios e os tipos de denúncias, com o objetivo de acabar com a ilegalidade no setor”, afirma.

    Diretor Comercial da Rede Pampa de Comunicação , Gadret tem 34 anos e é formado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Ocupa a presidência da Agert desde 2009, e, com a reeleição, permanece no cargo até 2013.

    Além do combate às emissoras que operam ilegalmente, Gadret pretende seguir ajudando a Abert a trabalhar para aprovação da flexibilização do programa A Voz do Brasil e a fortalecer o rádio AM. Confira entrevista que o radiodifusor concedeu à associação.

    1.    O senhor ocupa a presidência da Agert desde 2009. Qual é o balanço que faz desses anos de atuação?

    Nesta gestão, conseguimos, graças à união da diretoria, fazer uma série de contatos para fortalecer o setor. Através de parcerias com órgãos públicos, como o Tribunal Regional Eleitoral (TRE- RS), desenvolvemos uma série de palestras como o objetivo de informar aos radiodifusores sobre os detalhes da legislação eleitoral, com resultado altamente positivo. Nenhuma emissora afiliada à Agert sofreu penalização durante a campanha eleitoral passada. Também trabalhamos com afinco no sentido de fazer uma fiscalização mais forte e eficiente das emissoras que operam de maneira ilegal. Os associados e a própria população têm colaborado e nos enviado denúncias que encaminhamos aos órgãos competentes visando acabar com este tipo de negócio altamente predatório e nocivo à sociedade.

    2. Como o senhor pretende conduzir a entidade nos próximos anos?

    Em primeiro lugar, fortalecendo a fiscalização às emissoras ilegais. Isto é primordial. Estamos estudando formas de combate sistemático ampliando os tipos de denúncias, para acabar com a ilegalidade no setor. Também estamos buscando a profissionalização em gerenciamento no setor da radiodifusão com cursos, tanto para a diretoria da entidade como para os gestores de todas emissoras afiliadas. O futuro depende cada vez mais do conhecimento e do gerenciamento eficaz e isto a Agert está buscando.

    3.    Quais serão os maiores desafios daqui pra frente? 

    Juntamente com a Abert, nosso desafio continua sendo mobilizar os parlamentares para aprovar o projeto de flexibilização do programa A Voz do Brasil, cuja votação está prevista para esta semana, no Congresso Nacional. Esta é uma bandeira da radiodifusão brasileira e gaúcha. Não podemos deixar de lembrar que, neste instante, o presidente da Câmara Federal é o deputado Marco Maia que também é do Rio Grande do Sul. A aprovação será o coroamento de uma luta histórica de todas as entidades que  trabalham para que a população tenha liberdade de escolha. Também precisamos assegurar a viabilidade da digitalização das rádios AM e sua migração para os canais 5 e 6 UHF, visando assegurar o futuro do rádio AM.

    Foto: Neitor Corrêa.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Para discutir sobre os avanços da televisão no Brasil, a Telequest Comunicações, com apoio do jornal O Estado de S. Paulo, promove no dia 21 de outubro o fórum e showroom A TV do Futuro. O objetivo do evento que acontece em São Paulo é debater sobre a revolução tecnológica e a nova TV por assinatura.

    A abertura do encontro será feira por Ethevaldo Siqueira, jornalista especializado em novas tecnologias. Atualmente, o também escritor e consultor é colunista do jornal O Estado de S. Paulo, para o qual escreve desde 1967, e tem uma coluna diária chamada Mundo Digital na rádio CBN.

    Participarão do evento representantes da GVT, Oi, Telefônica, Sky e Anatel que farão uma avaliação sobre o futuro da TV 3D, da interatividade e das principais tendências tecnológicas. A expectativa é receber 200 pessoas, entre pesquisadores e profissionais da indústria de televisão, do comércio de eletrônica de entretenimento e dos profissionais e dirigentes das grandes redes de TV do País.

