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    A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou que agirá com rigor na fiscalização das características técnicas das estações de telecomunicações, incluindo as de radiodifusão, durante os grandes eventos internacionais no Brasil. Os mais próximos, a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude, ocorrerão em julho deste ano.

    Por isso, o órgão está alertando a todas as emissoras de rádio e de TV para que estejam adequadas às propriedades técnicas autorizadas para a sua operação, com o objetivo de “evitar interferências prejudiciais a estações congêneres e legalmente constituídas”, ressaltou a agência.

    Potência irradiada, frequência autorizada, azimute de orientação das antenas irradiantes, localização das estações transmissoras, bem como as demais características técnicas que possam impactar na operação da estação, devem estar em conformidade com a regulamentação editada pelo órgão.

    Para preservar a segurança das emissões, a agência salientou que agirá com punição rigorosa àqueles que estiverem atuando em desacordo com as normas setor.

    Com informações da Anatel

    É fundamental para qualquer empresa estar na rede mundial, e não poderia ser diferente com o rádio. Essa foi uma das conclusões do seminário Multiplataformas – a nova era do rádio, promovido pela Abert e pela Associação de Empresas de Rádio e Televisão de Pernambuco (Asserpe), na quarta-feira, 9, em Recife.

    “A introdução da emissora no mundo digital é tão imprescindível quanto um transmissor novo e de maior potência”, afirmou a professora Nair Prata, autora da tese Webradio: novos gêneros, novas formas de interação. O encontro reuniu radiodifusores e profissionais de emissoras de Pernambuco.

    Segundo Nair, a emissora deve investir em sua inserção na internet. A criação de um site atrativo e funcional, que possibilite uma boa interação da rádio com os ouvintes, faz parte hoje do planejamento técnico e financeiro das empresas de radiodifusão.

    “O rádio passou por algumas modificações nesses últimos anos e uma delas é que hoje ele tem que estar presente em outras plataformas de transmissão. Na internet, uma emissora pode atingir tanto o público mais jovem, quanto chegar aos ouvintes que são da região, mas moram em locais distantes”, declarou a pesquisadora.

    MIDIAS SOCIAIS - Para o especialista e consultor de marketing digital, André Quintão, as redes sociais são outra ferramenta importante. De acordo com ele, o uso delas pode surpreender com resultados expressivos a partir de ações simples e de baixo custo, possibilitando inclusive o crescimento da audiência da rádio.

    A principal finalidade do marketing digital é tornar a marca conhecida e dar credibilidade à emissora, disse o especialista. “O principal produto a ser “vendido” por uma rádio é a sua programação”, ressaltou.

    Segundo Quintão, quem decide investir nesse meio precisa se empenhar em um planejamento de marketing digital, e não apenas deixar perfis soltos na rede.  Ele apresentou cases com vídeos e fotografias de ações promovidas na internet que fizeram sucesso, alcançou proporções internacionais e geraram lucros.

    “A emissora conhece melhor o seu público, agrega credibilidade à empresa e proporciona a facilidade em realizar ações específicas e de baixo custo. O nosso desafio é transformar essa exposição em lucratividade para o rádio”, afirmou.

    RÁDIO DIGITAL – Também participou do seminário a assessora técnica da Abert, Monique Cruvinel. Ela explicou que o Ministério das Comunicações se prepara para realizar novos testes dos padrões HD Rádio (norte-americano) e DRM (europeu). “Os resultados dos primeiros testes não foram satisfatórios.  Precisamos estudar melhor o processo de digitalização e conhecer melhor as especificidades do projeto”, disse Monique.

    Assessoria de Comunicação da Abert com informações da Asserpe

    Representantes das entidades do setor de radiodifusão – Abert, Abra e Abratel – entregaram nesta quarta-feira, 8, ao presidente da Anatel, João Rezende, um relatório com as conclusões de testes realizados nos últimos dois anos pelo governo japonês sobre níveis de interferência da tecnologia 4G no serviço de televisão aberta daquele país.