    As inscrições para o fórum são gratuitas e podem ser feitas por telefone (11) 4612-9007 (Alessandra) ou e-mail Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

    Serviço:
    A TV do Futuro
    Centro Brasileiro-Britânico, na Rua Ferreira de Araújo, 741. Pinheiros/ São Paulo.
    Das 9h Às 17h45.
    Inscrições gratuitas: (11) 4612-9007 ou Este endereço para e-mail está protegido contra spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

    Programa
    09h00 – Abertura – Saudação de Ethevaldo Siqueira.
    09h05 – Palestra: O futuro da TV 3D e da Smart TV – LG.
    09h50 – Coffe-break
    10h20 – Painel 1: Interatividade e novos serviços: TV 3D, IPTV, TV Conectada, Smart TV – Empresas convidadas: Sony, LG, Toshiba, Panasonic, Philips e Samsung.
    11h45 – Palestra: As grandes tendências da tecnologia de TV – Professor Marcelo Zuffo (LSI-USP) e Ethevaldo Siqueira.
    12h30– Almoço e visita ao showroom
    14h00 – GVT – Um projeto de TV por assinatura híbrido.
    14h30 – Telefônica – Novo modelo de TV por assinatura.
    15h00 – Embratel – TV de alta definição via Satélite.
    15h30 –  Coffee-break
    16h00 Painel 2:  Perspectivas da TV por assinatura no Brasil –  Amos Genish (GVT), João de Deus (Oi), Antônio Carlos Valente (Telefônica), Antônio Félix (Net), Luiz Eduardo Baptista, Bap (Sky), Ara Minassian (Anatel) e Alexandre Annenberg (ABTA).
    17h45 – Encerramento.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    deputado_Paulo_Teixeira_PT_internaA proposta do marco civil da internet foi encaminhada pelo governo ao Congresso quando os parlamentares discutiam outro projeto de lei sobre o mesmo tema. Mais conhecido como Lei Azeredo, o PL 84/99 cria 11 tipos penais no Código Penal brasileiro. Críticos afirmam que essa proposta pode restringir a liberdade de expressão na internet, e dá margem a interpretações em relação a guarda de logs (dado de acesso de um internauta à rede). Para o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira, um dos maiores críticos da Lei Azeredo, projeto “fragiliza o usuário na medida em que suas publicações poderão ser, de qualquer forma, violadas”.
     
    Confira trechos da entrevista que o deputado concedeu à Abert.
     
    Quais são os problemas da Lei Azeredo, na sua opinião?

    A lei do Azeredo, quando obriga a guarda dos logs por três anos, não diz como esses logs serão guardados. Então isso fragiliza o usuário que pode ter suas publicações violadas de qualquer forma. Já o marco civil estabelece esse prazo em um ano e diz ainda que deve ser feito de maneira segura; estabelece um roteiro de garantias de sigilo de correspondência. 
     
    Que outros problemas o senhor aponta na Lei Azeredo?

    A segunda questão é que a Lei Azeredo  é imprecisa quando tipifica os crimes, é muito abrangente e pode abrir interpretações diversas, inclusive, criminalizar a baixa de músicas e filmes, que são práticas corriqueiras da juventude. 
     
    O senhor trabalha num projeto alternativo à Lei Azeredo. Quais são os principais pontos propostos que resolveriam as lacunas da Lei Azeredo?

    Estamos trabalhando numa proposta para precisar os crimes e as penas, para que elas sejam compatíveis com o sistema penal. Primeiro, nós não definimos a guarda de log. Na nossa opinião, é um tema exclusivo do marco civil. Nós definiríamos a invasão de sistemas, a destruição de dados e clonagem de cartão, por exemplo. 
     
    O senhor concorda com uma corrente que diz que eventuais crimes cometidos pela internet já são tipificados, como calúnia e difamação?

    Alguns crimes têm que ser tipificados sim, como roubo de senha, invasão de rede, clonagem de cartão, destruição de dados. Acredito que uma lei de crime equilibrada é a que está sendo construída no marco civil.

    Foto: Beto Oliveira/Agência Câmara
     
    Assessoria de Comunicação da Abert 
     

    A Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acert) publica pelo quinto ano consecutivo o Guia do Rádio e Televisão que traz informações completas sobre os veículos filiados à entidade. A publicação inédita no Brasil tornou-se referência até mesmo para o mercado publicitário devido ao banco de dados completo que disponibiliza, com perfil das emissoras, cobertura e a programação completa de cada uma. Com o levantamento detalhado, também é possível acompanhar a história e o crescimento da radiodifusão no Ceará.

    O guia reúne o perfil de 164 emissoras de rádio, sendo 77 AM e 86 FM, e 14 de TV que atuam na capital e interior do estado. Os municípios também estão com os números de habitantes, infraestrutura e indicadores sociais e econômicos atualizados. O foco desta edição é a região do Cariri, onde nasceu a primeira emissora no interior entre as décadas de 1930 e 1940.

    Uma reportagem especial sobre as rádios no sertão cearense abre o guia e ressalta a importância de reconhecer os primeiros empreendedores, técnicos e artistas que fundaram as emissoras no Cariri. O jornalista Wilton Bezerra Junior, autor do texto, afirma que a trajetória dos veículos foi marcada por dificuldades como o enfrentamento das distâncias e de problemas operacionais, mas que apesar disso, conseguiram exercer seu papel de “protagonistas” nas mudanças estruturais, de valores e comportamentos em todo o estado.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Seminrio_Rdio_Digital_Caio_Nantes_Correios_interna_1O diretor de Tecnologia da Abert, Ronald Siqueira Barbosa, reconheceu nesta quinta-feira a importância de o Ministério das Comunicações “recolocar” na sua pauta de prioridades o debate sobre a digitalização do rádio no Brasil. Barbosa participou do Seminário de Rádio Digital, promovido pelo Minicom.

    Um dos mais respeitados técnicos da área, Barbosa disse que a discussão sobre a escolha de um padrão digital para o rádio não é nova no país. O debate iniciou ainda na década de 90, quando foram estabelecidos alguns critérios para a escolha de um sistema, ainda em 1996, lembrou.  “A Abert acompanhou todas as discussões sobre o rádio digital desde que elas surgiram e continua disposta a debater o tema”, disse Barbosa.

    O uso da mesma faixa e do mesmo canal, além da transmissão em modo analógico e digital estão entre as principais premissas citadas pelo diretor.

    Barbosa lembrou ainda que, em 2006, o Ministério das Comunicações convidou a entidade a realizar testes com o padrão HD Radio, à época, o único a apresentar características técnicas e operacionais indispensáveis ao mercado brasileiro. Especialistas da Universidade Presbiteriana Mackenzie,  avaliaram o sistema em 2008, com o acompanhamento de integrantes do Minicom e Anatel. Os testes levaram em conta a robustez do sinal, a área de cobertura e a qualidade do áudio.

    Características funcionais do DRM e do HD Rádio

    Também participaram do painel, representantes das empresas das tecnologias DRM e HD Rádio. Alexander Zink, da DRM,  destacou a compatibilidade do modelo com o sistema brasileiro e reforçou a flexibilidade do produto, que é capaz de transmitir o sinal analógico e o digital de maneira simultânea, nas faixas AM e FM.

    De acordo com Zink, o modelo europeu tem melhor utilização das freqüências disponíveis, já que “em um mesmo canal é possível transmitir até quatro programas canais de áudio simultaneamente”.

    O representante da ibiquity, John Schneider, fez um retrospecto do desenvolvimento do produto. Entre os principais pontos, ele destacou a vantagem do modelo americano de transmitir sinais híbridos, que transportam as informações tanto de maneira digital quanto analógica, utilizando a mesma frequência.

    Schneider revelou que mais de 80% do território dos Estados Unidos já está coberto com o sinal de rádio digital e que o México decidiu pela adoção do sistema em junho.


    Um sistema brasileiro

    O professor Gunnar Bedicks, da Universidade Presbiteriana Mackenzie, defendeu a possibilidade de o Brasil desenvolver um sistema próprio de rádio digital, com adaptações. Gunnar lembrou que o mesmo ocorreu no processo de adoção do modelo nipo-brasileiro de TV digital , o ISDB-T, que hoje ganha a adesão de vários países.

    O professor fez também a ressalva de que a adoção do padrão de rádio digital deve levar em consideração as particularidades da radiodifusão brasileira, com destaque para as rádios AM, as de Ondas Tropicais e de Ondas Curtas. “Não é a adoção de uma tecnologia que vai transformar uma AM. É preciso outros investimentos, como equipamentos.”

    O representante da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias (Abraço), José Soter, demonstrou preocupação com as interferências nas transmissões com dois padrões de rádio digital. Segundo ele, isso inviabilizaria o funcionamento das rádios comunitárias. Soter também defendeu a adoção de um sistema brasileiro de rádio digital.

    O MiniCom, juntamente com parceiros, pretende realizar testes com os dois sistemas de rádio digital. O trabalho consiste em avaliar critérios relacionados à área de cobertura, condições de propagação específica das regiões brasileiras, robustez do sinal, qualidade do áudio e adequação do sistema à portaria que criou o sistema brasileiro de rádio digital. Os testes da tecnologia DRM devem terminar até março do próximo ano. Os testes com a tecnologia HD Radio ainda estão por iniciar.