    O estudo japonês reforça as preocupações do setor de radiodifusão, que vem alertando ao governo brasileiro sobre os riscos de interferência da internet banda larga de quarta geração na recepção do sinal de TV no padrão nipo-brasileiro ISDB-TV, e pedindo a realização de testes rigorosos para verificar as condições de convivência entre os dois serviços.

    Os custos com medidas de mitigação das interferências podem ultrapassar os U$ 3 bilhões (R$ 6 bilhões) no Japão, de acordo com o estudo. O valor inclui apenas o desenvolvimento e a instalação de filtros especiais em estações de redes LTE e a substituição de antenas comuns de televisão por antenas de alto desempenho.

    Outra medida de mitigação, já adotada pelo governo japonês desde 2011, é a instalação de filtros especiais em aparelhos de TV. O relatório japonês foi apresentado à União Internacional de Telecomunicações (UIT) no mês passado.

    “Reconhecemos o zelo com que a Anatel e o Ministério das Comunicações têm tratado a discussão.  A nossa preocupação é baseada em dois pilares: a canalização dos canais de TV e a interferência”, afirmou o presidente da Abert, Daniel Slaviero.“ Pedimos que os técnicos da Anatel esmiúcem os custos para permitir a convivência entre os dois serviços na formatação das contribuições à consulta pública e no edital de uso da faixa de 700 MHz”, declarou.

    Em nota divulgada nesta quarta-feira, 8, as entidades afirmam que o cenário japonês expõe uma realidade mais grave do que governo e empresas do setor de telecomunicações esperavam, pois há uma “concreta possibilidade de interrupção do serviço de televisão aberta usando a tecnologia ISDB-T e o arranjo de frequências da Asia Pacific Telecommunity - APT , em função de interferências causadas pela banda larga sem fio LDE na faixa de 700 MHz”.

    Outra preocupação demonstrada pelos radiodifusores é que, diferentemente do que está previsto no Brasil, cuja intenção é adotar uma banda de guarda de 5 MHz entre os serviços, o Japão estabeleceu uma distância mínima de 8 MHz entre o LTE e a faixa de TV.

    O governo japonês também tem sido mais cauteloso em relação ao início das operações do LTE no país. Lá, a internet 4G com a tecnologia deve começar em 2015, quatro anos após a inserção de filtros especiais nos aparelhos de TV.  O governo brasileiro tem pressa e fala em começar as operações na faixa de 700 MHz já em 2014, sem ainda ter concluído os testes de convivência.

    Para contribuir com o processo, a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão (SET) contratou a Universidade Mackenzie para realizar testes de interferência da LTE seguindo modelos e metodologias adotados pelo Japão, pelo Reino Unido e em conformidade com as recomendações da União Internacional de Telecomunicações (UIT).

    Apesar de as realidades, principalmente geográficas, serem distintas entre os dois países, o estudo japonês representa um preocupante alerta para os prejuízos à radiodifusão. A UIT já possuía relatórios com testes, mas não no padrão japonês ISDB-T, que é a mesma base do brasileiro ISDB-TV.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    O Instituto Palavra Aberta inaugurou nesta terça-feira, 7, em Brasília, na Câmara dos Deputados, a exposição 25 anos da Constituição Brasileira na ótica da Liberdade de Expressão. O acervo com painéis de pintura e colagem, vídeos, fotos, jornais e revistas abordam desde o período da censura até a promulgação da Constituição, em 1988.  A iniciativa tem o apoio da Abert, ANJ, Aner e Abap.

    A exposição permanece até o dia 23 de maio em Brasília e segue depois para São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, retornando à capital em outubro, mês em que a Constituição foi promulgada. A iniciativa abre as comemorações pelos 25 anos da Constituição do Instituto Palavra Aberta e das entidades do setor empresarial de comunicação que tem entre suas missões a defesa da liberdade de expressão. 