    Foto: Caio Nantes/Correios


    Assessoria de Comunicação da Abert com informações do Ministério das Comunicações

     

    Nesta quinta-feira (1º), radiodifusores, acadêmicos, representantes do Governo Federal e de empresas de tecnologias se reúnem para debater a digitalização do rádio no Brasil. O seminário ocorre das 8h30 às 18h, no Salão Nobre do edifício-sede dos Correios, que fica no Setor Bancário Norte (SBN), em Brasília. Interessados em participar devem preencher  formulário disponível no site do MiniCom, no endereço http://www.mc.gov.br/index.php?option=com_forme&fid=1.

    Serão debatidos temas como o funcionamento e o uso de padrões de sistemas, com destaque para as implicações práticas para radiodifusores; propriedade intelectual, royalties e exploração de marcas e patentes e impactos na gestão do espectro de radiofreqüência.

    O diretor de Tecnologia da Abert, Ronald Siqueira Barbosa, vai falar sobre sistemas de rádio. Também ministrarão palestras o diretor de tecnologia do grupo RBS, o engenheiro Fernando Ferreira, que vai abordar o tema Modelos de Negócios e o presidente da Aerj (Associação de Emissoras de Rádio e TV do Rio de Janeiro), Hilton Alexandre Alves Silva, que participará do painel sobre impacto na gestão do espectro de radiofreqüência. 

    Para definir o sistema de transmissão digital a ser adotado no país, o Minicom realiza testes das diferentes tecnologias, principalmente com os modelos norte-americano (HD Rádio) e europeu (DRM).

    De acordo com Almir Pollig, coordenador geral da Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério, o órgão fez parceria com o Inmetro para realizar os próximos testes. Segundo ele, a intenção é formular e aplicar  o ‘melhor’ critério científico possível. 

    Além disso, as avaliações não serão feitas de forma a definir a superioridade de uma tecnologia em relação à outra. O objetivo é verificar como elas funcionam em diferentes cenários, segundo Pollig. “Também levaremos em conta a função social e econômica dos sistemas. Não descartamos, inclusive, o desenvolvimento de uma tecnologia nacional e autônoma”, declarou o representante do Ministério, na semana passada,  durante participação de painel sobre o tema, no 23º Congresso da Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão.

    Programação Prevista:

    08h30 - Abertura:  Apresentação do objetivo geral do workshop com um panorama do tema no Brasil e no mundo

    9:00h às 12:00h - Painel 1 – Sistemas de Rádio Digital
    • Características técnicas dos sistemas de transmissão de áudio
    • Outras funcionalidades
    • Compatibilidade com as faixas utilizadas no Brasil

    12h às 13h30 – Intervalo para almoço

    13h30 às 15h45 - Painel 2 – Modelos de Negócios
    • Royalties e licenças
    • Transferência de tecnologia
    • Adaptação às necessidades brasileiras
    • Patentes
    • Produção industrial

    16h às 18h - Painel 3 – Impacto na gestão do espectro de radiofrequência
    • Vantagens e desvantagens do novo modelo na utilização do espectro
    • Possibilidades e limitações
    • Implicações para o radiodifusor

     

    18h – Encerramento

    Imagem: Assessoria de Comunicação Social do Minicom

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão considera um retrocesso a criação do Conselho Estadual de Comunicação Social, aprovada na última quarta-feira pela Assembleia Legislativa da Bahia.

    A proposta de iniciativa do Poder Executivo do Estado permitirá a este conselho exercer funções de fiscalização sobre a atividade de jornalistas e veículos de comunicação, em profundo desrespeito à Constituição brasileira.

    O mesmo texto constitucional que assegura a liberdade de expressão e de imprensa, de manifestação do pensamento e de opinião, já prevê a existência do Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, que precisa retomar suas atividades.

    Este sim é o espaço legítimo e legal destinado a discutir os principais temas do mundo da comunicação, com ampla representação da sociedade.

    Ao contrário, conselhos estaduais criados para controlar a atividade jornalística e interferir na iniciativa privada apenas enfraquecem a democracia que construímos neste país.

    Emanuel Soares Carneiro
    Presidente da ABERT

     

    congresso_SET_externa
    Congresso da SET

    São Paulo se prepara para receber a 24ª edição do Congresso da  SET - Sociedade Brasileira de  Televisão, que neste ano promove palestras e workshops sobre tecnologia, aplicação, tendências, inovação,  produtos e serviços do mercado de comunicação e entretenimento, entre os dias 22 e 25 de agosto. As inscrições estão abertas no site www.set.com.br.