    A celebração pelos 25 anos da Constituição culminará com a realização  da 8ª Conferência Legislativa sobre Liberdade de Expressão, no dia 14 de maio. A conferência reunirá jornalistas e representantes dos três Poderes da República para debater o tema.

    A exposição é fruto de um trabalho de pesquisa realizada desde o início do ano pelo Instituto Palavra Aberta. As pinturas de telas têm autoria do artista plástico Walter Nomura, conhecido como Tinho. Na exposição, o artista explora o tema Palavra Livre. Com uma montagem de recortes de jornais e de desenhos feitos com spray, Tinho ilustra a censura e a liberdade de escolha da comunicação.

    Assessoria de Comunicação da Abert

     

    O JAPÃO APRESENTA RESULTADOS DE TESTES QUE EVIDENCIAM GRAVES INTERFERÊNCIAS DA BANDA LARGA MÓVEL LTE NA TELEVISÃO DIGITAL EM ISDB –T

    Em reunião do Grupo de Estudos sobre radiodifusão da União Internacional de Telecomunicações - UIT, recém finalizada em Genebra, a administração japonesa apresentou um relatório que expõe a concreta possibilidade de interrupção do serviço de televisão aberta usando a tecnologia ISDB-T e o arranjo de frequências da Asia Pacific Telecommunity - APT[1], em função de interferências causadas pela banda larga sem fio LDE na faixa de 700 MHz.

    O documento “6A/235-10 April 2013: Proposed modifications to Report ITU – R BT.2247 – 1. Study on interference between ISDB-T and IMT in the 700 MHz band” apresentado pela administração japonesa à UIT (cópia anexa), que foi inclluido no Relatório da UIT-R 2247 (Field measurement and analysis of compatibility between DTTB and IMT), contém resultados de extensos e detalhados testes sobre interferências da banda larga LTE na faixa de 700MHz na televisão digital ISDB-T, com evidências de um quadro muito mais grave do que se esperava: implantar a LTE/ 4G somente levando em conta as características estabelecidas pela 3GPP[2] não é  suficiente para garantir a continuidade da recepção de TV na faixa de 700MHz.

    Com base no quadro evidenciado pelos testes, o governo japonês foi levado a adotar um conjunto de severas e dispendiosas medidas de mitigação das interferências encontradas, a saber:

    •  Desenvolvimento e instalação de filtros especiais nas estações radiobase das redes LTE
    •  Adoção de uma banda de guarda mínima entre a LTE (up link) de 8 MHz e a faixa da TV; e
    •  Outras técnicas apropriadas de mitigação como a inserção de filtros especiais nos receptores de televisão e a substituição das antenas comuns por antenas de recepção de alto desempenho.

    Caso ainda ocorram interferências nas recepções ISDB-T originadas por uma estação radiobase LTE, esta deverá ter sua potência reduzida (o que eventualmente requererá a instalação de outras estações radiobase para manutenção da área de cobertura)

    Em palestra durante um evento da sociedade Brasileira de engenharia de Televisão – SET, por ocasião do recente congresso da NAB/EUA, um representante do governo do Japão ( Ministério de Assuntos Internos e Comunicações) comentou sobre o relatório dos testes que haviam envidado á UIT, complementando o quadro com outras informações relevantes, como:

    •  U$ 3 bilhões é a estimativa do governo japonês para os gastos com as soluções dos problemas das interferências causadas pela banda larga LTE/IMT na TV digital com ISDB-T. Esse valor não inclui qualquer custo de reacomodação das emissoras, sendo apenas para para solucionar os problemas das interferências.
    •  Desde 2011 que os aparelhos de TV estão sendo fabricados com filtros especiais; e
    •  As operações de LTE no Japão devem começar em 2015, quatro anos após o início da inserção de filtros especiais nos aparelhos de TV.