    Serão quatro dias de debates em 180 palestras nas áreas de cinema digital, interatividade, novas mídias digitais, produção de conteúdo, rádio e TV digital. Também haverá workshops e a tradicional feira internacional de tecnologia, com equipamentos e serviços para engenharia de televisão, radiodifusão e telecomunicações. São esperadas mais de 1,4 mil pessoas.

    A SET vai premiar ainda profissionais e empresas que se destacaram em lançamentos de tecnologia em produção e pós-produção, jornalismo e novas mídias, entre outras categorias. É a segunda vez que a organização do congresso realiza a premiação. São sete categorias no total.

    Foto: Daniel Calleia

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Banner_Consulta_Radiodifusao_redimO Ministério das Comunicações abre, nesta quarta-feira, a partir das 14h, a consulta pública nº 7, para atualizar a norma que define os procedimentos de autorização para os serviços de retransmissão (RTV) e repetição (RpTV) de TV.

    De acordo com a proposta, elaborada pela Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica do MiniCom, os serviços de RTV e RpTV poderão ser executados por Estados, DF e municípios; entidades da administração indireta; concessionárias e autorizadas a executar o serviços de radiodifusão de sons e imagens (TV); além de fundações e sociedades limitadas e por ações.

    Outra novidade na proposta é que o chamamento público para execução de RTV se dê por meio de avisos de habilitação, distribuídos por localidade. A seleção da entidade a ser outorgada nas cidades onde houver mais de um interessado levará em consideração alguns critérios. A entidade que vise retransmitir os próprios sinais (sistema de retransmissão próprio da geradora) terá uma pontuação maior, como também se tiver sede ou filial na localidade.

    Também terá prioridade a entidade que pretenda retransmitir sinais de cunho exclusivamente educativo – quando a geradora cedente de programação detém outorga para execução de serviço com fins exclusivamente educativos.

    O documento em consulta prevê, ainda, o arquivamento das consultas públicas não concluídas e dos pedidos de abertura não processados até a data de vigência da nova norma. Neste caso, os interessados deverão apresentar novos requerimentos quando da abertura dos avisos de habilitação para a localidade.

    As contribuições poderão ser feitas pela internet até o dia 19 de agosto e por carta até o dia 23 de agosto. As contribuições via postal deverão ser dirigidas ao Ministério das Comunicações, Secretaria de Serviços de Comunicação Eletrônica, Esplanada dos Ministérios, Bloco R, Edifício Anexo, 3º andar, Sala 300, Ala Oeste, CEP 70044-900 - Brasília/DF.

    Assessoria de Comunicação do Ministério das Comunicações
     

    Divulgaopolcia_federal

    Mais quatro rádios clandestinas foram fechadas nas cidades de Diadema, em São Paulo, e em Joinville, Santa Catarina. A operação em Diadema foi deflagrada pela Polícia Civil. Os policiais apreenderam equipamentos em duas emissoras que funcionavam nas proximidades do Aeroporto de Congonhas. Já em Joinville, o fechamento da rádio foi realizado em ação conjunta com a Anatel e a Polícia Federal, no bairro Iririú.

    Em Diadema, as equipes do Departamento de Investigações sobre Crime Organizado, responsáveis pela ação, prenderam um operador em flagrante. O homem preso responderá por crime contra radiodifusão.

    Os transmissores e as antenas das rádios clandestinas fechadas em Joinville estavam escondidos em uma mata fechada. A operação “Nas ondas do rádio 2011” contou com a ajuda dos bombeiros para a retirada dos equipamentos e dos fios, que estavam enterrados. Um dos sinais era captado em um estúdio improvisado do bairro Comasa. Em nenhum dos locais foram encontrados os responsáveis pelas rádios.

    O uso não autorizado de radiofreqüência e atividades clandestinas de telecomunicações são crimes previstos na Lei Geral de Telecomunicações. Operações de estações que funcionam sem autorização e interferências devem ser denunciadas à Anatel, responsável pela fiscalização das atividades ilegais do setor.

    Denúncias podem ser feitas na Central de Atendimento da Anatel, pelo número de telefone 1331, de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. Mais informações no site da Agência, no www.anatel.gov.br

    Foto: Divulgação/Polícia Federal

    Assessoria de Comunicação da Abert

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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