    O setor de radiodifusão no Brasil, que tem insistido desde meados do ano passado na necessidade de que testes completos e criteriosos sejam realizados pela Anatel para que se conheça como será a convivência entre a TV Digital e a banda larga sem fio na faixa de 700 MHz, levou esse novo e preocupante quadro à Anatel, reafirmando considerar imprescindível a realização de testes adequados, antes que qualquer decisão seja tomada sobre o uso da faixa pela banda larga móvel.

    Em função do grave quadro descortinado pelo documento do Japão, a Sociedade Brasileira de Engenharia de Televisão – SET contratou a Universidade Mackenzie para a realização de testes de interferência da LTE seguindo modelos e metodologias adotados pelo Japão, pelo Reino Unido e em conformidade com as recomendações da UIT.

    A Anatel foi convidada a participar dos testes.

    O RELATÓRIO DO JAPÃO ESTARÁ DISPONÍVEL NO SITIO DAS ASSOCIAÇÕES NA INTERNET



    [1] A APT é uma organização intergovernamental da região,que atua em conjunto com os fornecedores de serviços de telecomunicações, fabricantes de equipamentos de comunicação, e organizações de pesquisa e desenvolvimento de atividades no domínio das tecnologias de comunicação, informação e inovação.

    [2] A 3rd Generation Partnership Project -3GPP é constituída de seis entidades desenvoldoras de padrões de telecomunicações (ARIB, ATIS, CCSA, ETSI, TTA, TTC), conhecidos como "Parceiros Organizacionais"

    Clique aqui para baixar relatório .

    campanha_viva_o_radio_internaO presidente da Associação das Emissoras de Radiodifusão do Paraná (Aerp) visitou a Abert nesta terça-feira, 7, para apresentar o material da campanha Viva o Rádio, iniciativa da entidade que tem como meta sensibilizar ouvintes, anunciantes, agências de publicidade e radiodifusores da importância do rádio.

    “As emissoras do Paraná aderiram à campanha de forma maciça e estão buscando sensibilizar e principalmente mobilizar as rádios e os ouvintes sobre a importância do rádio no nosso dia-a-dia”, afirmou Villela durante a visita.

    Com o slogan “Já imaginou a sua vida sem o rádio? Viva o Rádio.”, a campanha possui sete jingles (ouça aqui) com diferentes ritmos musicais: rock, romântico, pop, gospel, samba, sertanejo e bossa nova. A campanha conta ainda com adesivo, banner eletrônico, camiseta, caneta e outdoor.

    CONCURSO – Também faz parte da iniciativa o concurso Minhas Estórias do Rádio, que é dirigido a todas as pessoas que trabalham no universo radiofônico. O regulamento do concurso ainda será publicado.

    As histórias premiadas serão conhecidas em primeira mão no 22º Congresso Paranaense de Radiodifusão, que está programado para ocorrer de 11 a 14 de novembro em Foz do Iguaçu.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A judicialização da atividade jornalística foi um dos temas abordados no V Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, realizado nesta terça-feira, 7, em Brasília. O evento, promovido  pelo Portal Imprensa com o apoio da ABERT, da ANJ e da ANER, reuniu especialistas e profissionais de comunicação para discutir avanços e retrocessos da liberdade de imprensa no país.

    A abertura contou com a participação do diretor do Portal Imprensa, Sinval Leão, do presidente da Abert, Daniel Slaviero, e do vice-presidente de Relações Institucionais da TV Globo, Paulo Tonet Camargo. Também participaram da cerimônia de abertura, o diretor-executivo da ANJ, Ricardo Pedreira;  e a diretora da ANER,  Ângela Rehem.

    Para Sinval Leão, idealizador do fórum, a liberdade de imprensa é fundamental para o crescimento da democracia do país. Já o presidente da Abert, Daniel Slaviero, destacou que defender a liberdade de expressão “é uma missão existencial” da sociedade.

    “Isso estampado na Constituição Federal é sinal de que o Brasil é um país democrático e não podemos retroagir”, disse Slaviero.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    Entidades de radiodifusão têm audiência com presidente da Anatel nesta quarta

    Representantes da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT), da Associação Brasileira de Radiodifusores (ABRA) e da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (ABRATEL) terão audiência nesta quarta-feira (8/5), às 11h, com o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Batista Rezende. As entidades do setor de radiodifusão entregarão à Agência um relatório com as conclusões de testes realizados nos últimos dois anos pelo governo japonês sobre níveis de interferência da tecnologia 4G sobre o serviço de televisão aberta naquele país.

     

    A judicialização da atividade jornalística foi um dos temas abordados no V Fórum Liberdade de Imprensa e Democracia, realizado nesta terça-feira, 7, em Brasília. No painel “Censuras Judiciais e a Liberdade de Imprensa na cobertura política”, mediado pelo diretor de Comunicação e Relações Públicas da Abert, Théo Rochefort, jornalistas contaram suas experiências profissionais e casos de “censura” judicial. 

    Colaborador no Brasil da Associação Internacional de Radiodifusão (AIR), Rochefort também abordou o assunto em matéria publicada no Portal Imprensa (clique aqui), na qual diz que a censura judicial causa enormes prejuízos à sociedade, "na medida em que a informação não alcança seu destino”. 

    Durante o fórum, a repórter do jornal Folha de São Paulo, Cátia Seabra, citou um estudo da Associação Nacional de Jornais (ANJ) que registra mais de 60 decisões judiciais embargando a publicação de matérias desde 2008. Para Cátia, este é o momento oportuno para a discussão da liberdade de imprensa no país. “Há alguns movimentos sociais e partidos políticos que querem controlar a mídia, vejo com preocupação essa busca por mais controle, isso seria uma derrota para a sociedade”, disse.

    O repórter da TV Bandeirantes, Fábio Pannunzio, falou sobre a experiência de ter sido alvo de ações judiciais durante os quatro anos em que manteve um blog na internet. Segundo ele, foram diversos processos, mais de R$ 120 mil gastos com honorários de advogados, e o blog censurado pela justiça diversas vezes. “O que aconteceu comigo é uma ameaça institucional, perdi o direito de externar minha opinião. Por tudo isso fechei o meu blog”, disse Pannunzio.

    O jornalista salientou que a imprensa brasileira é madura e cumpre o seu papel de informar corretamente a sociedade, e que as tentativas de cerceamento devem ser combatidas de “forma feroz”. “Querer regular é querer calar a imprensa e tirar dos jornalistas o papel de mostrar a verdade. Não podemos deixar que isso ocorra,” disse.

    O jornalista e professor da Universidade Católica de Brasília, Hugo Studart,  foi mais duro em relação a alguns grupos que querem controlar a mídia. “O objetivo dessas pessoas é amordaçar a imprensa e também diminuir o papel do Ministério Público, que lutam para um país mais correto e menos corrupto”, opinou.

    O evento é realizado pelo Portal Imprensa com o apoio da ABERT, da ANJ e da ANER.

    Assessoria de Comunicação da Abert

    A Fifa divulgou a lista das 21 rádios autorizadas a cobrir a Copa das Confederações, que será disputada em junho deste ano, e a Copa do Mundo de 2014, ambas no Brasil.  As emissoras adquiriram o direito de transmissão das competições junto à GloboSat (Rede Globo), que detém os direitos. Rádios e TVs de todo o mundo também foram autorizadas a fazer a transmissão. O Centro Internacional de Transmissão irá gerar imagens da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 para 192 países.

    Veja aqui a lista de rádios brasileiras autorizadas a transmitir os jogos.

    Com informações do TudoRádio

      SAF Sul Qd 02 Ed Via Esplanada Sl 101 Bl D Brasília - DF CEP:70.070-600

      Email: abert@abert.org.br

      Telefone: (61) 2104-4600

      Telefone: 08009402104

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